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à
ðÈùÑÄéí åÇòÂáÈãÄéí åÌ÷ÀèÇðÌÄéí, ôÌÀèåÌøÄéï îÄ÷ÌÄøÀéÇú ùÑÀîÇò; åÌîÀìÇîÌÀãÄéï àÆú äÇ÷ÌÀèÇðÌÄéí ìÄ÷ÀøåÉú àåÉúÈäÌ áÌÀòåÉðÈúÈäÌ, åÌîÀáÈøÀëÄéï ìÀôÈðÆéäÈ åÌìÀàÇçÂøÆéäÈ, ëÌÀãÅé ìÀçÇðÌÀëÈï áÌÀîÄöÀååÉú. îÄé ùÑÆäÈéÈä ìÄáÌåÉ èÈøåÌã åÀðÆçÀôÌÈæ áÌÄãÀáÇø îÄöÀåÈä îÄëÌÈì äÇîÌÄöÀååÉú, ôÌÈèåÌø îÄ÷ÌÄøÀéÇú ùÑÀîÇò. ìÀôÄéëÌÈêÀ çÈúÈï ùÑÆðÌÈùÒÈà áÌÀúåÌìÈä--ôÌÈèåÌø îÄ÷ÌÄøÀéÇú ùÑÀîÇò, òÇã ùÑÆéÌÈáåÉà òÈìÆéäÈ, ìÀôÄé ùÑÀàÅéï ãÌÇòÀúÌåÉ ôÌÀðåÌéÈä, ùÑÆîÌÆà ìÉà éÄîÀöÈà áÌÀúåÌìÄéí; åÀàÄí ùÑÈäÈä òÇã îåÉöÈàÅé ùÑÇáÌÈú åÀìÉà áÈòÇì, çÇéÌÈá ìÄ÷ÀøåÉú îÄîÌåÉöÈàÅé ùÑÇáÌÈú åÀàÄìÌÈêÀ, ùÑÆäÂøÅé ðÄúÀ÷ÈøÀøÈä ãÌÇòÀúÌåÉ, åÀìÄáÌåÉ âÌÈñ áÌÈäÌ àÇó òÇì ôÌÄé ùÑÆìÌÉà áÈòÇì.
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1
As mulheres, os escravos e as crianças
são isentos da recitação do "Chemá'";
e ensina-se às crianças a recitar em sua hora certa,
bendizendo antes e após, para educá-los.
Aquele cujo coração encontra-se ocupado,
perturbado por algum preceito dentre todos os preceitos, está
isento de recitar o "Chemá'". Portanto, o noivo que
tomou por esposa uma virgem, está isento de recitar o "Chemá'",
até após o relacionamento sexual com ela, pois sua consciência
não acha-se livre - pode ser que encontre-a não virgem. E, se ficou até
o sair do chabat sem relacionar-se com ela - é obrigado a recitar a partir da
saída do chabat em diante, pois sua consciência já se tranquilizara,
e seu coração a deseja, apesar de não havê-la possuído.
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á
àÂáÈì äÇðÌåÉùÒÅà àÆú äÇáÌÀòåÌìÈä--àÇó òÇì ôÌÄé ùÑÀäåÌà òåÉñÅ÷ áÌÀîÄöÀåÈä, çÇéÌÈá ìÄ÷ÀøåÉú, äåÉàÄéì åÀàÅéï ìåÉ ãÌÈáÈø ùÑÆîÀùÑÇáÌÅùÑ àÆú ãÌÇòÀúÌåÉ. åÀëÅï ëÌÈì ëÌÇéÌåÉöÆà áÌÀæÆä.
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2
O que toma por esposa a uma que já
se relacionara sexualmente, apesar de estar
ocupado de um preceito - não está isento,
pois nada tem que possa confundir sua consciência.
Assim, tudo o que a este caso se assemelhe.
