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Daniel 2

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à åÌáÄùÑÀðÇú ùÑÀúÌÇéÄí, ìÀîÇìÀëåÌú ðÀáËëÇãÀðÆöÌÇø, çÈìÇí ðÀáËëÇãÀðÆöÌÇø, çÂìÉîåÉú; åÇúÌÄúÀôÌÈòÆí øåÌçåÉ, åÌùÑÀðÈúåÉ ðÄäÀéÀúÈä òÈìÈéå. 1 Ora no segundo ano do reinado de Nabucodonozor, teve este uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o sono.
á åÇéÌÉàîÆø äÇîÌÆìÆêÀ ìÄ÷ÀøÉà ìÇçÇøÀèËîÌÄéí åÀìÈàÇùÌÑÈôÄéí, åÀìÇîÀëÇùÌÑÀôÄéí åÀìÇëÌÇùÒÀãÌÄéí, ìÀäÇâÌÄéã ìÇîÌÆìÆêÀ, çÂìÉîÉúÈéå; åÇéÌÈáÉàåÌ, åÇéÌÇòÇîÀãåÌ ìÄôÀðÅé äÇîÌÆìÆêÀ. 2 Então o rei mandou chamar os magos, os encantadores, os adivinhadores, e os caldeus, para que declarassem ao rei os seus sonhos; eles vieram, pois, e se apresentaram diante do rei.
â åÇéÌÉàîÆø ìÈäÆí äÇîÌÆìÆêÀ, çÂìåÉí çÈìÈîÀúÌÄé; åÇúÌÄôÌÈòÆí øåÌçÄé, ìÈãÇòÇú àÆú-äÇçÂìåÉí. 3 E o rei lhes disse:  Tive um sonho, e para saber o sonho está perturbado o meu espírito.
ã åÇéÀãÇáÌÀøåÌ äÇëÌÇùÒÀãÌÄéí ìÇîÌÆìÆêÀ, àÂøÈîÄéú:  îÇìÀëÌÈà, ìÀòÈìÀîÄéï çÁéÄé--àÁîÇø çÆìÀîÈà ìòáãéê (ìÀòÇáÀãÈêÀ), åÌôÄùÑÀøÈà ðÀçÇåÌÅà. 4 Os caldeus disseram ao rei em aramaico:  ç rei, vive eternamente; dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação
ä òÈðÅä îÇìÀëÌÈà åÀàÈîÇø ìëùãéà (ìÀëÇùÒÀãÌÈàÅé), îÄìÌÀúÈä îÄðÌÄé àÇæÀãÌÈà:  äÅï ìÈà úÀäåÉãÀòåÌðÌÇðÄé, çÆìÀîÈà åÌôÄùÑÀøÅäÌ, äÇãÌÈîÄéï úÌÄúÀòÇáÀãåÌï, åÌáÈúÌÅéëåÉï ðÀåÈìÄé éÄúÌÀùÒÈîåÌï. 5 Respondeu o rei, e disse aos caldeus:  Esta minha palavra é irrevogável se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo;
å åÀäÅï çÆìÀîÈà åÌôÄùÑÀøÅäÌ, úÌÀäÇçÂå‍Éï, îÇúÌÀðÈï åÌðÀáÄæÀáÌÈä åÄé÷Èø ùÒÇâÌÄéà, úÌÀ÷ÇáÌÀìåÌï îÄï-÷ÃãÈîÈé; ìÈäÅï, çÆìÀîÈà åÌôÄùÑÀøÅäÌ äÇçÂå‍ÉðÄé. 6 mas se vós me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim dádivas, recompensas e grande honra.  Portanto declarai-me o sonho e a sua interpretação.
æ òÂðåÉ úÄðÀéÈðåÌú, åÀàÈîÀøÄéï:  îÇìÀëÌÈà, çÆìÀîÈà éÅàîÇø ìÀòÇáÀãåÉäÄé åÌôÄùÑÀøÈä ðÀäÇçÂåÅä. 7 Responderam pela segunda vez:  Diga o rei o sonho a seus servos, e daremos a interpretação.
ç òÈðÅä îÇìÀëÌÈà, åÀàÈîÇø--îÄï-éÇöÌÄéá éÈãÇò àÂðÈä, ãÌÄé òÄãÌÈðÈà àÇðÀúÌåÌï æÈáÀðÄéï; ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÄé çÂæÅéúåÉï, ãÌÄé àÇæÀãÌÈà îÄðÌÄé îÄìÌÀúÈà. 8 Respondeu o rei, e disse:  Bem sei eu que vós quereis ganhar tempo; porque vedes que a minha palavra é irrevogável.
