à åÌáÄùÑÀðÇú ùÑÀúÌÇéÄí, ìÀîÇìÀëåÌú ðÀáËëÇãÀðÆöÌÇø, çÈìÇí ðÀáËëÇãÀðÆöÌÇø, çÂìÉîåÉú; åÇúÌÄúÀôÌÈòÆí øåÌçåÉ, åÌùÑÀðÈúåÉ ðÄäÀéÀúÈä òÈìÈéå.
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1 Ora no segundo ano do reinado de Nabucodonozor, teve este uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se-lhe o sono.
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á åÇéÌÉàîÆø äÇîÌÆìÆêÀ ìÄ÷ÀøÉà ìÇçÇøÀèËîÌÄéí åÀìÈàÇùÌÑÈôÄéí, åÀìÇîÀëÇùÌÑÀôÄéí åÀìÇëÌÇùÒÀãÌÄéí, ìÀäÇâÌÄéã ìÇîÌÆìÆêÀ, çÂìÉîÉúÈéå; åÇéÌÈáÉàåÌ, åÇéÌÇòÇîÀãåÌ ìÄôÀðÅé äÇîÌÆìÆêÀ.
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2 Então o rei mandou chamar os magos, os encantadores, os adivinhadores, e os caldeus, para que declarassem ao rei os seus sonhos; eles vieram, pois, e se apresentaram diante do rei.
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â åÇéÌÉàîÆø ìÈäÆí äÇîÌÆìÆêÀ, çÂìåÉí çÈìÈîÀúÌÄé; åÇúÌÄôÌÈòÆí øåÌçÄé, ìÈãÇòÇú àÆú-äÇçÂìåÉí.
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3 E o rei lhes disse: Tive um sonho, e para saber o sonho está perturbado o meu espírito.
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ã åÇéÀãÇáÌÀøåÌ äÇëÌÇùÒÀãÌÄéí ìÇîÌÆìÆêÀ, àÂøÈîÄéú: îÇìÀëÌÈà, ìÀòÈìÀîÄéï çÁéÄé--àÁîÇø çÆìÀîÈà ìòáãéê (ìÀòÇáÀãÈêÀ), åÌôÄùÑÀøÈà ðÀçÇåÌÅà.
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4 Os caldeus disseram ao rei em aramaico: ç rei, vive eternamente; dize o sonho a teus servos, e daremos a interpretação
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ä òÈðÅä îÇìÀëÌÈà åÀàÈîÇø ìëùãéà (ìÀëÇùÒÀãÌÈàÅé), îÄìÌÀúÈä îÄðÌÄé àÇæÀãÌÈà: äÅï ìÈà úÀäåÉãÀòåÌðÌÇðÄé, çÆìÀîÈà åÌôÄùÑÀøÅäÌ, äÇãÌÈîÄéï úÌÄúÀòÇáÀãåÌï, åÌáÈúÌÅéëåÉï ðÀåÈìÄé éÄúÌÀùÒÈîåÌï.
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5 Respondeu o rei, e disse aos caldeus: Esta minha palavra é irrevogável se não me fizerdes saber o sonho e a sua interpretação, sereis despedaçados, e as vossas casas serão feitas um monturo;
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å åÀäÅï çÆìÀîÈà åÌôÄùÑÀøÅäÌ, úÌÀäÇçÂåÉï, îÇúÌÀðÈï åÌðÀáÄæÀáÌÈä åÄé÷Èø ùÒÇâÌÄéà, úÌÀ÷ÇáÌÀìåÌï îÄï-÷ÃãÈîÈé; ìÈäÅï, çÆìÀîÈà åÌôÄùÑÀøÅäÌ äÇçÂåÉðÄé.
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6 mas se vós me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim dádivas, recompensas e grande honra. Portanto declarai-me o sonho e a sua interpretação.
