à åÇéÌÈîÈú ùÑÀîåÌàÅì--åÇéÌÄ÷ÌÈáÀöåÌ ëÈì-éÄùÒÀøÈàÅì åÇéÌÄñÀôÌÀãåÌ-ìåÉ, åÇéÌÄ÷ÀáÌÀøËäåÌ áÌÀáÅéúåÉ áÌÈøÈîÈä; åÇéÌÈ÷Èí ãÌÈåÄã, åÇéÌÅøÆã àÆì-îÄãÀáÌÇø ôÌÈàøÈï. {ô}
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1 Ora, faleceu Samuel; e todo o Israel se ajuntou e o pranteou; e o sepultaram na sua casa, em Ramá. E Davi se levantou e desceu ao deserto de Parã.
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á åÀàÄéùÑ áÌÀîÈòåÉï åÌîÇòÂùÒÅäåÌ áÇëÌÇøÀîÆì, åÀäÈàÄéùÑ âÌÈãåÉì îÀàÉã, åÀìåÉ öÉàï ùÑÀìÉùÑÆú-àÂìÈôÄéí, åÀàÆìÆó òÄæÌÄéí; åÇéÀäÄé áÌÄâÀæÉæ àÆú-öÉàðåÉ, áÌÇëÌÇøÀîÆì.
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2 Havia um homem em Maom que tinha as suas possessões no Carmelo. Este homem era muito rico, pois tinha três mil ovelhas e mil Cabras e estava tosquiando as suas ovelhas no Carmelo.
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â åÀùÑÅí äÈàÄéùÑ ðÈáÈì, åÀùÑÅí àÄùÑÀúÌåÉ àÂáÄâÈéÄì; åÀäÈàÄùÌÑÈä èåÉáÇú-ùÒÆëÆì åÄéôÇú úÌÉàÇø, åÀäÈàÄéùÑ ÷ÈùÑÆä åÀøÇò îÇòÂìÈìÄéí åÀäåÌà ëìáå (ëÈìÄáÌÄé).
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3 Chamava-se o homem Nabal, e sua mulher chamava-se Abigail; era a mulher sensata e formosa; o homem porém, era duro, e maligno nas suas ações; e era da casa de Calebe.
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ã åÇéÌÄùÑÀîÇò ãÌÈåÄã, áÌÇîÌÄãÀáÌÈø: ëÌÄé-âɿſ ðÈáÈì, àÆú-öÉàðåÉ.
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4 Ouviu Davi no deserto que Nabal tosquiava as suas ovelhas,
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ä åÇéÌÄùÑÀìÇç ãÌÈåÄã, òÂùÒÈøÈä ðÀòÈøÄéí; åÇéÌÉàîÆø ãÌÈåÄã ìÇðÌÀòÈøÄéí, òÂìåÌ ëÇøÀîÆìÈä åÌáÈàúÆí àÆì-ðÈáÈì, åÌùÑÀàÆìÀúÌÆí-ìåÉ áÄùÑÀîÄé, ìÀùÑÈìåÉí.
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5 e enviou-lhe dez mancebos, dizendo-lhes: Subi ao Carmelo, ide a Nabal e perguntai-lhe, em meu nome, como está.
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å åÇàÂîÇøÀúÌÆí ëÌÉä, ìÆçÈé; åÀàÇúÌÈä ùÑÈìåÉí åÌáÅéúÀêÈ ùÑÈìåÉí, åÀëÉì àÂùÑÆø-ìÀêÈ ùÑÈìåÉí.
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6 Assim lhe direis: Paz seja contigo, e com a tua casa, e com tudo o que tens.
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æ åÀòÇúÌÈä ùÑÈîÇòÀúÌÄé, ëÌÄé âÉæÀæÄéí ìÈêÀ; òÇúÌÈä, äÈøÉòÄéí àÂùÑÆø-ìÀêÈ äÈéåÌ òÄîÌÈðåÌ--ìÉà äÆëÀìÇîÀðåÌí åÀìÉà-ðÄôÀ÷Çã ìÈäÆí îÀàåÌîÈä, ëÌÈì-éÀîÅé äÁéåÉúÈí áÌÇëÌÇøÀîÆì.
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7 Agora, pois, tenho ouvido que tens tosquiadores. Ora, os pastores que tens acabam de estar conosco; agravo nenhum lhes fizemos, nem lhes desapareceu coisa alguma por todo o tempo que estiveram no Carmelo.