è ãÌÄé äÅï-çÆìÀîÈà ìÈà úÀäåÉãÀòËðÌÇðÄé çÂãÈä-äÄéà ãÈúÀëåÉï, åÌîÄìÌÈä ëÄãÀáÈä åÌùÑÀçÄéúÈä äæîðúåï (äÄæÀãÌÀîÄðÀúÌåÌï) ìÀîÅàîÇø ÷ÈãÈîÇé, òÇã ãÌÄé òÄãÌÈðÈà, éÄùÑÀúÌÇðÌÅà; ìÈäÅï, çÆìÀîÈà àÁîÇøåÌ ìÄé, åÀàÄðÀãÌÇò, ãÌÄé ôÄùÑÀøÅäÌ úÌÀäÇçÂåËðÌÇðÄé. 9 se não me fizerdes saber o sonho, uma só sentença será a vossa; pois vós preparastes palavras mentirosas e perversas para as proferirdes na minha presença, até que se mude o tempo.  portanto dizei-me o sonho, para que eu saiba que me podeis dar a sua interpretação.
é òÂðåÉ ëùãéà (ëÇùÒÀãÌÈàÅé) ÷ÃãÈí-îÇìÀëÌÈà, åÀàÈîÀøÄéï--ìÈà-àÄéúÇé àÁðÈùÑ òÇì-éÇáÌÆùÑÀúÌÈà, ãÌÄé îÄìÌÇú îÇìÀëÌÈà éåÌëÇì ìÀäÇçÂåÈéÈä:  ëÌÈì-÷ÃáÅì, ãÌÄé ëÌÈì-îÆìÆêÀ øÇá åÀùÑÇìÌÄéè, îÄìÌÈä ëÄãÀðÈä ìÈà ùÑÀàÅì, ìÀëÈì-çÇøÀèÉí åÀàÈùÑÇó åÀëÇùÒÀãÌÈé. 10 Responderam os caldeus na presença do rei, e disseram:  Não há ninguém sobre a terra que possa cumprir a palavra do rei; pois nenhum rei, por grande e poderoso que fosse, tem exigido coisa semelhante de algum mago ou encantador, ou caldeu.
éà åÌîÄìÌÀúÈà ãÄé-îÇìÀëÌÈä ùÑÈàÅì, éÇ÷ÌÄéøÈä, åÀàÈçÃøÈï ìÈà àÄéúÇé, ãÌÄé éÀçÇåÌÄðÌÇäÌ ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà; ìÈäÅï àÁìÈäÄéï--ãÌÄé îÀãÈøÀäåÉï, òÄí-áÌÄùÒÀøÈà ìÈà àÄéúåÉäÄé. 11 A coisa que o rei requer é difícil, e ninguém há que a possa declarar ao rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne mortal.
éá ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÀðÈä--îÇìÀëÌÈà, áÌÀðÇñ åÌ÷ÀöÇó ùÒÇâÌÄéà; åÇàÂîÇø, ìÀäåÉáÈãÈä, ìÀëÉì, çÇëÌÄéîÅé áÈáÆì. 12 Então o rei muito se irou e enfureceu, e ordenou que matassem a todos os sábios de Babilônia.
éâ åÀãÈúÈà ðÆôÀ÷Çú, åÀçÇëÌÄéîÇéÌÈà îÄúÀ÷ÇèÌÀìÄéï; åÌáÀòåÉ ãÌÈðÄéÌÅàì åÀçÇáÀøåÉäÄé, ìÀäÄúÀ÷ÀèÈìÈä.  {ô} 13 saiu, pois, o decreto, segundo o qual deviam ser mortos os sábios; e buscaram a Daniel e aos seus companheiros, para que fossem mortos.