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æ òÂðåÉ úÄðÀéÈðåÌú, åÀàÈîÀøÄéï: îÇìÀëÌÈà, çÆìÀîÈà éÅàîÇø ìÀòÇáÀãåÉäÄé åÌôÄùÑÀøÈä ðÀäÇçÂåÅä.
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7 Responderam pela segunda vez: Diga o rei o sonho a seus servos, e daremos a interpretação.
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ç òÈðÅä îÇìÀëÌÈà, åÀàÈîÇø--îÄï-éÇöÌÄéá éÈãÇò àÂðÈä, ãÌÄé òÄãÌÈðÈà àÇðÀúÌåÌï æÈáÀðÄéï; ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÄé çÂæÅéúåÉï, ãÌÄé àÇæÀãÌÈà îÄðÌÄé îÄìÌÀúÈà.
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8 Respondeu o rei, e disse: Bem sei eu que vós quereis ganhar tempo; porque vedes que a minha palavra é irrevogável.
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è ãÌÄé äÅï-çÆìÀîÈà ìÈà úÀäåÉãÀòËðÌÇðÄé çÂãÈä-äÄéà ãÈúÀëåÉï, åÌîÄìÌÈä ëÄãÀáÈä åÌùÑÀçÄéúÈä äæîðúåï (äÄæÀãÌÀîÄðÀúÌåÌï) ìÀîÅàîÇø ÷ÈãÈîÇé, òÇã ãÌÄé òÄãÌÈðÈà, éÄùÑÀúÌÇðÌÅà; ìÈäÅï, çÆìÀîÈà àÁîÇøåÌ ìÄé, åÀàÄðÀãÌÇò, ãÌÄé ôÄùÑÀøÅäÌ úÌÀäÇçÂåËðÌÇðÄé.
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9 se não me fizerdes saber o sonho, uma só sentença será a vossa; pois vós preparastes palavras mentirosas e perversas para as proferirdes na minha presença, até que se mude o tempo. portanto dizei-me o sonho, para que eu saiba que me podeis dar a sua interpretação.
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é òÂðåÉ ëùãéà (ëÇùÒÀãÌÈàÅé) ÷ÃãÈí-îÇìÀëÌÈà, åÀàÈîÀøÄéï--ìÈà-àÄéúÇé àÁðÈùÑ òÇì-éÇáÌÆùÑÀúÌÈà, ãÌÄé îÄìÌÇú îÇìÀëÌÈà éåÌëÇì ìÀäÇçÂåÈéÈä: ëÌÈì-÷ÃáÅì, ãÌÄé ëÌÈì-îÆìÆêÀ øÇá åÀùÑÇìÌÄéè, îÄìÌÈä ëÄãÀðÈä ìÈà ùÑÀàÅì, ìÀëÈì-çÇøÀèÉí åÀàÈùÑÇó åÀëÇùÒÀãÌÈé.
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10 Responderam os caldeus na presença do rei, e disseram: Não há ninguém sobre a terra que possa cumprir a palavra do rei; pois nenhum rei, por grande e poderoso que fosse, tem exigido coisa semelhante de algum mago ou encantador, ou caldeu.
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éà åÌîÄìÌÀúÈà ãÄé-îÇìÀëÌÈä ùÑÈàÅì, éÇ÷ÌÄéøÈä, åÀàÈçÃøÈï ìÈà àÄéúÇé, ãÌÄé éÀçÇåÌÄðÌÇäÌ ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà; ìÈäÅï àÁìÈäÄéï--ãÌÄé îÀãÈøÀäåÉï, òÄí-áÌÄùÒÀøÈà ìÈà àÄéúåÉäÄé.
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11 A coisa que o rei requer é difícil, e ninguém há que a possa declarar ao rei, senão os deuses, cuja morada não é com a carne mortal.
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éá ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÀðÈä--îÇìÀëÌÈà, áÌÀðÇñ åÌ÷ÀöÇó ùÒÇâÌÄéà; åÇàÂîÇø, ìÀäåÉáÈãÈä, ìÀëÉì, çÇëÌÄéîÅé áÈáÆì.