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â
îÄé ùÑÆîÌÅú ìåÉ îÅú ùÑÀäåÌà çÇéÌÈá ìÀäÄúÀàÇáÌÇì òÈìÈéå--ôÌÈèåÌø îÄ÷ÌÄøÀéÇú ùÑÀîÇò òÇã ùÑÆéÌÄ÷ÀáÌÀøÆðÌåÌ, îÄôÌÀðÅé ùÑÀàÅéï ãÌÇòÀúÌåÉ ôÌÀðåÌéÈä ìÄ÷ÀøåÉú. åÀàÄí äÈéÈä îÀùÑÇîÌÅø àÆú äÇîÌÅú--àÇó òÇì ôÌÄé ùÑÀàÅéðåÌ îÅúåÉ, ôÌÈèåÌø îÄ÷ÌÄøÀéÇú ùÑÀîÇò; åÀàÄí äÈéåÌ äÇùÌÑåÉîÀøÄéí ùÑÀðÇéÄí--äÈàÆçÈã îÀùÑÇîÌÅø, åÀäÇùÌÑÅðÄé ðÄùÑÀîÈè ìÀîÈ÷åÉí àÇçÅø åÀ÷åÉøÆà, åÀçåɿŸ åÌîÀùÑÇîÌÅø, åÀðÄùÑÀîÈè äÈàÇçÅø åÀ÷åÉøÆà. åÀëÅï äÇçåÉôÅø ÷ÆáÆø ìÀîÅú, ôÌÈèåÌø îÄ÷ÌÄøÀéÇú ùÑÀîÇò.
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3
Quem tenha um falecido sobre o qual deve enlutar-se
está isento de recitar o "Chemá'" - pois sua capacidade
de concentração (ou sua consciência) não está
livre para fazê-lo. Se estava somente guardando o morto,
mesmo não tratando-se de seu morto [pelo qual deve enlutar-se],
encontra-se isento de recitar o "Chemá'". Sendo dois os guardiães
[do morto, se revezam]: um permanece na guardia, enquanto o outro afasta-se
para outro local e recita, voltando para seu posto, e o outro se afasta, e recita.
O mesmo em concernência ao que cava a sepultura para o morto,
que encontra-se isento da recitação do "Chemá'".
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ã
àÅéï îåÉöÄéàÄéï àÆú äÇîÌÅú ìÀ÷ÈáÀøåÉ ñÈîåÌêÀ ìÄæÀîÈï ÷ÄøÀéÇú ùÑÀîÇò, àÅìÈà àÄí ëÌÅï äÈéÈä àÈãÈí âÌÈãåÉì. åÀàÄí äÄúÀçÄéìåÌ åÀäåÉöÄéàåÌäåÌ, åÀäÄâÌÄéòÇ æÀîÈï äÇ÷ÌÀøÄéàÈä åÀäÆï îÀìÇåÌÄéï àÆú äÇîÌÅú--ëÌÉì ùÑÆéÌÅùÑ ìÇîÌÄèÌÈä öÉøÆêÀ áÌÈäÆï, ëÌÀâåÉï ðåÉùÒÀàÅé äÇîÌÄèÌÈä åÀçÄìÌåÌôÅéäÆï åÀçÄìÌåÌôÅé çÄìÌåÌôÅéäÆï, áÌÅéï äÈéåÌ ìÄôÀðÅé äÇîÌÄèÌÈä, áÌÅéï äÈéåÌ ìÀàÇçÇø äÇîÌÄèÌÈä--ôÌÀèåÌøÄéï; åÌùÑÀàÈø äÇîÌÀìÇåÌÄéï ùÑÀàÅéï ìÇîÌÄèÌÈä öÉøÆêÀ áÌÈäÆï, çÇéÌÈáÄéï.
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4
Não se conduz o morto ao
sepultamento próximo ao tempo designado
para a recitação do "Chemá'", exceto no caso de que se
trate de uma pessoa grande [em importância]. Se, porém, retiraram-no
[para o sepultamento], e chegara o tempo da recitação do "Chemá'" -
os que são necessários para o leito (ataúde), como os que portam o
leito, ou os que são seus substitutos, e os substitutos dos substitutos -
sejam os que estão antes [que já preencheram com a função
de portar o leito], ou os que estão após
[o preencher de sua função], estão isentos.
Os demais acompanhantes, que não há necessidade neles no que concerne
[ao portar do leito], estão obrigados [a cumprir com a recitação].