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ç ùÑÀàÇì àÆú-ðÀòÈøÆéêÈ åÀéÇâÌÄéãåÌ ìÈêÀ, åÀéÄîÀöÀàåÌ äÇðÌÀòÈøÄéí çÅï áÌÀòÅéðÆéêÈ--ëÌÄé-òÇì-éåÉí èåÉá, áÌÈðåÌ; úÌÀðÈä-ðÌÈà, àÅú àÂùÑÆø úÌÄîÀöÈà éÈãÀêÈ ìÇòÂáÈãÆéêÈ, åÌìÀáÄðÀêÈ, ìÀãÈåÄã.
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8 Pergunta-o aos teus mancebos, e eles to dirão. Que achem, portanto, os teus servos graça aos teus olhos, porque viemos em boa ocasião. Dá, pois, a teus servos e a Davi, teu filho, o que achares à mão.
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è åÇéÌÈáÉàåÌ ðÇòÂøÅé ãÈåÄã, åÇéÀãÇáÌÀøåÌ àÆì-ðÈáÈì ëÌÀëÈì-äÇãÌÀáÈøÄéí äÈàÅìÌÆä áÌÀùÑÅí ãÌÈåÄã; åÇéÌÈðåÌçåÌ.
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9 Chegando, pois, os mancebos de Davi, falaram a Nabal todas aquelas palavras em nome de Davi, e se calaram.
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é åÇéÌÇòÇï ðÈáÈì àÆú-òÇáÀãÅé ãÈåÄã, åÇéÌÉàîÆø, îÄé ãÈåÄã, åÌîÄé áÆï-éÄùÑÈé; äÇéÌåÉí, øÇáÌåÌ òÂáÈãÄéí, äÇîÌÄúÀôÌÈøÀöÄéí, àÄéùÑ îÄôÌÀðÅé àÂãÉðÈéå.
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10 Ao que Nabal respondeu aos servos de Davi, e disse: Quem é Davi, e quem o filho de Jessé? Muitos servos há que hoje fogem ao seu senhor.
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éà åÀìÈ÷ÇçÀúÌÄé àÆú-ìÇçÀîÄé, åÀàÆú-îÅéîÇé, åÀàÅú èÄáÀçÈúÄé, àÂùÑÆø èÈáÇçÀúÌÄé ìÀâÉæÀæÈé; åÀðÈúÇúÌÄé, ìÇàÂðÈùÑÄéí, àÂùÑÆø ìÉà éÈãÇòÀúÌÄé, àÅé îÄæÌÆä äÅîÌÈä.
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11 Tomaria eu, pois, o meu pão, e a minha água, e a carne das minhas reses que degolei para os meus tosquiadores, e os daria a homens que não sei donde vêm?
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éá åÇéÌÇäÇôÀëåÌ ðÇòÂøÅé-ãÈåÄã, ìÀãÇøÀëÌÈí; åÇéÌÈùÑËáåÌ, åÇéÌÈáÉàåÌ, åÇéÌÇâÌÄãåÌ ìåÉ, ëÌÀëÉì äÇãÌÀáÈøÄéí äÈàÅìÌÆä.
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12 Então os mancebos de Davi se puseram a caminho e, voltando, vieram anunciar-lhe todas estas palavras.
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éâ åÇéÌÉàîÆø ãÌÈåÄã ìÇàÂðÈùÑÈéå çÄâÀøåÌ àÄéùÑ àÆú-çÇøÀáÌåÉ, åÇéÌÇçÀâÌÀøåÌ àÄéùÑ àÆú-çÇøÀáÌåÉ, åÇéÌÇçÀâÌÉø âÌÇí-ãÌÈåÄã, àÆú-çÇøÀáÌåÉ; åÇéÌÇòÂìåÌ àÇçÂøÅé ãÈåÄã, ëÌÀàÇøÀáÌÇò îÅàåÉú àÄéùÑ, åÌîÈàúÇéÄí, éÈùÑÀáåÌ òÇì-äÇëÌÅìÄéí.
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13 Pelo que disse Davi aos seus homens: Cada um cinja a sua espada. E cada um cingiu a sua espada, e Davi também cingiu a sua, e subiram após Davi cerca de quatrocentos homens, e duzentos ficaram com a bagagem.