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12 Então o rei muito se irou e enfureceu, e ordenou que matassem a todos os sábios de Babilônia.
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éâ åÀãÈúÈà ðÆôÀ÷Çú, åÀçÇëÌÄéîÇéÌÈà îÄúÀ÷ÇèÌÀìÄéï; åÌáÀòåÉ ãÌÈðÄéÌÅàì åÀçÇáÀøåÉäÄé, ìÀäÄúÀ÷ÀèÈìÈä. {ô}
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13 saiu, pois, o decreto, segundo o qual deviam ser mortos os sábios; e buscaram a Daniel e aos seus companheiros, para que fossem mortos.
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éã áÌÅàãÇéÄï ãÌÈðÄéÌÅàì, äÂúÄéá òÅèÈà åÌèÀòÅí, ìÀàÇøÀéåÉêÀ, øÇá-èÇáÌÈçÇéÌÈà ãÌÄé îÇìÀëÌÈà--ãÌÄé ðÀôÇ÷ ìÀ÷ÇèÌÈìÈä, ìÀçÇëÌÄéîÅé áÌÈáÆì.
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14 Então Daniel falou avisada e prudentemente a Arioque, capitão da guarda do rei, que tinha saído para matar os sábios de Babilônia;
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èå òÈðÅä åÀàÈîÇø, ìÀàÇøÀéåÉêÀ ùÑÇìÌÄéèÈà ãÄé-îÇìÀëÌÈà, òÇì-îÈä ãÈúÈà îÀäÇçÀöÀôÈä, îÄï-÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà; àÁãÇéÄï îÄìÌÀúÈà, äåÉãÇò àÇøÀéåÉêÀ ìÀãÈðÄéÌÅàì.
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15 pois disse a Arioque, capitão do rei: Por que é o decreto do rei tão urgente? Então Arioque explicou o caso a Daniel.
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èæ åÀãÈðÄéÌÅàì, òÇì åÌáÀòÈä îÄï-îÇìÀëÌÈà: ãÌÄé æÀîÈï éÄðÀúÌÄï-ìÅäÌ, åÌôÄùÑÀøÈà ìÀäÇçÂåÈéÈä ìÀîÇìÀëÌÈà. {ô}
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16 Ao que Daniel se apresentou ao rei e pediu que lhe designasse o prazo, para que desse ao rei a interpretação.
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éæ àÁãÇéÄï ãÌÈðÄéÌÅàì, ìÀáÇéÀúÅäÌ àÂæÇì; åÀìÇçÂðÇðÀéÈä îÄéùÑÈàÅì åÇòÂæÇøÀéÈä çÇáÀøåÉäÄé, îÄìÌÀúÈà äåÉãÇò.
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17 Então Daniel foi para casa, e fez saber o caso a Hananias, Misael e Azarias, seus companheiros,
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éç åÀøÇçÂîÄéï, ìÀîÄáÀòÅà îÄï-÷ÃãÈí àÁìÈäÌ ùÑÀîÇéÌÈà, òÇì-øÈæÈà, ãÌÀðÈä--ãÌÄé ìÈà éÀäåÉáÀãåÌï ãÌÈðÄéÌÅàì åÀçÇáÀøåÉäÄé, òÄí-ùÑÀàÈø çÇëÌÄéîÅé áÈáÆì.
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18 para que pedissem misericórdia ao Deus do céu sobre este mistério, a fim de que Daniel e seus companheiros não perecessem, juntamente com o resto dos sábios de Babilônia.
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éè àÁãÇéÄï, ìÀãÈðÄéÌÅàì áÌÀçÆæÀåÈà ãÄé-ìÅéìÀéÈà--øÈæÈà âÀìÄé; àÁãÇéÄï, ãÌÈðÄéÌÅàì, áÌÈøÄêÀ, ìÆàÁìÈäÌ ùÑÀîÇéÌÈà.
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19 Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; pelo que Daniel louvou o Deus do céu.