éã áÌÅàãÇéÄï ãÌÈðÄéÌÅàì, äÂúÄéá òÅèÈà åÌèÀòÅí, ìÀàÇøÀéåÉêÀ, øÇá-èÇáÌÈçÇéÌÈà ãÌÄé îÇìÀëÌÈà--ãÌÄé ðÀôÇ÷ ìÀ÷ÇèÌÈìÈä, ìÀçÇëÌÄéîÅé áÌÈáÆì. 14 Então Daniel falou avisada e prudentemente a Arioque, capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de Babilônia;
èå òÈðÅä åÀàÈîÇø, ìÀàÇøÀéåÉêÀ ùÑÇìÌÄéèÈà ãÄé-îÇìÀëÌÈà, òÇì-îÈä ãÈúÈà îÀäÇçÀöÀôÈä, îÄï-÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà; àÁãÇéÄï îÄìÌÀúÈà, äåÉãÇò àÇøÀéåÉêÀ ìÀãÈðÄéÌÅàì. 15 pois disse a Arioque, capitão do rei:  Por que é o decreto do rei tão urgente? Então Arioque explicou o caso a Daniel.
èæ åÀãÈðÄéÌÅàì, òÇì åÌáÀòÈä îÄï-îÇìÀëÌÈà:  ãÌÄé æÀîÈï éÄðÀúÌÄï-ìÅäÌ, åÌôÄùÑÀøÈà ìÀäÇçÂåÈéÈä ìÀîÇìÀëÌÈà.  {ô} 16 Ao que Daniel se apresentou ao rei e pediu que lhe designasse o prazo, para que desse ao rei a interpretação.
éæ àÁãÇéÄï ãÌÈðÄéÌÅàì, ìÀáÇéÀúÅäÌ àÂæÇì; åÀìÇçÂðÇðÀéÈä îÄéùÑÈàÅì åÇòÂæÇøÀéÈä çÇáÀøåÉäÄé, îÄìÌÀúÈà äåÉãÇò. 17 Então Daniel foi para casa, e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros,
éç åÀøÇçÂîÄéï, ìÀîÄáÀòÅà îÄï-÷ÃãÈí àÁìÈäÌ ùÑÀîÇéÌÈà, òÇì-øÈæÈà, ãÌÀðÈä--ãÌÄé ìÈà éÀäåÉáÀãåÌï ãÌÈðÄéÌÅàì åÀçÇáÀøåÉäÄé, òÄí-ùÑÀàÈø çÇëÌÄéîÅé áÈáÆì. 18 para que pedissem misericórdia ao Deus do céu sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o resto dos sábios de Babilônia.
éè àÁãÇéÄï, ìÀãÈðÄéÌÅàì áÌÀçÆæÀåÈà ãÄé-ìÅéìÀéÈà--øÈæÈà âÀìÄé; àÁãÇéÄï, ãÌÈðÄéÌÅàì, áÌÈøÄêÀ, ìÆàÁìÈäÌ ùÑÀîÇéÌÈà. 19 Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; pelo que Daniel louvou o Deus do céu.
ë òÈðÅä ãÈðÄéÌÅàì, åÀàÈîÇø--ìÆäÁåÅà ùÑÀîÅäÌ ãÌÄé-àÁìÈäÈà îÀáÈøÇêÀ, îÄï-òÈìÀîÈà åÀòÇã òÈìÀîÈà:  ãÌÄé çÈëÀîÀúÈà åÌâÀáåÌøÀúÈà, ãÌÄé ìÅäÌ-äÄéà. 20 Disse Daniel:  Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque são dele a sabedoria e a força.
ëà åÀäåÌà îÀäÇùÑÀðÅà òÄãÌÈðÇéÌÈà, åÀæÄîÀðÇéÌÈà, îÀäÇòÀãÌÅä îÇìÀëÄéï, åÌîÀäÈ÷Åéí îÇìÀëÄéï; éÈäÅá çÈëÀîÀúÈà ìÀçÇëÌÄéîÄéï, åÌîÇðÀãÌÀòÈà ìÀéÈãÀòÅé áÄéðÈä. 21 Ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; é ele quem dá a sabedoria aos sábios e o entendimento aos entendidos.
ëá äåÌà âÌÈìÅà òÇîÌÄé÷ÈúÈà, åÌîÀñÇúÌÀøÈúÈà; éÈãÇò îÈä áÇçÂùÑåÉëÈà, åðäéøà (åÌðÀäåÉøÈà) òÄîÌÅäÌ ùÑÀøÅà. 22 Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.