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éã åÀìÇàÂáÄéâÇéÄì àÅùÑÆú ðÈáÈì, äÄâÌÄéã ðÇòÇø-àÆçÈã îÅäÇðÌÀòÈøÄéí ìÅàîÉø: äÄðÌÅä ùÑÈìÇç ãÌÈåÄã îÇìÀàÈëÄéí îÅäÇîÌÄãÀáÌÈø ìÀáÈøÅêÀ àÆú-àÂãÉðÅéðåÌ, åÇéÌÈòÇè áÌÈäÆí.
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14 um dentre os mancebos, porém, o anunciou a Abigail, mulher de Nabal, dizendo: Eis que Davi enviou mensageiros desde o deserto a saudar o nosso amo; e ele os destratou.
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èå åÀäÈàÂðÈùÑÄéí, èÉáÄéí ìÈðåÌ îÀàÉã; åÀìÉà äÈëÀìÇîÀðåÌ, åÀìÉà-ôÈ÷ÇãÀðåÌ îÀàåÌîÈä, ëÌÈì-éÀîÅé äÄúÀäÇìÌÇëÀðåÌ àÄúÌÈí, áÌÄäÀéåÉúÅðåÌ áÌÇùÌÒÈãÆä.
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15 Todavia, aqueles homens têm-nos sido muito bons, e nunca fomos agravados deles, e nada nos desapareceu por todo o tempo em que convivemos com eles quando estávamos no campo.
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èæ çåÉîÈä äÈéåÌ òÈìÅéðåÌ, âÌÇí-ìÇéÀìÈä âÌÇí-éåÉîÈí, ëÌÈì-éÀîÅé äÁéåÉúÅðåÌ òÄîÌÈí, øÉòÄéí äÇöÌÉàï.
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16 De muro em redor nos serviram, assim de dia como de noite, todos os dias que andamos com eles apascentando as ovelhas.
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éæ åÀòÇúÌÈä, ãÌÀòÄé åÌøÀàÄé îÇä-úÌÇòÂùÒÄé--ëÌÄé-ëÈìÀúÈä äÈøÈòÈä àÆì-àÂãÉðÅéðåÌ, åÀòÇì ëÌÈì-áÌÅéúåÉ; åÀäåÌà, áÌÆï-áÌÀìÄéÌÇòÇì, îÄãÌÇáÌÅø, àÅìÈéå.
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17 Considera, pois, agora e vê o que hás de fazer, porque o mal já está de todo determinado contra o nosso amo e contra toda a sua casa; e ele é tal filho de Belial, que não há quem lhe possa falar.
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éç åÇúÌÀîÇäÅø àáåâéì (àÂáÄéâÇéÄì) åÇúÌÄ÷ÌÇç îÈàúÇéÄí ìÆçÆí åÌùÑÀðÇéÄí ðÄáÀìÅé-éÇéÄï, åÀçÈîÅùÑ öÉàï òùååú (òÂùÒåÌéåÉú) åÀçÈîÅùÑ ñÀàÄéí ÷ÈìÄé, åÌîÅàÈä öÄîÌË÷Äéí, åÌîÈàúÇéÄí ãÌÀáÅìÄéí; åÇúÌÈùÒÆí, òÇì-äÇçÂîÉøÄéí.
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18 Então Abigail se apressou, e tomou duzentos pães, dois odres de vinho, cinco ovelhas assadas, cinco medidas de trigo tostado, cem cachos de passas, e duzentas pastas de figos secos, e os pôs sobre jumentos.
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éè åÇúÌÉàîÆø ìÄðÀòÈøÆéäÈ òÄáÀøåÌ ìÀôÈðÇé, äÄðÀðÄé àÇçÂøÅéëÆí áÌÈàÈä; åÌìÀàÄéùÑÈäÌ ðÈáÈì, ìÉà äÄâÌÄéãÈä.
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19 E disse aos seus mancebos: Ide adiante de mim; eis que vos seguirei de perto. Porém não o declarou a Nabal, seu marido.
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ë åÀäÈéÈä äÄéà øÉëÆáÆú òÇì-äÇçÂîåÉø, åÀéÉøÆãÆú áÌÀñÅúÆø äÈäÈø, åÀäÄðÌÅä ãÈåÄã åÇàÂðÈùÑÈéå, éÉøÀãÄéí ìÄ÷ÀøÈàúÈäÌ; åÇúÌÄôÀâÉùÑ, àÉúÈí.