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ë òÈðÅä ãÈðÄéÌÅàì, åÀàÈîÇø--ìÆäÁåÅà ùÑÀîÅäÌ ãÌÄé-àÁìÈäÈà îÀáÈøÇêÀ, îÄï-òÈìÀîÈà åÀòÇã òÈìÀîÈà: ãÌÄé çÈëÀîÀúÈà åÌâÀáåÌøÀúÈà, ãÌÄé ìÅäÌ-äÄéà.
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20 Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque são dele a sabedoria e a força.
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ëà åÀäåÌà îÀäÇùÑÀðÅà òÄãÌÈðÇéÌÈà, åÀæÄîÀðÇéÌÈà, îÀäÇòÀãÌÅä îÇìÀëÄéï, åÌîÀäÈ÷Åéí îÇìÀëÄéï; éÈäÅá çÈëÀîÀúÈà ìÀçÇëÌÄéîÄéï, åÌîÇðÀãÌÀòÈà ìÀéÈãÀòÅé áÄéðÈä.
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21 Ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; é ele quem dá a sabedoria aos sábios e o entendimento aos entendidos.
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ëá äåÌà âÌÈìÅà òÇîÌÄé÷ÈúÈà, åÌîÀñÇúÌÀøÈúÈà; éÈãÇò îÈä áÇçÂùÑåÉëÈà, åðäéøà (åÌðÀäåÉøÈà) òÄîÌÅäÌ ùÑÀøÅà.
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22 Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.
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ëâ ìÈêÀ àÁìÈäÌ àÂáÈäÈúÄé, îÀäåÉãÅà åÌîÀùÑÇáÌÇç àÂðÈä, ãÌÄé çÈëÀîÀúÈà åÌâÀáåÌøÀúÈà, éÀäÇáÀúÌÀ ìÄé; åÌëÀòÇï äåÉãÇòÀúÌÇðÄé ãÌÄé-áÀòÅéðÈà îÄðÌÈêÀ, ãÌÄé-îÄìÌÇú îÇìÀëÌÈà äåÉãÇòÀúÌÆðÈà.
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23 ç Deus de meus pais, a ti dou graças e louvor porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos; pois nos fizeste saber este assunto do rei.
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ëã ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÀðÈä, ãÌÈðÄéÌÅàì òÇì òÇì-àÇøÀéåÉêÀ, ãÌÄé îÇðÌÄé îÇìÀëÌÈà, ìÀäåÉáÈãÈä ìÀçÇëÌÄéîÅé áÈáÆì; àÂæÇì åÀëÅï àÂîÇø-ìÅäÌ, ìÀçÇëÌÄéîÅé áÈáÆì àÇì-úÌÀäåÉáÅã--äÇòÅìÀðÄé ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà, åÌôÄùÑÀøÈà ìÀîÇìÀëÌÈà àÂçÇåÌÅà. {ñ}
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24 Por isso Daniel foi ter com Arioque, ao qual o rei tinha constituído para matar os sábios de Babilônia; entrou, e disse-lhe assim: Não mates os sábios de Babilônia; introduze-me na presença do rei, e lhe darei a interpretação.
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ëä àÁãÇéÄï àÇøÀéåÉêÀ áÌÀäÄúÀáÌÀäÈìÈä, äÇðÀòÅì ìÀãÈðÄéÌÅàì ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà; åÀëÅï àÂîÇø-ìÅäÌ, ãÌÄé-äÇùÑÀëÌÇçÇú âÌÀáÇø îÄï-áÌÀðÅé âÈìåÌúÈà ãÌÄé éÀäåÌã, ãÌÄé ôÄùÑÀøÈà, ìÀîÇìÀëÌÈà éÀäåÉãÇò.
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25 Então Arioque depressa introduziu Daniel à presença do rei, e disse-lhe assim: Achei dentre os filhos dos cativos de Judá um homem que fará saber ao rei a interpretação.