ëâ ìÈêÀ àÁìÈäÌ àÂáÈäÈúÄé, îÀäåÉãÅà åÌîÀùÑÇáÌÇç àÂðÈä, ãÌÄé çÈëÀîÀúÈà åÌâÀáåÌøÀúÈà, éÀäÇáÀúÌÀ ìÄé; åÌëÀòÇï äåÉãÇòÀúÌÇðÄé ãÌÄé-áÀòÅéðÈà îÄðÌÈêÀ, ãÌÄé-îÄìÌÇú îÇìÀëÌÈà äåÉãÇòÀúÌÆðÈà. 23 ç Deus de meus pais, a ti dou graças e louvor porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos; pois nos fizeste saber este assunto do rei.
ëã ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÀðÈä, ãÌÈðÄéÌÅàì òÇì òÇì-àÇøÀéåÉêÀ, ãÌÄé îÇðÌÄé îÇìÀëÌÈà, ìÀäåÉáÈãÈä ìÀçÇëÌÄéîÅé áÈáÆì; àÂæÇì åÀëÅï àÂîÇø-ìÅäÌ, ìÀçÇëÌÄéîÅé áÈáÆì àÇì-úÌÀäåÉáÅã--äÇòÅìÀðÄé ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà, åÌôÄùÑÀøÈà ìÀîÇìÀëÌÈà àÂçÇåÌÅà.  {ñ} 24 Por isso Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios de Babilônia; entrou, e disse-lhe assim:  Não mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e lhe darei a interpretação.
ëä àÁãÇéÄï àÇøÀéåÉêÀ áÌÀäÄúÀáÌÀäÈìÈä, äÇðÀòÅì ìÀãÈðÄéÌÅàì ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà; åÀëÅï àÂîÇø-ìÅäÌ, ãÌÄé-äÇùÑÀëÌÇçÇú âÌÀáÇø îÄï-áÌÀðÅé âÈìåÌúÈà ãÌÄé éÀäåÌã, ãÌÄé ôÄùÑÀøÈà, ìÀîÇìÀëÌÈà éÀäåÉãÇò. 25 Então Arioque depressa introduziu Daniel à presença do rei, e disse-lhe assim:  Achei dentre os filhos dos cativos de Judá um homem que fará saber ao rei a interpretação.
ëå òÈðÅä îÇìÀëÌÈà åÀàÈîÇø ìÀãÈðÄéÌÅàì, ãÌÄé ùÑÀîÅäÌ áÌÅìÀèÀùÑÇàöÌÇø:  äàéúéê (äÇàÄéúÈêÀ) ëÌÈäÅì, ìÀäåÉãÈòËúÇðÄé çÆìÀîÈà ãÄé-çÂæÅéú--åÌôÄùÑÀøÅäÌ. 26 Respondeu o rei e disse a Daniel, cujo nome era Beltessazar:  Podes tu fazer-me saber o sonho que tive e a sua interpretação?
ëæ òÈðÅä ãÈðÄéÌÅàì ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà, åÀàÈîÇø:  øÈæÈà, ãÌÄé-îÇìÀëÌÈà ùÑÈàÅì--ìÈà çÇëÌÄéîÄéï àÈùÑÀôÄéï çÇøÀèËîÌÄéï âÌÈæÀøÄéï, éÈëÀìÄéï ìÀäÇçÂåÈéÈä ìÀîÇìÀëÌÈà. 27 Respondeu Daniel na presença do rei e disse:  O mistério que o rei exigiu, nem sábios, nem encantadores, nem magos, nem adivinhadores lhe podem revelar;
ëç áÌÀøÇí àÄéúÇé àÁìÈäÌ áÌÄùÑÀîÇéÌÈà, âÌÈìÅà øÈæÄéï, åÀäåÉãÇò ìÀîÇìÀëÌÈà ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, îÈä ãÌÄé ìÆäÁåÅà áÌÀàÇçÂøÄéú éåÉîÇéÌÈà; çÆìÀîÈêÀ åÀçÆæÀåÅé øÅàùÑÈêÀ òÇì-îÄùÑÀëÌÀáÈêÀ, ãÌÀðÈä äåÌà.  {ô} 28 mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonozor o que há de suceder nos últimos dias.  O teu sonho e as visões que tiveste na tua cama são estas:
ëè àðúä (àÇðÀúÌÀ) îÇìÀëÌÈà, øÇòÀéåÉðÈêÀ òÇì-îÄùÑÀëÌÀáÈêÀ ñÀìÄ÷åÌ, îÈä ãÌÄé ìÆäÁåÅà, àÇçÂøÅé ãÀðÈä; åÀâÈìÅà øÈæÇéÌÈà äåÉãÀòÈêÀ, îÈä-ãÄé ìÆäÁåÅà. 29 Estando tu, ó rei, na tua cama, subiram os teus pensamentos sobre o que havia de suceder no futuro.  Aquele, pois, que revela os mistérios te fez saber o que há de ser.