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ä
äÈéåÌ òåÉñÀ÷Äéï áÌÀäÆñÀôÌÅã, åÀäÄâÌÄéòÇ æÀîÈï ÷ÄøÀéÇú ùÑÀîÇò--áÌÄæÀîÈï ùÑÆäÇîÌÅú îËðÌÈç ìÄôÀðÅéäÆï, ðÄùÑÀîÈèÄéí àÆçÈã àÆçÈã åÀ÷åÉøÀàÄéï åÀçåÉæÀøÄéï ìÇäÆñÀôÌÅã. àÅéï äÇîÌÅú îåÌèÈì ìÄôÀðÅéäÆí, ëÌÈì äÈòÈí ÷åÉøÄéï ÷ÄøÀéÇú ùÑÀîÇò; åÀäÈàÈáÅì éåÉùÑÅá åÀãåÉîÅí, ùÑÀàÅéðåÌ çÇéÌÈá ìÄ÷ÀøåÉú òÇã ùÑÆéÌÄ÷ÀáÌÉø îÅúåÉ.
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5
Estando ocupados com o
"hêsped": chegando o momento
no qual recita-se o "Chemá" - enquanto o morto encontra-se presente -
cada um se afasta, recita, e retorna ao "hêsped".
Não achando-se o morto perante as pessoas, todos recitam isocronamente
[como se faz na sinagoga em plegaria pública], e o enlutado deve manter-se
sentado e quieto, pois encontra-se isento até que seja sepultado seu morto.
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å
÷ÈáÀøåÌ àÆú äÇîÌÅú, åÀçÈæÀøåÌ äÈàÂáÅìÄéí ìÀ÷ÇáÌÇì úÌÇðÀçåÌîÄéï, åÀëÈì äÈòÈí äåÉìÀëÄéï àÇçÂøÅéäÆï îÄîÌÀ÷åÉí äÇ÷ÌÆáÆø ìÇîÌÈ÷åÉí ùÑÆòåÉîÀãÄéï áÌåÉ äÈàÂáÅìÄéí, ìÇòÂùÒåÉú ùÑåÌøÈä ìÀ÷ÇáÌÇì úÌÇðÀçåÌîÄéí--àÄí éÀëåÌìÄéï äÈòÈí ìÀäÇúÀçÄéì åÀìÄâÀîÉø àÇôÄìÌåÌ ôÌÈñåÌ÷ àÆçÈã ÷ÉãÆí ùÑÆéÌÇâÌÄéòåÌ ìÇùÌÑåÌøÈä, éÇúÀçÄéìåÌ; åÀàÄí ìÈàå, ìÉà éÇúÀçÄéìåÌ, àÅìÈà éÀðÇçÂîåÌ àÆú äÈàÂáÅìÄéí, åÀàÇçÇø ùÑÆéÌÄôÌÈèÀøåÌ îÅäÆï éÇúÀçÄéìåÌ ìÄ÷ÀøåÉú. áÌÀðÅé àÈãÈí äÈòåÉîÀãÄéï áÌÇùÌÑåÌøÈä--äÇôÌÀðÄéîÄéÌÄéí, ùÑÀäÆï øåÉàÄéï àÆú ôÌÀðÅé äÈàÂáÅìÄéí--ôÌÀèåÌøÄéï îÄ÷ÌÄøÀéÇú ùÑÀîÇò; åÀäÇçÄéöåÉðÄéí--äåÉàÄéì åÀàÅéðÈï øåÉàÄéï àÆú äÈàÂáÅìÄéí, çÇéÌÈáÄéï áÌÀ÷ÄøÀéÇú ùÑÀîÇò áÌÄîÀ÷åÉîÈï.
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6
Havendo sepultado o morto, voltando
todos os enlutados a receber os
pêsames, todo o povo vai desde o local onde
acha-se o túmulo até o local
no qual encontram-se os enlutados, fazendo fila para
a recepção dos pêsames:
se pode o povo começar a recitação
e terminar, mesmo
que seja de um único versículo
até chegarem
à fila - devem principiar; se não,
não comecem, senão
dêem os pêseames aos
enlutados, e após afastarem-se deles,
empecem a recitar. Os que já acham-se
na fila - os do meio da fila, estão isentos, pois
vêem as faces dos enlutados; os da extremidade, já
que não vêem estes as faces dos enlutados - estão
obrigados em seu mesmo lugar onde se acham.