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ëå òÈðÅä îÇìÀëÌÈà åÀàÈîÇø ìÀãÈðÄéÌÅàì, ãÌÄé ùÑÀîÅäÌ áÌÅìÀèÀùÑÇàöÌÇø: äàéúéê (äÇàÄéúÈêÀ) ëÌÈäÅì, ìÀäåÉãÈòËúÇðÄé çÆìÀîÈà ãÄé-çÂæÅéú--åÌôÄùÑÀøÅäÌ.
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26 Respondeu o rei e disse a Daniel, cujo nome era Beltessazar: Podes tu fazer-me saber o sonho que tive e a sua interpretação?
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ëæ òÈðÅä ãÈðÄéÌÅàì ÷ÃãÈí îÇìÀëÌÈà, åÀàÈîÇø: øÈæÈà, ãÌÄé-îÇìÀëÌÈà ùÑÈàÅì--ìÈà çÇëÌÄéîÄéï àÈùÑÀôÄéï çÇøÀèËîÌÄéï âÌÈæÀøÄéï, éÈëÀìÄéï ìÀäÇçÂåÈéÈä ìÀîÇìÀëÌÈà.
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27 Respondeu Daniel na presença do rei e disse: O mistério que o rei exigiu, nem sábios, nem encantadores, nem magos, nem adivinhadores lhe podem revelar;
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ëç áÌÀøÇí àÄéúÇé àÁìÈäÌ áÌÄùÑÀîÇéÌÈà, âÌÈìÅà øÈæÄéï, åÀäåÉãÇò ìÀîÇìÀëÌÈà ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, îÈä ãÌÄé ìÆäÁåÅà áÌÀàÇçÂøÄéú éåÉîÇéÌÈà; çÆìÀîÈêÀ åÀçÆæÀåÅé øÅàùÑÈêÀ òÇì-îÄùÑÀëÌÀáÈêÀ, ãÌÀðÈä äåÌà. {ô}
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28 mas há um Deus no céu, o qual revela os mistérios; ele, pois, fez saber ao rei Nabucodonozor o que há de suceder nos últimos dias. O teu sonho e as visões que tiveste na tua cama são estas:
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ëè àðúä (àÇðÀúÌÀ) îÇìÀëÌÈà, øÇòÀéåÉðÈêÀ òÇì-îÄùÑÀëÌÀáÈêÀ ñÀìÄ÷åÌ, îÈä ãÌÄé ìÆäÁåÅà, àÇçÂøÅé ãÀðÈä; åÀâÈìÅà øÈæÇéÌÈà äåÉãÀòÈêÀ, îÈä-ãÄé ìÆäÁåÅà.
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29 Estando tu, ó rei, na tua cama, subiram os teus pensamentos sobre o que havia de suceder no futuro. Aquele, pois, que revela os mistérios te fez saber o que há de ser.
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ì åÇàÂðÈä, ìÈà áÀçÈëÀîÈä ãÌÄé-àÄéúÇé áÌÄé îÄï-ëÌÈì-çÇéÌÇéÌÈà, øÈæÈà ãÀðÈä, âÌÁìÄé ìÄé; ìÈäÅï, òÇì-ãÌÄáÀøÇú ãÌÄé ôÄùÑÀøÈà ìÀîÇìÀëÌÈà éÀäåÉãÀòåÌï, åÀøÇòÀéåÉðÅé ìÄáÀáÈêÀ, úÌÄðÀãÌÇò.
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30 E a mim me foi revelado este mistério, não por ter eu mais sabedoria que qualquer outro vivente, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses os pensamentos do teu coração.
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ìà àðúä (àÇðÀúÌÀ) îÇìÀëÌÈà, çÈæÅä äÂåÇéÀúÈ åÇàÂìåÌ öÀìÅí çÇã ùÒÇâÌÄéà--öÇìÀîÈà ãÌÄëÌÅï øÇá åÀæÄéåÅäÌ éÇúÌÄéø, ÷ÈàÅí ìÀ÷ÈáÀìÈêÀ; åÀøÅåÅäÌ, ãÌÀçÄéì.
