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No período talmúdico não haviam livros de reza, como em nossos dias, senão todos tinham a obrigação de decorar a reza, e ao pôr-se a rezar, está proibido ter nas mãos qualquer objeto, mesmo livro, devendo o que ora manter o punho um sobre o outro, conforme já esclarecido.

Penso que se os rabinos ordenassem a exclusão dos sidurim (livros de oração) todos os acréscimos que se adscreveram pelas gerações, que o Sanedrin não decretara que se dissesse, nem há obrigação alguma que se diga - todo judeu saberia com certeza rezar como ordenado no Talmud, como se acha no final do tratado Roch ha-Chaná: "Disse rabi El'azar: 'Sempre ordene [de memória] sua oração, e depois reze!' ".

Lendo-se estas leis que figuram aqui, nas quais torna-se claro que se pudéssemos rezar com a ajuda de livros de oração não seria necessário a intervenção chaliaĥ tsibur, desobrigando o público nestes dois dias do ano jubileu.


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