ì åÇàÂðÈä, ìÈà áÀçÈëÀîÈä ãÌÄé-àÄéúÇé áÌÄé îÄï-ëÌÈì-çÇéÌÇéÌÈà, øÈæÈà ãÀðÈä, âÌÁìÄé ìÄé; ìÈäÅï, òÇì-ãÌÄáÀøÇú ãÌÄé ôÄùÑÀøÈà ìÀîÇìÀëÌÈà éÀäåÉãÀòåÌï, åÀøÇòÀéåÉðÅé ìÄáÀáÈêÀ, úÌÄðÀãÌÇò. 30 E a mim me foi revelado este mistério, não por ter eu mais sabedoria que qualquer outro vivente, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses os pensamentos do teu coração.
ìà àðúä (àÇðÀúÌÀ) îÇìÀëÌÈà, çÈæÅä äÂåÇéÀúÈ åÇàÂìåÌ öÀìÅí çÇã ùÒÇâÌÄéà--öÇìÀîÈà ãÌÄëÌÅï øÇá åÀæÄéåÅäÌ éÇúÌÄéø, ÷ÈàÅí ìÀ÷ÈáÀìÈêÀ; åÀøÅåÅäÌ, ãÌÀçÄéì. 31 Tu, ó rei, na visão olhaste e eis uma grande estátua.  Esta estátua, imensa e de excelente esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.
ìá äåÌà öÇìÀîÈà, øÅàùÑÅäÌ ãÌÄé-ãÀäÇá èÈá, çÂãåÉäÄé åÌãÀøÈòåÉäÄé, ãÌÄé ëÀñÇó; îÀòåÉäÄé åÀéÇøÀëÈúÅäÌ, ãÌÄé ðÀçÈùÑ. 32 A cabeça dessa estátua era de ouro fino; o peito e os braços de prata; o ventre e as coxas de bronze;
ìâ ùÑÈ÷åÉäÄé, ãÌÄé ôÇøÀæÆì; øÇâÀìåÉäÄé--îðäåï (îÄðÌÀäÅï) ãÌÄé ôÇøÀæÆì, åîðäåï (åÌîÄðÌÀäÅï) ãÌÄé çÂñÇó. 33 as pernas de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro.
ìã çÈæÅä äÂåÇéÀúÈ, òÇã ãÌÄé äÄúÀâÌÀæÆøÆú àÆáÆï ãÌÄé-ìÈà áÄéãÇéÄï, åÌîÀçÈú ìÀöÇìÀîÈà òÇì-øÇâÀìåÉäÄé, ãÌÄé ôÇøÀæÀìÈà åÀçÇñÀôÌÈà; åÀäÇãÌÅ÷Æú, äÄîÌåÉï. 34 Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.
ìä áÌÅàãÇéÄï ãÌÈ÷åÌ ëÇçÂãÈä ôÌÇøÀæÀìÈà çÇñÀôÌÈà ðÀçÈùÑÈà ëÌÇñÀôÌÈà åÀãÇäÂáÈà, åÇäÂååÉ ëÌÀòåÌø îÄï-àÄãÌÀøÅé-÷ÇéÄè, åÌðÀùÒÈà äÄîÌåÉï øåÌçÈà, åÀëÈì-àÂúÇø ìÈà-äÄùÑÀúÌÀëÇç ìÀäåÉï; åÀàÇáÀðÈà ãÌÄé-îÀçÈú ìÀöÇìÀîÈà, äÂåÈú ìÀèåÌø øÇá--åÌîÀìÈàú ëÌÈì-àÇøÀòÈà. 35 Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.
ìå ãÌÀðÈä çÆìÀîÈà, åÌôÄùÑÀøÅäÌ ðÅàîÇø ÷ÃãÈí-îÇìÀëÌÈà. 36 Este é o sonho; agora diremos ao rei a sua interpretação.