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31 Tu, ó rei, na visão olhaste e eis uma grande estátua. Esta estátua, imensa e de excelente esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.
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ìá äåÌà öÇìÀîÈà, øÅàùÑÅäÌ ãÌÄé-ãÀäÇá èÈá, çÂãåÉäÄé åÌãÀøÈòåÉäÄé, ãÌÄé ëÀñÇó; îÀòåÉäÄé åÀéÇøÀëÈúÅäÌ, ãÌÄé ðÀçÈùÑ.
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32 A cabeça dessa estátua era de ouro fino; o peito e os braços de prata; o ventre e as coxas de bronze;
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ìâ ùÑÈ÷åÉäÄé, ãÌÄé ôÇøÀæÆì; øÇâÀìåÉäÄé--îðäåï (îÄðÌÀäÅï) ãÌÄé ôÇøÀæÆì, åîðäåï (åÌîÄðÌÀäÅï) ãÌÄé çÂñÇó.
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33 as pernas de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro.
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ìã çÈæÅä äÂåÇéÀúÈ, òÇã ãÌÄé äÄúÀâÌÀæÆøÆú àÆáÆï ãÌÄé-ìÈà áÄéãÇéÄï, åÌîÀçÈú ìÀöÇìÀîÈà òÇì-øÇâÀìåÉäÄé, ãÌÄé ôÇøÀæÀìÈà åÀçÇñÀôÌÈà; åÀäÇãÌÅ÷Æú, äÄîÌåÉï.
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34 Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.
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ìä áÌÅàãÇéÄï ãÌÈ÷åÌ ëÇçÂãÈä ôÌÇøÀæÀìÈà çÇñÀôÌÈà ðÀçÈùÑÈà ëÌÇñÀôÌÈà åÀãÇäÂáÈà, åÇäÂååÉ ëÌÀòåÌø îÄï-àÄãÌÀøÅé-÷ÇéÄè, åÌðÀùÒÈà äÄîÌåÉï øåÌçÈà, åÀëÈì-àÂúÇø ìÈà-äÄùÑÀúÌÀëÇç ìÀäåÉï; åÀàÇáÀðÈà ãÌÄé-îÀçÈú ìÀöÇìÀîÈà, äÂåÈú ìÀèåÌø øÇá--åÌîÀìÈàú ëÌÈì-àÇøÀòÈà.
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35 Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.
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ìå ãÌÀðÈä çÆìÀîÈà, åÌôÄùÑÀøÅäÌ ðÅàîÇø ÷ÃãÈí-îÇìÀëÌÈà.
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36 Este é o sonho; agora diremos ao rei a sua interpretação.
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ìæ àðúä (àÇðÀúÌÀ) îÇìÀëÌÈà, îÆìÆêÀ îÇìÀëÇéÌÈà: ãÌÄé àÁìÈäÌ ùÑÀîÇéÌÈà, îÇìÀëåÌúÈà çÄñÀðÈà åÀúÈ÷ÀôÌÈà åÄé÷ÈøÈà éÀäÇá-ìÈêÀ.
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37 Tu, ó rei, és rei de reis, a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força e a glória;
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ìç åÌáÀëÈì-ãÌÄé ãàøéï (ãÈéÀøÄéï) áÌÀðÅé-àÂðÈùÑÈà çÅéåÇú áÌÈøÈà åÀòåÉó-ùÑÀîÇéÌÈà, éÀäÇá áÌÄéãÈêÀ, åÀäÇùÑÀìÀèÈêÀ, áÌÀëÈìÌÀäåÉï; àðúä- (àÇðÀúÌÀ-) äåÌà, øÅàùÑÈä ãÌÄé ãÇäÂáÈà.
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38 e em cuja mão ele entregou os filhos dos homens, onde quer que habitem, os animais do campo e as aves do céu, e te fez reinar sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro.
