Índice

Eclesiástes 8

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

à îÄé, ëÌÀäÆçÈëÈí, åÌîÄé éåÉãÅòÇ, ôÌÅùÑÆø ãÌÈáÈø; çÈëÀîÇú àÈãÈí úÌÈàÄéø ôÌÈðÈéå, åÀòÉæ ôÌÈðÈéå éÀùÑËðÌÆà. 1 Quem é como o sábio? e quem sabe a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e com ela a dureza do seu rosto se transforma.
á àÂðÄé, ôÌÄé-îÆìÆêÀ ùÑÀîÉø, åÀòÇì, ãÌÄáÀøÇú ùÑÀáåÌòÇú àÁìÉäÄéí. 2 Eu digo:  Observa o mandamento do rei, e isso por causa do juramento a Deus.
â àÇì-úÌÄáÌÈäÅì îÄôÌÈðÈéå úÌÅìÅêÀ, àÇì-úÌÇòÂîÉã áÌÀãÈáÈø øÈò:  ëÌÄé ëÌÈì-àÂùÑÆø éÇçÀôÌÉõ, éÇòÂùÒÆä. 3 Não te apresses a sair da presença dele; nem persistas em alguma coisa má; porque ele faz tudo o que lhe agrada.
ã áÌÇàÂùÑÆø ãÌÀáÇø-îÆìÆêÀ, ùÑÄìÀèåÉï; åÌîÄé éÉàîÇø-ìåÉ, îÇä-úÌÇòÂùÒÆä. 4 Porque a palavra do rei é suprema; e quem lhe dirá:  que fazes?
ä ùÑåÉîÅø îÄöÀåÈä, ìÉà éÅãÇò ãÌÈáÈø øÈò; åÀòÅú åÌîÄùÑÀôÌÈè, éÅãÇò ìÅá çÈëÈí. 5 Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o juízo.
å ëÌÄé ìÀëÈì-çÅôÆõ, éÅùÑ òÅú åÌîÄùÑÀôÌÈè:  ëÌÄé-øÈòÇú äÈàÈãÈí, øÇáÌÈä òÈìÈéå. 6 Porque para todo propósito há tempo e juízo; porquanto a miséria do homem pesa sobre ele.
æ ëÌÄé-àÅéðÆðÌåÌ éÉãÅòÇ, îÇä-ùÌÑÆéÌÄäÀéÆä:  ëÌÄé ëÌÇàÂùÑÆø éÄäÀéÆä, îÄé éÇâÌÄéã ìåÉ. 7 Porque não sabe o que há de suceder; pois quem lho dará a entender como há de ser?
ç àÅéï àÈãÈí ùÑÇìÌÄéè áÌÈøåÌçÇ, ìÄëÀìåÉà àÆú-äÈøåÌçÇ, åÀàÅéï ùÑÄìÀèåÉï áÌÀéåÉí äÇîÌÈåÆú, åÀàÅéï îÄùÑÀìÇçÇú áÌÇîÌÄìÀçÈîÈä; åÀìÉà-éÀîÇìÌÅè øÆùÑÇò, àÆú-áÌÀòÈìÈéå. 8 Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem que tenha poder sobre o dia da morte; nem há licença em tempo de guerra; nem tampouco a impiedade livrará aquele que a ela está entregue.
è àÆú-ëÌÈì-æÆä øÈàÄéúÄé, åÀðÈúåÉï àÆú-ìÄáÌÄé, ìÀëÈì-îÇòÂùÒÆä, àÂùÑÆø ðÇòÂùÒÈä úÌÇçÇú äÇùÌÑÈîÆùÑ:  òÅú, àÂùÑÆø ùÑÈìÇè äÈàÈãÈí áÌÀàÈãÈí--ìÀøÇò ìåÉ. 9 Tudo isto tenho observado enquanto aplicava o meu coração a toda obra que se faz debaixo do sol; tempo há em que um homem tem domínio sobre outro homem para o seu próprio dano.
é åÌáÀëÅï øÈàÄéúÄé øÀùÑÈòÄéí ÷ÀáËøÄéí åÈáÈàåÌ, åÌîÄîÌÀ÷åÉí ÷ÈãåÉùÑ éÀäÇìÌÅëåÌ, åÀéÄùÑÀúÌÇëÌÀçåÌ áÈòÄéø, àÂùÑÆø ëÌÅï-òÈùÒåÌ; âÌÇí-æÆä, äÈáÆì. 10 Vi também os ímpios sepultados, os que antes entravam e saíam do lugar santo; e foram esquecidos na cidade onde haviam assim procedido; também isso é vaidade.
éà àÂùÑÆø àÅéï-ðÇòÂùÒÈä ôÄúÀâÈí, îÇòÂùÒÅä äÈøÈòÈä îÀäÅøÈä; òÇì-ëÌÅï îÈìÅà ìÅá áÌÀðÅé-äÈàÈãÈí, áÌÈäÆí--ìÇòÂùÒåÉú øÈò. 11 Porquanto não se executa logo o juízo sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para praticar o mal.