ìæ àðúä (àÇðÀúÌÀ) îÇìÀëÌÈà, îÆìÆêÀ îÇìÀëÇéÌÈà:  ãÌÄé àÁìÈäÌ ùÑÀîÇéÌÈà, îÇìÀëåÌúÈà çÄñÀðÈà åÀúÈ÷ÀôÌÈà åÄé÷ÈøÈà éÀäÇá-ìÈêÀ. 37 Tu, ó rei, és rei de reis, a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força e a glória;
ìç åÌáÀëÈì-ãÌÄé ãàøéï (ãÈéÀøÄéï) áÌÀðÅé-àÂðÈùÑÈà çÅéåÇú áÌÈøÈà åÀòåÉó-ùÑÀîÇéÌÈà, éÀäÇá áÌÄéãÈêÀ, åÀäÇùÑÀìÀèÈêÀ, áÌÀëÈìÌÀäåÉï; àðúä- (àÇðÀúÌÀ-) äåÌà, øÅàùÑÈä ãÌÄé ãÇäÂáÈà. 38 e em cuja mão ele entregou os filhos dos homens, onde quer que habitem, os animais do campo e as aves do céu, e te fez reinar sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro.
ìè åÌáÈúÀøÈêÀ, úÌÀ÷åÌí îÇìÀëåÌ àÈçÃøÄé--àøòà (àÂøÇò) îÄðÌÈêÀ; åÌîÇìÀëåÌ úìéúéà (úÀìÄéúÈàÈä) àÈçÃøÄé ãÌÄé ðÀçÈùÑÈà, ãÌÄé úÄùÑÀìÇè áÌÀëÈì-àÇøÀòÈà. 39 Depois de ti se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual terá domínio sobre toda a terra.
î åÌîÇìÀëåÌ, øáéòéä (øÀáÄéòÈàÈä), úÌÆäÁåÅà úÇ÷ÌÄéôÈä, ëÌÀôÇøÀæÀìÈà; ëÌÈì-÷ÃáÅì, ãÌÄé ôÇøÀæÀìÈà îÀäÇãÌÅ÷ åÀçÈùÑÅì ëÌÉìÌÈà, åÌëÀôÇøÀæÀìÈà ãÌÄé-îÀøÈòÇò ëÌÈì-àÄìÌÅï, úÌÇãÌÄ÷ åÀúÅøÉòÇ. 40 E haverá um quarto reino, forte como ferro, porquanto o ferro esmiúça e quebra tudo; como o ferro quebra todas as coisas, assim ele quebrantará e esmiuçará.
îà åÀãÄé-çÂæÇéÀúÈä øÇâÀìÇéÌÈà åÀàÆöÀáÌÀòÈúÈà, îðäåï (îÄðÌÀäÅï) çÂñÇó ãÌÄé-ôÆçÈø åîðäåï (åÌîÄðÌÀäÅï) ôÌÇøÀæÆì--îÇìÀëåÌ ôÀìÄéâÈä úÌÆäÁåÅä, åÌîÄï-ðÄöÀáÌÀúÈà ãÄé-ôÇøÀæÀìÈà ìÆäÁåÅà-áÇäÌ; ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÄé çÂæÇéÀúÈä, ôÌÇøÀæÀìÈà îÀòÈøÇá áÌÇçÂñÇó èÄéðÈà. 41 Quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo.
îá åÀàÆöÀáÌÀòÈú øÇâÀìÇéÌÈà, îðäåï (îÄðÌÀäÅï) ôÌÇøÀæÆì åîðäåï (åÌîÄðÌÀäÅï) çÂñÇó--îÄï-÷ÀöÈú îÇìÀëåÌúÈà úÌÆäÁåÅä úÇ÷ÌÄéôÈä, åÌîÄðÌÇäÌ úÌÆäÁåÅà úÀáÄéøÈä. 42 E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.
îâ ãé (åÀãÄé) çÂæÇéÀúÈ, ôÌÇøÀæÀìÈà îÀòÈøÇá áÌÇçÂñÇó èÄéðÈà--îÄúÀòÈøÀáÄéï ìÆäÁå‍Éï áÌÄæÀøÇò àÂðÈùÑÈà, åÀìÈà-ìÆäÁå‍Éï ãÌÈáÀ÷Äéï ãÌÀðÈä òÄí-ãÌÀðÈä; äÅà-ëÀãÄé ôÇøÀæÀìÈà, ìÈà îÄúÀòÈøÇá òÄí-çÇñÀôÌÈà. 43 Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão pelo casamento; mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.