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20 E quando ela, montada num jumento, ia descendo pelo encoberto do monte, eis que Davi e os seus homens lhe vinham ao encontro; e ela se encontrou com eles.
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ëà åÀãÈåÄã àÈîÇø, àÇêÀ ìÇùÌÑÆ÷Æø ùÑÈîÇøÀúÌÄé àÆú-ëÌÈì-àÂùÑÆø ìÈæÆä áÌÇîÌÄãÀáÌÈø, åÀìÉà-ðÄôÀ÷Çã îÄëÌÈì-àÂùÑÆø-ìåÉ, îÀàåÌîÈä; åÇéÌÈùÑÆá-ìÄé øÈòÈä, úÌÇçÇú èåÉáÈä.
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21 Ora, Davi tinha dito: Na verdade que em vão tenho guardado tudo quanto este tem no deserto, de sorte que nada lhe faltou de tudo quanto lhe pertencia; e ele me pagou mal por bem.
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ëá ëÌÉä-éÇòÂùÒÆä àÁìÉäÄéí ìÀàÉéÀáÅé ãÈåÄã, åÀëÉä éÉñÄéó: àÄí-àÇùÑÀàÄéø îÄëÌÈì-àÂùÑÆø-ìåÉ òÇã-äÇáÌÉ÷Æø, îÇùÑÀúÌÄéï áÌÀ÷Äéø.
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22 Assim faça Deus a Davi, e outro tanto, se eu deixar até o amanhecer, de tudo o que pertence a Nabal, um só varão.
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ëâ åÇúÌÅøÆà àÂáÄéâÇéÄì, àÆú-ãÌÈåÄã, åÇúÌÀîÇäÅø, åÇúÌÅøÆã îÅòÇì äÇçÂîåÉø; åÇúÌÄôÌÉì ìÀàÇôÌÅé ãÈåÄã, òÇì-ôÌÈðÆéäÈ, åÇúÌÄùÑÀúÌÇçåÌ, àÈøÆõ.
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23 Vendo, pois, Abigail a Davi, apressou-se, desceu do jumento e prostrou-se sobre o seu rosto diante de Davi, inclinando-se à terra,
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ëã åÇúÌÄôÌÉì, òÇì-øÇâÀìÈéå, åÇúÌÉàîÆø, áÌÄé-àÂðÄé àÂãÉðÄé äÆòÈåÉï; åÌúÀãÇáÌÆø-ðÈà àÂîÈúÀêÈ, áÌÀàÈæÀðÆéêÈ, åÌùÑÀîÇò, àÅú ãÌÄáÀøÅé àÂîÈúÆêÈ.
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24 e, prostrada a seus pés, lhe disse: Ah, senhor meu, minha seja a iniqüidade! Deixa a tua serva falar aos teus ouvidos, e ouve as palavras da tua serva.
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ëä àÇì-ðÈà éÈùÒÄéí àÂãÉðÄé àÆú-ìÄáÌåÉ àÆì-àÄéùÑ äÇáÌÀìÄéÌÇòÇì äÇæÌÆä òÇì-ðÈáÈì, ëÌÄé ëÄùÑÀîåÉ ëÌÆï-äåÌà--ðÈáÈì ùÑÀîåÉ, åÌðÀáÈìÈä òÄîÌåÉ; åÇàÂðÄé, àÂîÈúÀêÈ--ìÉà øÈàÄéúÄé àÆú-ðÇòÂøÅé àÂãÉðÄé, àÂùÑÆø ùÑÈìÈçÀúÌÈ.
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25 Rogo-te, meu senhor, que não faças caso deste homem de Belial, a saber, Nabal; porque tal é ele qual é o seu nome. Nabal é o seu nome, e a loucura está com ele; mas eu, tua serva, não vi os mancebos de meu senhor, que enviaste.
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ëå åÀòÇúÌÈä àÂãÉðÄé, çÇé-éÀäåÈä åÀçÅé-ðÇôÀùÑÀêÈ àÂùÑÆø îÀðÈòÂêÈ éÀäåÈä îÄáÌåÉà áÀãÈîÄéí, åÀäåÉùÑÅòÇ éÈãÀêÈ, ìÈêÀ; åÀòÇúÌÈä, éÄäÀéåÌ ëÀðÈáÈì àÉéÀáÆéêÈ, åÀäÇîÀáÇ÷ÀùÑÄéí àÆì-àÂãÉðÄé, øÈòÈä.