éá àÂùÑÆø çÉèÆà, òÉùÒÆä øÈò îÀàÇú--åÌîÇàÂøÄéêÀ ìåÉ:  ëÌÄé, âÌÇí-éåÉãÅòÇ àÈðÄé, àÂùÑÆø éÄäÀéÆä-èÌåÉá ìÀéÄøÀàÅé äÈàÁìÉäÄéí, àÂùÑÆø éÄéøÀàåÌ îÄìÌÀôÈðÈéå. 12 Ainda que o pecador faça o mal cem vezes, e os dias se lhe prolonguem, contudo eu sei com certeza que bem sucede aos que temem a Deus, porque temem diante dele;
éâ åÀèåÉá ìÉà-éÄäÀéÆä ìÈøÈùÑÈò, åÀìÉà-éÇàÂøÄéêÀ éÈîÄéí ëÌÇöÌÅì--àÂùÑÆø àÅéðÆðÌåÌ éÈøÅà, îÄìÌÄôÀðÅé àÁìÉäÄéí. 13 ao ímpio, porém, não irá bem, e ele não prolongará os seus dias, que são como a sombra; porque ele não teme diante de Deus.
éã éÆùÑ-äÆáÆì, àÂùÑÆø ðÇòÂùÒÈä òÇì-äÈàÈøÆõ, àÂùÑÆø éÅùÑ öÇãÌÄé÷Äéí àÂùÑÆø îÇâÌÄéòÇ àÂìÅäÆí ëÌÀîÇòÂùÒÅä äÈøÀùÑÈòÄéí, åÀéÅùÑ øÀùÑÈòÄéí ùÑÆîÌÇâÌÄéòÇ àÂìÅäÆí ëÌÀîÇòÂùÒÅä äÇöÌÇãÌÄé÷Äéí:  àÈîÇøÀúÌÄé, ùÑÆâÌÇí-æÆä äÈáÆì. 14 Ainda há outra vaidade que se faz sobre a terra:  há justos a quem sucede segundo as obras dos ímpios, e há ímpios a quem sucede segundo as obras dos justos.  Eu disse que também isso é vaidade.
èå åÀùÑÄáÌÇçÀúÌÄé àÂðÄé, àÆú-äÇùÌÒÄîÀçÈä, àÂùÑÆø àÅéï-èåÉá ìÈàÈãÈí úÌÇçÇú äÇùÌÑÆîÆùÑ, ëÌÄé àÄí-ìÆàÁëÉì åÀìÄùÑÀúÌåÉú åÀìÄùÒÀîåÉçÇ; åÀäåÌà éÄìÀåÆðÌåÌ áÇòÂîÈìåÉ, éÀîÅé çÇéÌÈéå àÂùÑÆø-ðÈúÇï-ìåÉ äÈàÁìÉäÄéí--úÌÇçÇú äÇùÌÑÈîÆùÑ. 15 Exalto, pois, a alegria, porquanto o homem nenhuma coisa melhor tem debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se; porque isso o acompanhará no seu trabalho nos dias da sua vida que Deus lhe dá debaixo do sol.
èæ ëÌÇàÂùÑÆø ðÈúÇúÌÄé àÆú-ìÄáÌÄé, ìÈãÇòÇú çÈëÀîÈä, åÀìÄøÀàåÉú àÆú-äÈòÄðÀéÈï, àÂùÑÆø ðÇòÂùÒÈä òÇì-äÈàÈøÆõ:  ëÌÄé âÇí áÌÇéÌåÉí, åÌáÇìÌÇéÀìÈä--ùÑÅðÈä, áÌÀòÅéðÈéå àÅéðÆðÌåÌ øÉàÆä. 16 Quando apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria, e a ver o trabalho que se faz sobre a terra (pois homens há que nem de dia nem de noite conseguem dar sono aos seus olhos),
éæ åÀøÈàÄéúÄé, àÆú-ëÌÈì-îÇòÂùÒÅä äÈàÁìÉäÄéí, ëÌÄé ìÉà éåÌëÇì äÈàÈãÈí ìÄîÀöåÉà àÆú-äÇîÌÇòÂùÒÆä àÂùÑÆø ðÇòÂùÒÈä úÇçÇú-äÇùÌÑÆîÆùÑ, áÌÀùÑÆì àÂùÑÆø éÇòÂîÉì äÈàÈãÈí ìÀáÇ÷ÌÅùÑ åÀìÉà éÄîÀöÈà; åÀâÇí àÄí-éÉàîÇø äÆçÈëÈí ìÈãÇòÇú, ìÉà éåÌëÇì ìÄîÀöÉà. 17 então contemplei toda obra de Deus, e vi que o homem não pode compreender a obra que se faz debaixo do sol; pois por mais que o homem trabalhe para a descobrir, não a achará; embora o sábio queira conhecê-la, nem por isso a poderá compreender.

 

Índice

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12