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áÌÈøåÌêÀ àÇúÌÈä ä' àÁìÉäÅéðåÌ îÆìÆêÀ äÈòåÉìÈí, àÂùÑÆø ÷ÄãÌÀùÑÈðåÌ áÌÀîÄöÀååÉúÈéå åÀöÄåÌÈðåÌ òÇì ãÌÄáÀøÅé úåÉøÈä.

äÇòÂøÅá ðÈà ä' àÁìÉäÅéðåÌ, àÆú ãÌÄáÀøÅé úåÉøÈúÀêÈ áÌÀôÄéðåÌ åÌáÀôÄéôÄéÌåÉú òÇîÌÀêÈ ëÈì áÌÅéú éÄùÒÀøÈàÅì, åÀðÄäÀéÆä àÂðÇçÀðåÌ åÀöÆàÁöÈàÅéðåÌ åÀöÆàÁöÈàÅé òÇîÌÀêÈ ëÈì áÌÅéú éÄùÒÀøÈàÅì ìÀòåÉìÈí, éåÉãÀòÅé ùÑÀîÆêÈ åÀìåÉîÀãÅé úåÉøÈúÀêÈ ìÄùÑÀîÈäÌ.
áÌÈøåÌêÀ àÇúÌÈä ä', ðåÉúÅï äÇúÌåÉøÈä.

áÌÈøåÌêÀ àÇúÌÈä ä' àÁìÉäÅéðåÌ îÆìÆêÀ äÈòåÉìÈí, àÂùÑÆø áÌÈçÇø áÌÈðåÌ îÄëÌÈì äÈòÇîÌÄéí åÀðÈúÇï ìÈðåÌ àÆú úÌåÉøÈúåÉ.
áÌÈøåÌêÀ àÇúÌÈä ä', ðåÉúÅï äÇúÌåÉøÈä.


O que consta nos escritos do Rambam e dos gueonim da Babilônia é o selar da bênção conforme está aqui; mas nos escritos de Rabi Istsĥaq Al-Fassi, considerado um dos grandes mestres do Rambam, não se repete "...noten ha-Torá..." na segunda bênção, senão diz-se: "...ha-melamed Torá le'amô Israel!" É o comum, exceptuando-se unicamente parte dos judeus do Iêmen, adeptos do Rambam em todos os sentidos.

Outrossim, deve-se levar em conta que a fórmula trazida pelo Rambam é a mesma lembrada nos gueonim, e dos escritos de Rabi Itsĥaq Al-Fassi ha-Cohen temos como fonte mais original somente a impressão de Constantinopla, que significa que não é tão fidedigna como manuscritos. Não temos manuscritos de Rabi Itsĥaq Al-Fassi para comprovar a veracidade de tal afirmação.

Esta tradução do Rambam é feita diretamente dos manuscritos mais originais encontrados no Iêmen, que remontam ainda aos dias do próprio autor.


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