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26 Agora, pois, meu senhor, vive o Senhor, e vive a tua alma, porquanto o Senhor te impediu de derramares sangue, e de te vingares com a tua própria mão, sejam agora como Nabal os teus inimigos e os que procuram fazer o mal contra o meu senhor.
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ëæ åÀòÇúÌÈä äÇáÌÀøÈëÈä äÇæÌÉàú, àÂùÑÆø-äÅáÄéà ùÑÄôÀçÈúÀêÈ ìÇàãÉðÄé; åÀðÄúÌÀðÈä, ìÇðÌÀòÈøÄéí, äÇîÌÄúÀäÇìÌÀëÄéí, áÌÀøÇâÀìÅé àÂãÉðÄé.
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27 Aceita agora este presente que a tua serva trouxe a meu senhor; seja ele dado aos mancebos que seguem ao meu senhor.
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ëç ùÒÈà ðÈà, ìÀôÆùÑÇò àÂîÈúÆêÈ: ëÌÄé òÈùÒÉä-éÇòÂùÒÆä éÀäåÈä ìÇàãÉðÄé áÌÇéÄú ðÆàÁîÈï, ëÌÄé-îÄìÀçÂîåÉú éÀäåÈä àÂãÉðÄé ðÄìÀçÈí, åÀøÈòÈä ìÉà-úÄîÌÈöÅà áÀêÈ, îÄéÌÈîÆéêÈ.
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28 Perdoa, pois, a transgressão da tua serva; porque certamente fará o Senhor casa firme a meu senhor, pois meu senhor guerreia as guerras do Senhor; e não se achará mal em ti por todos os teus dias.
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ëè åÇéÌÈ÷Èí àÈãÈí ìÄøÀãÈôÀêÈ, åÌìÀáÇ÷ÌÅùÑ àÆú-ðÇôÀùÑÆêÈ; åÀäÈéÀúÈä ðÆôÆùÑ àÂãÉðÄé öÀøåÌøÈä áÌÄöÀøåÉø äÇçÇéÌÄéí, àÅú éÀäåÈä àÁìÉäÆéêÈ, åÀàÅú ðÆôÆùÑ àÉéÀáÆéêÈ éÀ÷ÇìÌÀòÆðÌÈä, áÌÀúåÉêÀ ëÌÇó äÇ÷ÌÈìÇò.
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29 Se alguém se levantar para te perseguir, e para buscar a tua vida, então a vida de meu senhor será atada no feixe dos que vivem com o Senhor teu Deus; porém a vida de teus inimigos ele arrojará ao longe, como do côncavo de uma funda.
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ì åÀäÈéÈä, ëÌÄé-éÇòÂùÒÆä éÀäåÈä ìÇàãÉðÄé, ëÌÀëÉì àÂùÑÆø-ãÌÄáÌÆø àÆú-äÇèÌåÉáÈä, òÈìÆéêÈ--åÀöÄåÌÀêÈ ìÀðÈâÄéã, òÇì-éÄùÒÀøÈàÅì.
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30 Quando o Senhor tiver feito para com o meu senhor conforme todo o bem que já tem dito de ti, e te houver estabelecido por príncipe sobre Israel,
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ìà åÀìÉà úÄäÀéÆä æÉàú ìÀêÈ ìÀôåÌ÷Èä åÌìÀîÄëÀùÑåÉì ìÅá ìÇàãÉðÄé, åÀìÄùÑÀôÌÈêÀ-ãÌÈí çÄðÌÈí, åÌìÀäåÉùÑÄéòÇ àÂãÉðÄé, ìåÉ; åÀäÅéèÄá éÀäåÈä ìÇàãÉðÄé, åÀæÈëÇøÀúÌÈ àÆú-àÂîÈúÆêÈ. {ñ}
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31 então, meu senhor, não terás no coração esta tristeza nem este remorso de teres derramado sangue sem causa, ou de haver-se vingado o meu senhor a si mesmo. E quando o Senhor fizer bem a meu senhor, lembra-te então da tua serva.