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ìè åÌáÈúÀøÈêÀ, úÌÀ÷åÌí îÇìÀëåÌ àÈçÃøÄé--àøòà (àÂøÇò) îÄðÌÈêÀ; åÌîÇìÀëåÌ úìéúéà (úÀìÄéúÈàÈä) àÈçÃøÄé ãÌÄé ðÀçÈùÑÈà, ãÌÄé úÄùÑÀìÇè áÌÀëÈì-àÇøÀòÈà.
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39 Depois de ti se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual terá domínio sobre toda a terra.
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î åÌîÇìÀëåÌ, øáéòéä (øÀáÄéòÈàÈä), úÌÆäÁåÅà úÇ÷ÌÄéôÈä, ëÌÀôÇøÀæÀìÈà; ëÌÈì-÷ÃáÅì, ãÌÄé ôÇøÀæÀìÈà îÀäÇãÌÅ÷ åÀçÈùÑÅì ëÌÉìÌÈà, åÌëÀôÇøÀæÀìÈà ãÌÄé-îÀøÈòÇò ëÌÈì-àÄìÌÅï, úÌÇãÌÄ÷ åÀúÅøÉòÇ.
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40 E haverá um quarto reino, forte como ferro, porquanto o ferro esmiúça e quebra tudo; como o ferro quebra todas as coisas, assim ele quebrantará e esmiuçará.
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îà åÀãÄé-çÂæÇéÀúÈä øÇâÀìÇéÌÈà åÀàÆöÀáÌÀòÈúÈà, îðäåï (îÄðÌÀäÅï) çÂñÇó ãÌÄé-ôÆçÈø åîðäåï (åÌîÄðÌÀäÅï) ôÌÇøÀæÆì--îÇìÀëåÌ ôÀìÄéâÈä úÌÆäÁåÅä, åÌîÄï-ðÄöÀáÌÀúÈà ãÄé-ôÇøÀæÀìÈà ìÆäÁåÅà-áÇäÌ; ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÄé çÂæÇéÀúÈä, ôÌÇøÀæÀìÈà îÀòÈøÇá áÌÇçÂñÇó èÄéðÈà.
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41 Quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo.
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îá åÀàÆöÀáÌÀòÈú øÇâÀìÇéÌÈà, îðäåï (îÄðÌÀäÅï) ôÌÇøÀæÆì åîðäåï (åÌîÄðÌÀäÅï) çÂñÇó--îÄï-÷ÀöÈú îÇìÀëåÌúÈà úÌÆäÁåÅä úÇ÷ÌÄéôÈä, åÌîÄðÌÇäÌ úÌÆäÁåÅà úÀáÄéøÈä.
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42 E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.
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îâ ãé (åÀãÄé) çÂæÇéÀúÈ, ôÌÇøÀæÀìÈà îÀòÈøÇá áÌÇçÂñÇó èÄéðÈà--îÄúÀòÈøÀáÄéï ìÆäÁåÉï áÌÄæÀøÇò àÂðÈùÑÈà, åÀìÈà-ìÆäÁåÉï ãÌÈáÀ÷Äéï ãÌÀðÈä òÄí-ãÌÀðÈä; äÅà-ëÀãÄé ôÇøÀæÀìÈà, ìÈà îÄúÀòÈøÇá òÄí-çÇñÀôÌÈà.
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43 Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão pelo casamento; mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.
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îã åÌáÀéåÉîÅéäåÉï ãÌÄé îÇìÀëÇéÌÈà àÄðÌåÌï, éÀ÷Äéí àÁìÈäÌ ùÑÀîÇéÌÈà îÇìÀëåÌ ãÌÄé ìÀòÈìÀîÄéï ìÈà úÄúÀçÇáÌÇì, åÌîÇìÀëåÌúÈä, ìÀòÇí àÈçÃøÈï ìÈà úÄùÑÀúÌÀáÄ÷; úÌÇãÌÄ÷ åÀúÈñÅéó ëÌÈì-àÄìÌÅéï îÇìÀëÀåÈúÈà, åÀäÄéà úÌÀ÷åÌí ìÀòÈìÀîÇéÌÈà.