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æ
ëÌÈì îÄé ùÑÀäåÌà ôÌÈèåÌø îÄìÌÄ÷ÀøåÉú ÷ÄøÀéÇú ùÑÀîÇò--àÄí øÈöÈä ìÀäÇçÀîÄéø òÇì òÇöÀîåÉ åÀìÄ÷ÀøåÉú, ÷åÉøÆà: åÀäåÌà, ùÑÆúÌÄäÀéÆä ãÌÇòÀúÌåÉ îÀéËùÌÑÆáÆú òÈìÈéå; àÂáÈì àÄí äÈéÈä æÆä äÇôÌÈèåÌø îÄìÌÄ÷ÀøåÉú îÀáÉäÈì åÀúÈîÅäÌÇ--àÅéðåÌ øÇùÌÑÈàé ìÄ÷ÀøåÉú, òÇã ùÑÆúÌÄúÀéÇùÌÑÇá ãÌÇòÀúÌåÉ.
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7
Todo o que acha-se isento de recitar o
Chemá - caso queira ser meticuloso para consigo mesmo -
pode recitar, desde que sua consciência esteja calma
[achando-se em perfeito estado de concentração].
Mas, caso este isento de recitar encontre-se pávido
e hipocôndrico, não tem permissão de recitar,
até que sua consciência se acalme.
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ç
ëÌÈì äÇèÌÀîÅàÄéï--çÇéÌÈáÄéï áÌÀ÷ÄøÀéÇú ùÑÀîÇò, åÌîÀáÈøÀëÄéï ìÀôÈðÆéäÈ åÌìÀàÇçÂøÆéäÈ åÀäÆï áÌÀèËîÀàÈúÈï, àÇó òÇì ôÌÄé ùÑÆàÄôÀùÑÈø ìÈäÆï ìÇòÂìåÉú îÄèÌËîÀàÈúÈï áÌåÉ áÌÇéÌåÉí, ëÌÀâåÉï äÇðÌåÉâÀòÄéï áÌÀùÑÆøÆõ àåÉ áÌÀðÄãÌÈä åÀæÈáÈä åÌîÄùÑÀëÌÈáÈï åÀëÇéÌåÉöÆà áÌÈäÆï. åÀòÆæÀøÈà åÌáÅéú ãÌÄéðåÉ úÌÄ÷ÌÀðåÌ ùÑÆìÌÉà éÄ÷ÀøÈà áÌÇòÇì ÷ÆøÄé ìÀáÇãÌåÉ îÄùÌÑÀàÈø äÇèÌÀîÅàÄéï, òÇã ùÑÆéÌÄèÀáÌÉì; åÀìÉà ôÈùÑÀèÈä úÌÇ÷ÌÈðÈä æåÉ áÌÀëÈì éÄùÒÀøÈàÅì, åÀìÉà äÈéÈä ëÌåÉçÇ áÌÀøÉá äÇöÌÄáÌåÌø ìÇòÂîÉã áÌÈäÌ--ìÀôÄéëÌÈêÀ áÌÈèÀìÈä. åÌëÀáÈø ðÈäÂâåÌ ëÌÈì éÄùÒÀøÈàÅì ìÄ÷ÀøåÉú áÌÇúÌåÉøÈä åÀìÄ÷ÀøåÉú ÷ÄøÀéÇú ùÑÀîÇò, åÀäÆï áÌÇòÂìÅé ÷ÀøÈàÄéï, ìÀôÄé ùÑÀàÅéï ãÌÄáÀøÅé úÌåÉøÈä îÀ÷ÇáÌÀìÄéï èËîÀàÈä, àÅìÈà òåÉîÀãÄéï áÌÀèÇäÀøÈúÈï ìÀòåÉìÈí.
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8
Todos os impuros são obrigados a recitar o "Chemá'",
e devem bendizer antes e depois de sua recitação, [mesmo]
estando impuros. Mesmo podendo eximir-se de sua impureza ainda no mesmo dia,
como o que tocou um
"chêretz", uma mulher em estado de
nidá ou zavá,
ou em seus leitos, e assim por diante. Ezrá (Esdras) e seu tribunal decretaram
que somente a pessoa que teve polução dentre todos os impuros
que não recitasse, até imergir-se em ato de
"tevilá".
Seu decreto, porém, não se expandira por todo o povo de Israel,
nem há força no povo para suportá-lo, pelo que se anulara.
E já se fizera costume geral do povo de Israel ler a Torá, e recitar o
"Chemá'" estando impuros por polução,
porquanto as palavras da Torá não recebem impureza, permanecendo em sua
pureza eternamente.
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