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ìá åÇéÌÉàîÆø ãÌÈåÄã, ìÇàÂáÄéâÇì: áÌÈøåÌêÀ éÀäåÈä àÁìÉäÅé éÄùÒÀøÈàÅì, àÂùÑÆø ùÑÀìÈçÅêÀ äÇéÌåÉí äÇæÌÆä ìÄ÷ÀøÈàúÄé.
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32 Ao que Davi disse a Abigail: Bendito seja o Senhor Deus de Israel, que hoje te enviou ao meu encontro!
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ìâ åÌáÈøåÌêÀ èÇòÀîÅêÀ, åÌáÀøåÌëÈä àÈúÌÀ: àÂùÑÆø ëÌÀìÄúÄðÄé äÇéÌåÉí äÇæÌÆä, îÄáÌåÉà áÀãÈîÄéí, åÀäÉùÑÅòÇ éÈãÄé, ìÄé.
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33 E bendito seja o teu conselho, e bendita sejas tu, que hoje me impediste de derramar sangue, e de vingar-me pela minha própria mão!
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ìã åÀàåÌìÈí, çÇé-éÀäåÈä àÁìÉäÅé éÄùÒÀøÈàÅì, àÂùÑÆø îÀðÈòÇðÄé, îÅäÈøÇò àÉúÈêÀ: ëÌÄé ìåÌìÅé îÄäÇøÀúÌÀ, åúáàúé (åÇúÌÈáÉàú) ìÄ÷ÀøÈàúÄé--ëÌÄé àÄí-ðåÉúÇø ìÀðÈáÈì òÇã-àåÉø äÇáÌÉ÷Æø, îÇùÑÀúÌÄéï áÌÀ÷Äéø.
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34 Pois, na verdade, vive o Senhor Deus de Israel que me impediu de te fazer mal, que se tu não te apressaras e não me vieras ao encontro, não teria ficado a Nabal até a luz da manhã nem mesmo um menino.
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ìä åÇéÌÄ÷ÌÇç ãÌÈåÄã îÄéÌÈãÈäÌ, àÅú àÂùÑÆø-äÅáÄéàÈä ìåÉ; åÀìÈäÌ àÈîÇø, òÂìÄé ìÀùÑÈìåÉí ìÀáÅéúÅêÀ--øÀàÄé ùÑÈîÇòÀúÌÄé áÀ÷åÉìÅêÀ, åÈàÆùÌÒÈà ôÌÈðÈéÄêÀ.
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35 Então Davi aceitou da mão dela o que lhe tinha trazido, e lhe disse: Sobe em paz à tua casa; vê que dei ouvidos à tua voz, e aceitei a tua face.
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ìå åÇúÌÈáÉà àÂáÄéâÇéÄì àÆì-ðÈáÈì åÀäÄðÌÅä-ìåÉ îÄùÑÀúÌÆä áÌÀáÅéúåÉ ëÌÀîÄùÑÀúÌÅä äÇîÌÆìÆêÀ, åÀìÅá ðÈáÈì èåÉá òÈìÈéå, åÀäåÌà ùÑÄëÌÉø, òÇã-îÀàÉã; åÀìÉà-äÄâÌÄéãÈä ìÌåÉ, ãÌÈáÈø ÷ÈèÉï åÀâÈãåÉì--òÇã-àåÉø äÇáÌÉ÷Æø.
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36 Ora, quando Abigail voltou para Nabal, eis que ele fazia em sua casa um banquete, como banquete de rei; e o coração de Nabal estava alegre, pois ele estava muito embriagado; pelo que ela não lhe deu a entender nada daquilo, nem pouco nem muito, até a luz da manhã.
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ìæ åÇéÀäÄé áÇáÌÉ÷Æø, áÌÀöÅàú äÇéÌÇéÄï îÄðÌÈáÈì, åÇúÌÇâÌÆã-ìåÉ àÄùÑÀúÌåÉ, àÆú-äÇãÌÀáÈøÄéí äÈàÅìÌÆä; åÇéÌÈîÈú ìÄáÌåÉ áÌÀ÷ÄøÀáÌåÉ, åÀäåÌà äÈéÈä ìÀàÈáÆï.
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37 Sucedeu, pois, que, pela manhã, estando Nabal já livre do vinho, sua mulher lhe contou essas coisas; de modo que o seu coração desfaleceu, e ele ficou como uma pedra.
