à àÂðÈä ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, ùÑÀìÅä äÂåÅéú áÌÀáÅéúÄé, åÀøÇòÀðÇï, áÌÀäÅéëÀìÄé.
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1 Nabucodonozor rei, a todos os povos, nações, e línguas, que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada.
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á çÅìÆí çÂæÅéú, åÄéãÇçÂìÄðÌÇðÄé; åÀäÇøÀäÉøÄéï, òÇì-îÄùÑÀëÌÀáÄé, åÀçÆæÀåÅé øÅàùÑÄé, éÀáÇäÂìËðÌÇðÄé.
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2 Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo.
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â åÌîÄðÌÄé, ùÒÄéí èÀòÅí, ìÀäÇðÀòÈìÈä ÷ÈãÈîÇé, ìÀëÉì çÇëÌÄéîÅé áÈáÆì: ãÌÄé-ôÀùÑÇø çÆìÀîÈà, éÀäåÉãÀòËðÌÇðÄé.
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3 Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas as suas maravilhas! O seu reino é um reino sempiterno, e o seu domínio de geração em geração.
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ã áÌÅàãÇéÄï òììéï (òÈìÌÄéï), çÇøÀèËîÌÇéÌÈà àÈùÑÀôÇéÌÈà, ëùãéà (ëÌÇùÒÀãÌÈàÅé), åÀâÈæÀøÇéÌÈà; åÀçÆìÀîÈà, àÈîÇø àÂðÈä ÷ÃãÈîÅéäåÉï, åÌôÄùÑÀøÅäÌ, ìÈà-îÀäåÉãÀòÄéï ìÄé.
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4 Eu, Nabucodonozor, estava sossegado em minha casa, e próspero no meu palácio.
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ä åÀòÇã àÈçÃøÅéï òÇì ÷ÈãÈîÇé ãÌÈðÄéÌÅàì ãÌÄé-ùÑÀîÅäÌ áÌÅìÀèÀùÑÇàöÌÇø, ëÌÀùÑËí àÁìÈäÄé, åÀãÄé øåÌçÇ-àÁìÈäÄéï ÷ÇãÌÄéùÑÄéï, áÌÅäÌ; åÀçÆìÀîÈà, ÷ÈãÈîåÉäÄé àÇîÀøÅú.
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5 Tive um sonho que me espantou; e estando eu na minha cama, os pensamentos e as visões da minha cabeça me perturbaram.
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å áÌÅìÀèÀùÑÇàöÌÇø, øÇá çÇøÀèËîÌÇéÌÈà--ãÌÄé àÂðÈä éÄãÀòÅú ãÌÄé øåÌçÇ àÁìÈäÄéï ÷ÇãÌÄéùÑÄéï áÌÈêÀ, åÀëÈì-øÈæ ìÈà-àÈðÅñ ìÈêÀ; çÆæÀåÅé çÆìÀîÄé ãÄé-çÂæÅéú åÌôÄùÑÀøÅäÌ, àÁîÇø.
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6 Portanto expedi um decreto, que fossem introduzidos à minha presença todos os sábios de Babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho.
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æ åÀçÆæÀåÅé øÅàùÑÄé, òÇì-îÄùÑÀëÌÀáÄé; çÈæÅä äÂåÅéú--åÇàÂìåÌ àÄéìÈï áÌÀâåÉ àÇøÀòÈà, åÀøåÌîÅäÌ ùÒÇâÌÄéà.
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7 Então entraram os magos, os encantadores, os caldeus, e os adivinhadores, e lhes contei o sonho; mas não me fizeram saber a interpretação do mesmo.
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ç øÀáÈä àÄéìÈðÈà, åÌúÀ÷Äó; åÀøåÌîÅäÌ éÄîÀèÅà ìÄùÑÀîÇéÌÈà, åÇçÂæåÉúÅäÌ ìÀñåÉó ëÌÈì-àÇøÀòÈà.
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8 Por fim entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo:
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è òÈôÀéÅäÌ ùÑÇôÌÄéø åÀàÄðÀáÌÅäÌ ùÒÇâÌÄéà, åÌîÈæåÉï ìÀëÉìÌÈà-áÅäÌ; úÌÀçÉúåÉäÄé úÌÇèÀìÅì çÅéåÇú áÌÈøÈà, åÌáÀòÇðÀôåÉäÄé éãøåï (éÀãåÌøÈï) öÄôÌÀøÅé ùÑÀîÇéÌÈà, åÌîÄðÌÅäÌ, éÄúÌÀæÄéï ëÌÈì-áÌÄùÒÀøÈà.
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9 ç Beltessazar, chefe dos magos, porquanto eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação.