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44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído; nem passará a soberania deste reino a outro povo; mas esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e subsistirá para sempre.
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îä ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÄé-çÂæÇéÀúÈ ãÌÄé îÄèÌåÌøÈà àÄúÀâÌÀæÆøÆú àÆáÆï ãÌÄé-ìÈà áÄéãÇéÄï, åÀäÇãÌÅ÷Æú ôÌÇøÀæÀìÈà ðÀçÈùÑÈà çÇñÀôÌÈà ëÌÇñÀôÌÈà åÀãÇäÂáÈà--àÁìÈäÌ øÇá äåÉãÇò ìÀîÇìÀëÌÈà, îÈä ãÌÄé ìÆäÁåÅà àÇçÂøÅé ãÀðÈä; åÀéÇöÌÄéá çÆìÀîÈà, åÌîÀäÅéîÇï ôÌÄùÑÀøÅäÌ. {ô}
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45 Porquanto viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro, o grande Deus faz saber ao rei o que há de suceder no futuro. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.
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îå áÌÅàãÇéÄï îÇìÀëÌÈà ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, ðÀôÇì òÇì-àÇðÀôÌåÉäÄé, åÌìÀãÈðÄéÌÅàì, ñÀâÄã; åÌîÄðÀçÈä, åÀðÄéçÉçÄéï, àÂîÇø, ìÀðÇñÌÈëÈä ìÅäÌ.
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46 Então o rei Nabucodonozor caiu com o rosto em terra, e adorou a Daniel, e ordenou que lhe oferecessem uma oblação e perfumes suaves.
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îæ òÈðÅä îÇìÀëÌÈà ìÀãÈðÄéÌÅàì åÀàÈîÇø, îÄï-÷ÀùÑÉè ãÌÄé àÁìÈäÂëåÉï äåÌà àÁìÈäÌ àÁìÈäÄéï åÌîÈøÅà îÇìÀëÄéï--åÀâÈìÅä øÈæÄéï: ãÌÄé éÀëÅìÀúÌÈ, ìÀîÄâÀìÅà øÈæÈà ãÀðÈä.
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47 Respondeu o rei a Daniel, e disse: Verdadeiramente, o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis, e o revelador dos mistérios, pois pudeste revelar este misterio.
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îç àÁãÇéÄï îÇìÀëÌÈà ìÀãÈðÄéÌÅàì øÇáÌÄé, åÌîÇúÌÀðÈï øÇáÀøÀáÈï ùÒÇâÌÄéàÈï éÀäÇá-ìÅäÌ, åÀäÇùÑÀìÀèÅäÌ, òÇì ëÌÈì-îÀãÄéðÇú áÌÈáÆì; åÀøÇá-ñÄâÀðÄéï--òÇì, ëÌÈì-çÇëÌÄéîÅé áÈáÆì.
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48 Então o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitas e grandes dádivas, e o pôs por governador sobre toda a província de Babilônia, como também o fez chefe principal de todos os sábios de Babilônia.
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îè åÀãÈðÄéÌÅàì, áÌÀòÈà îÄï-îÇìÀëÌÈà, åÌîÇðÌÄé òÇì òÂáÄéãÀúÌÈà ãÌÄé îÀãÄéðÇú áÌÈáÆì, ìÀùÑÇãÀøÇêÀ îÅéùÑÇêÀ åÇòÂáÅã ðÀâåÉ; åÀãÈðÄéÌÅàì, áÌÄúÀøÇò îÇìÀëÌÈà. {ô}
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49 A pedido de Daniel, o rei constituiu superintendentes sobre os negócios da província de Babilônia a Sadraque, Mesaque e Abednego; mas Daniel permaneceu na corte do rei.
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