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ìç åÇéÀäÄé, ëÌÇòÂùÒÆøÆú äÇéÌÈîÄéí; åÇéÌÄâÌÉó éÀäåÈä àÆú-ðÈáÈì, åÇéÌÈîÉú.
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38 Passados uns dez dias, o Senhor feriu a Nabal, e ele morreu.
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ìè åÇéÌÄùÑÀîÇò ãÌÈåÄã, ëÌÄé îÅú ðÈáÈì, åÇéÌÉàîÆø áÌÈøåÌêÀ éÀäåÈä àÂùÑÆø øÈá àÆú-øÄéá çÆøÀôÌÈúÄé îÄéÌÇã ðÈáÈì åÀàÆú-òÇáÀãÌåÉ çÈùÒÇêÀ îÅøÈòÈä, åÀàÅú øÈòÇú ðÈáÈì äÅùÑÄéá éÀäåÈä áÌÀøÉàùÑåÉ; åÇéÌÄùÑÀìÇç ãÌÈåÄã åÇéÀãÇáÌÅø áÌÇàÂáÄéâÇéÄì, ìÀ÷ÇçÀúÌÈäÌ ìåÉ ìÀàÄùÌÑÈä.
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39 Quando Davi ouviu que Nabal morrera, disse: Bendito seja o Senhor, que me vingou da afronta que recebi de Nabal, e deteve do mal a seu servo, fazendo cair a maldade de Nabal sobre a sua cabeça. Depois mandou Davi falar a Abigail, para tomá-la por mulher.
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î åÇéÌÈáÉàåÌ òÇáÀãÅé ãÈåÄã, àÆì-àÂáÄéâÇéÄì--äÇëÌÇøÀîÆìÈä; åÇéÀãÇáÌÀøåÌ àÅìÆéäÈ, ìÅàîÉø, ãÌÈåÄã ùÑÀìÈçÈðåÌ àÅìÇéÄêÀ, ìÀ÷ÇçÀúÌÅêÀ ìåÉ ìÀàÄùÌÑÈä.
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40 Vindo, pois, os servos de Davi a Abigail, no Carmelo, lhe falaram, dizendo: Davi nos mandou a ti, para te tomarmos por sua mulher.
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îà åÇúÌÈ÷Èí, åÇúÌÄùÑÀúÌÇçåÌ àÇôÌÇéÄí àÈøÀöÈä; åÇúÌÉàîÆø, äÄðÌÅä àÂîÈúÀêÈ ìÀùÑÄôÀçÈä, ìÄøÀçÉõ, øÇâÀìÅé òÇáÀãÅé àÂãÉðÄé.
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41 Ao que ela se levantou, e se inclinou com o rosto em terra, e disse: Eis que a tua serva servirá de criada para lavar os pés dos servos de meu senhor.
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îá åÇúÌÀîÇäÅø åÇúÌÈ÷Èí àÂáÄéâÇéÄì, åÇúÌÄøÀëÌÇá òÇì-äÇçÂîåÉø, åÀçÈîÅùÑ ðÇòÂøÉúÆéäÈ, äÇäÉìÀëåÉú ìÀøÇâÀìÈäÌ; åÇúÌÅìÆêÀ, àÇçÂøÅé îÇìÀàÂëÅé ãÈåÄã, åÇúÌÀäÄé-ìåÉ, ìÀàÄùÌÑÈä.
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42 Então Abigail se apressou e, levantando-se, montou num jumento, e levando as cinco moças que lhe assistiam, seguiu os mensageiros de Davi, que a recebeu por mulher.
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îâ åÀàÆú-àÂçÄéðÉòÇí ìÈ÷Çç ãÌÈåÄã, îÄéÌÄæÀøÀòÆàì; åÇúÌÄäÀéÆéïÈ âÌÇí-ùÑÀúÌÅéäÆï ìåÉ, ìÀðÈùÑÄéí. {ñ}
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43 Davi tomou também a Ainoã de Jizreel; e ambas foram suas mulheres.
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îã åÀùÑÈàåÌì, ðÈúÇï àÆú-îÄéëÇì áÌÄúÌåÉ--àÅùÑÆú ãÌÈåÄã: ìÀôÇìÀèÄé áÆï-ìÇéÄùÑ, àÂùÑÆø îÄâÌÇìÌÄéí.
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44 Pois Saul tinha dado sua filha Mical, mulher de Davi, a Palti, filho de Laís, o qual era de Galim.
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