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é çÈæÅä äÂåÅéú áÌÀçÆæÀåÅé øÅàùÑÄé, òÇì-îÄùÑÀëÌÀáÄé; åÇàÂìåÌ òÄéø åÀ÷ÇãÌÄéùÑ, îÄï-ùÑÀîÇéÌÈà ðÈçÄú.
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10 Eram assim as visões da minha cabeça, estando eu na minha cama: eu olhava, e eis uma árvore no meio da terra, e grande era a sua altura;
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éà ÷ÈøÅà áÀçÇéÄì åÀëÅï àÈîÇø, âÌÉãÌåÌ àÄéìÈðÈà åÀ÷ÇöÌÄöåÌ òÇðÀôåÉäÄé, àÇúÌÇøåÌ òÈôÀéÅäÌ, åÌáÇãÌÇøåÌ àÄðÀáÌÅäÌ; úÌÀðËã çÅéåÀúÈà îÄï-úÌÇçÀúÌåÉäÄé, åÀöÄôÌÀøÇéÌÈà îÄï-òÇðÀôåÉäÄé.
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11 crescia a árvore, e se fazia forte, de maneira que a sua altura chegava até o céu, e era vista até os confins da terra.
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éá áÌÀøÇí òÄ÷ÌÇø ùÑÈøÀùÑåÉäÄé, áÌÀàÇøÀòÈà ùÑÀáË÷åÌ, åÌáÆàÁñåÌø ãÌÄé-ôÇøÀæÆì åÌðÀçÈùÑ, áÌÀãÄúÀàÈà ãÌÄé áÈøÈà; åÌáÀèÇì ùÑÀîÇéÌÈà éÄöÀèÇáÌÇò, åÀòÄí-çÅéåÀúÈà çÂìÈ÷ÅäÌ áÌÇòÂùÒÇá àÇøÀòÈà.
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12 A sua folhagem era formosa, e o seu fruto abundante, e havia nela sustento para todos; debaixo dela os animais do campo achavam sombra, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos, e dela se mantinha toda a carne.
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éâ ìÄáÀáÅäÌ îÄï-àðåùà (àÂðÈùÑÈà) éÀùÑÇðÌåÉï, åÌìÀáÇá çÅéåÈä éÄúÀéÀäÄá ìÅäÌ; åÀùÑÄáÀòÈä òÄãÌÈðÄéï, éÇçÀìÀôåÌï òÂìåÉäÄé.
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13 Eu via isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama, e eis que um vigia, um santo, descia do céu.
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éã áÌÄâÀæÅøÇú òÄéøÄéï ôÌÄúÀâÈîÈà, åÌîÅàîÇø ÷ÇãÌÄéùÑÄéï ùÑÀàÅìÀúÈà; òÇã-ãÌÄáÀøÇú ãÌÄé éÄðÀãÌÀòåÌï çÇéÌÇéÌÈà ãÌÄé-ùÑÇìÌÄéè òìéà (òÄìÌÈàÈä) áÌÀîÇìÀëåÌú àðåùà (àÂðÈùÑÈà), åÌìÀîÇï-ãÌÄé éÄöÀáÌÅà éÄúÌÀðÄðÌÇäÌ, åÌùÑÀôÇì àÂðÈùÑÄéí, éÀ÷Äéí òìéä (òÂìÇäÌ).
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14 Ele clamou em alta voz e disse assim: Derrubai a árvore, e cortai-lhe os ramos, sacudi as suas folhas e espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela, e as aves dos seus ramos.
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èå ãÌÀðÈä çÆìÀîÈà çÂæÅéú, àÂðÈä îÇìÀëÌÈà ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø; åàðúä (åÀàÇðÀúÌÀ) áÌÅìÀèÀùÑÇàöÌÇø ôÌÄùÑÀøÅà àÁîÇø, ëÌÈì-÷ÃáÅì ãÌÄé ëÌÈì-çÇëÌÄéîÅé îÇìÀëåÌúÄé ìÈà-éÈëÀìÄéï ôÌÄùÑÀøÈà ìÀäåÉãÈòåÌúÇðÄé, åàðúä (åÀàÇðÀúÌÀ) ëÌÈäÅì, ãÌÄé øåÌçÇ-àÁìÈäÄéï ÷ÇãÌÄéùÑÄéï áÌÈêÀ.
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15 Contudo deixai na terra o tronco com as suas raízes, numa cinta de ferro e de bronze, no meio da tenra relva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais na erva da terra.