îã åÌáÀéåÉîÅéäåÉï ãÌÄé îÇìÀëÇéÌÈà àÄðÌåÌï, éÀ÷Äéí àÁìÈäÌ ùÑÀîÇéÌÈà îÇìÀëåÌ ãÌÄé ìÀòÈìÀîÄéï ìÈà úÄúÀçÇáÌÇì, åÌîÇìÀëåÌúÈä, ìÀòÇí àÈçÃøÈï ìÈà úÄùÑÀúÌÀáÄ÷; úÌÇãÌÄ÷ åÀúÈñÅéó ëÌÈì-àÄìÌÅéï îÇìÀëÀåÈúÈà, åÀäÄéà úÌÀ÷åÌí ìÀòÈìÀîÇéÌÈà. 44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; nem passará a soberania deste reino a outro povo; mas esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e subsistirá para sempre.
îä ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÄé-çÂæÇéÀúÈ ãÌÄé îÄèÌåÌøÈà àÄúÀâÌÀæÆøÆú àÆáÆï ãÌÄé-ìÈà áÄéãÇéÄï, åÀäÇãÌÅ÷Æú ôÌÇøÀæÀìÈà ðÀçÈùÑÈà çÇñÀôÌÈà ëÌÇñÀôÌÈà åÀãÇäÂáÈà--àÁìÈäÌ øÇá äåÉãÇò ìÀîÇìÀëÌÈà, îÈä ãÌÄé ìÆäÁåÅà àÇçÂøÅé ãÀðÈä; åÀéÇöÌÄéá çÆìÀîÈà, åÌîÀäÅéîÇï ôÌÄùÑÀøÅäÌ.  {ô} 45 Porquanto viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro, o grande Deus faz saber ao rei o que há de suceder no futuro.  Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.
îå áÌÅàãÇéÄï îÇìÀëÌÈà ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, ðÀôÇì òÇì-àÇðÀôÌåÉäÄé, åÌìÀãÈðÄéÌÅàì, ñÀâÄã; åÌîÄðÀçÈä, åÀðÄéçÉçÄéï, àÂîÇø, ìÀðÇñÌÈëÈä ìÅäÌ. 46 Então o rei Nabucodonozor caiu com o rosto em terra, e adorou a Daniel, e ordenou que lhe oferecessem uma oblação e perfumes suaves.
îæ òÈðÅä îÇìÀëÌÈà ìÀãÈðÄéÌÅàì åÀàÈîÇø, îÄï-÷ÀùÑÉè ãÌÄé àÁìÈäÂëåÉï äåÌà àÁìÈäÌ àÁìÈäÄéï åÌîÈøÅà îÇìÀëÄéï--åÀâÈìÅä øÈæÄéï:  ãÌÄé éÀëÅìÀúÌÈ, ìÀîÄâÀìÅà øÈæÈà ãÀðÈä. 47 Respondeu o rei a Daniel, e disse:  Verdadeiramente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos mistérios, pois pudeste revelar este misterio.
îç àÁãÇéÄï îÇìÀëÌÈà ìÀãÈðÄéÌÅàì øÇáÌÄé, åÌîÇúÌÀðÈï øÇáÀøÀáÈï ùÒÇâÌÄéàÈï éÀäÇá-ìÅäÌ, åÀäÇùÑÀìÀèÅäÌ, òÇì ëÌÈì-îÀãÄéðÇú áÌÈáÆì; åÀøÇá-ñÄâÀðÄéï--òÇì, ëÌÈì-çÇëÌÄéîÅé áÈáÆì. 48 Então o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitas e grandes dádivas, e o pôs por governador sobre toda a província de Babilônia, como também o fez chefe principal de todos os sábios de Babilônia.
îè åÀãÈðÄéÌÅàì, áÌÀòÈà îÄï-îÇìÀëÌÈà, åÌîÇðÌÄé òÇì òÂáÄéãÀúÌÈà ãÌÄé îÀãÄéðÇú áÌÈáÆì, ìÀùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ; åÀãÈðÄéÌÅàì, áÌÄúÀøÇò îÇìÀëÌÈà.  {ô} 49 A pedido de Daniel, o rei constituiu superintendentes sobre os negócios da província de Babilônia a Sadraque, Mesaque e Abednego; mas Daniel permaneceu na corte do rei.

 

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