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èæ àÁãÇéÄï ãÌÈðÄéÌÅàì ãÌÄé-ùÑÀîÅäÌ áÌÅìÀèÀùÑÇàöÌÇø, àÆùÑÀúÌåÉîÇí ëÌÀùÑÈòÈä çÂãÈä, åÀøÇòÀéÉðÉäÄé, éÀáÇäÂìËðÌÅäÌ; òÈðÅä îÇìÀëÌÈà åÀàÈîÇø, áÌÅìÀèÀùÑÇàöÌÇø çÆìÀîÈà åÌôÄùÑÀøÅà àÇì-éÀáÇäÂìÈêÀ, òÈðÅä áÅìÀèÀùÑÇàöÌÇø åÀàÈîÇø, îÈøÄàé çÆìÀîÈà ìùðàéê (ìÀùÒÈðÀàÈêÀ) åÌôÄùÑÀøÅäÌ ìòøéê (ìÀòÈøÈêÀ).
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16 Seja mudada a sua mente, para que não seja mais a de homem, e lhe seja dada mente de animal; e passem sobre ele sete tempos.
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éæ àÄéìÈðÈà ãÌÄé çÂæÇéÀúÈ, ãÌÄé øÀáÈä åÌúÀ÷Äó; åÀøåÌîÅäÌ éÄîÀèÅà ìÄùÑÀîÇéÌÈà, åÇçÂæåÉúÅäÌ ìÀëÈì-àÇøÀòÈà.
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17 Esta sentença é por decreto dos vigias, e por mandado dos santos; a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer, e até o mais humilde dos homens constitui sobre eles.
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éç åÀòÈôÀéÅäÌ ùÑÇôÌÄéø åÀàÄðÀáÌÅäÌ ùÒÇâÌÄéà, åÌîÈæåÉï ìÀëÉìÌÈà-áÅäÌ; úÌÀçÉúåÉäÄé, úÌÀãåÌø çÅéåÇú áÌÈøÈà, åÌáÀòÇðÀôåÉäÄé, éÄùÑÀëÌÀðÈï öÄôÌÀøÅé ùÑÀîÇéÌÈà.
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18 Este sonho eu, rei Nabucodonozor, o vi. Tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação; porquanto todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a interpretação; mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos.
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éè àðúä- (àÇðÀúÌÀ-) äåÌà îÇìÀëÌÈà, ãÌÄé øáéú (øÀáÇú) åÌúÀ÷ÅôÀúÌÀ; åÌøÀáåÌúÈêÀ øÀáÈú åÌîÀèÈú ìÄùÑÀîÇéÌÈà, åÀùÑÈìÀèÈðÈêÀ ìÀñåÉó àÇøÀòÈà.
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19 Então Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito por algum tempo, e os seus pensamentos o perturbaram. Falou, pois, o rei e disse: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar, e disse: Senhor meu, seja o sonho para os que te odeiam, e a sua interpretação para os teus inimigos:
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ë åÀãÄé çÂæÈä îÇìÀëÌÈà òÄéø åÀ÷ÇãÌÄéùÑ ðÈçÄú îÄï-ùÑÀîÇéÌÈà åÀàÈîÇø âÌÉãÌåÌ àÄéìÈðÈà åÀçÇáÌÀìåÌäÄé, áÌÀøÇí òÄ÷ÌÇø ùÑÈøÀùÑåÉäÄé áÌÀàÇøÀòÈà ùÑÀáË÷åÌ, åÌáÆàÁñåÌø ãÌÄé-ôÇøÀæÆì åÌðÀçÈùÑ, áÌÀãÄúÀàÈà ãÌÄé áÈøÈà; åÌáÀèÇì ùÑÀîÇéÌÈà éÄöÀèÇáÌÇò, åÀòÄí-çÅéåÇú áÌÈøÈà çÂìÈ÷ÅäÌ, òÇã ãÌÄé-ùÑÄáÀòÈä òÄãÌÈðÄéï, éÇçÀìÀôåÌï òÂìåÉäÄé.
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20 A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até o céu, e que era vista por toda a terra;
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ëà ãÌÀðÈä ôÄùÑÀøÈà, îÇìÀëÌÈà; åÌâÀæÅøÇú òìéà (òÄìÌÈàÈä) äÄéà, ãÌÄé îÀèÈú òÇì-îÇøÄàé îÇìÀëÌÈà.
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21 cujas folhas eram formosas, e o seu fruto abundante, e em que para todos havia sustento, debaixo da qual os animais do campo achavam sombra, e em cujos ramos habitavam as aves do céu;
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ëá åÀìÈêÀ èÈøÀãÄéï îÄï-àÂðÈùÑÈà åÀòÄí-çÅéåÇú áÌÈøÈà ìÆäÁåÅä îÀãÉøÈêÀ åÀòÄùÒÀáÌÈà ëÀúåÉøÄéï ìÈêÀ éÀèÇòÂîåÌï, åÌîÄèÌÇì ùÑÀîÇéÌÈà ìÈêÀ îÀöÇáÌÀòÄéï, åÀùÑÄáÀòÈä òÄãÌÈðÄéï, éÇçÀìÀôåÌï òìéê (òÂìÈêÀ): òÇã ãÌÄé-úÄðÀãÌÇò, ãÌÄé-ùÑÇìÌÄéè òìéà (òÄìÌÈàÈä) áÌÀîÇìÀëåÌú àÂðÈùÑÈà, åÌìÀîÇï-ãÌÄé éÄöÀáÌÅà, éÄúÌÀðÄðÌÇäÌ.
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22 és ,tu, ó rei, que cresceste, e te fizeste forte; pois a tua grandeza cresceu, e chegou até o céu, e o teu domínio até a extremidade da terra.
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ëâ åÀãÄé àÂîÇøåÌ, ìÀîÄùÑÀáÌÇ÷ òÄ÷ÌÇø ùÑÈøÀùÑåÉäÄé ãÌÄé àÄéìÈðÈà, îÇìÀëåÌúÈêÀ, ìÈêÀ ÷ÇéÌÈîÈà--îÄï-ãÌÄé úÄðÀãÌÇò, ãÌÄé ùÑÇìÌÄèÄï ùÑÀîÇéÌÈà.
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23 E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo, que descia do céu, e que dizia: Cortai a árvore, e destruí-a; contudo deixai na terra o tronco com as suas raízes, numa cinta de ferro e de bronze, no meio da tenra relva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos;
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ëã ìÈäÅï îÇìÀëÌÈà, îÄìÀëÌÄé éÄùÑÀôÌÇø òìéê (òÂìÈêÀ), åçèéê (åÇçÂèÈàÈêÀ) áÌÀöÄãÀ÷Èä ôÀøË÷, åÇòÂåÈéÈúÈêÀ áÌÀîÄçÇï òÂðÈéÄï; äÅï úÌÆäÁåÅä àÇøÀëÈä, ìÄùÑÀìÅåÀúÈêÀ.
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24 esta é a interpretação, ó rei é o decreto do Altíssimo, que é vindo sobre o rei, meu senhor:
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ëä ëÌÉìÌÈà îÌÀèÈà, òÇì-ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà. {ô}
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25 serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu, e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.
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ëå ìÄ÷ÀöÈú éÇøÀçÄéï, úÌÀøÅé-òÂùÒÇø, òÇì-äÅéëÇì îÇìÀëåÌúÈà ãÌÄé áÈáÆì, îÀäÇìÌÅêÀ äÂåÈä.
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26 E quanto ao que foi dito, que deixassem o tronco com as raízes da árvore, o teu reino voltará para ti, depois que tiveres conhecido que o céu reina.
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ëæ òÈðÅä îÇìÀëÌÈà åÀàÈîÇø, äÂìÈà ãÈà-äÄéà áÌÈáÆì øÇáÌÀúÈà, ãÌÄé-àÂðÈä áÁðÇéÀúÇäÌ ìÀáÅéú îÇìÀëåÌ, áÌÄúÀ÷Çó çÄñÀðÄé åÀìÄé÷Èø äÇãÀøÄé.
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27 Portanto, ó rei, aceita o meu conselho, e põe fim aos teus pecados, praticando a justiça, e às tuas iniqüidades, usando de misericórdia com os pobres, se, porventura, se prolongar a tua tranqüilidade.
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ëç òåÉã, îÄìÌÀúÈà áÌÀôËí îÇìÀëÌÈà--÷Èì, îÄï-ùÑÀîÇéÌÈà ðÀôÇì: ìÈêÀ àÈîÀøÄéï ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø îÇìÀëÌÈà, îÇìÀëåÌúÈà òÂãÈú îÄðÌÈêÀ.
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28 Tudo isso veio sobre o rei Nabucodonozor.
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ëè åÌîÄï-àÂðÈùÑÈà ìÈêÀ èÈøÀãÄéï åÀòÄí-çÅéåÇú áÌÈøÈà îÀãÉøÈêÀ, òÄùÒÀáÌÈà ëÀúåÉøÄéï ìÈêÀ éÀèÇòÂîåÌï, åÀùÑÄáÀòÈä òÄãÌÈðÄéï, éÇçÀìÀôåÌï òìéê (òÂìÈêÀ): òÇã ãÌÄé-úÄðÀãÌÇò, ãÌÄé-ùÑÇìÌÄéè òìéà (òÄìÌÈàÈä) áÌÀîÇìÀëåÌú àÂðÈùÑÈà, åÌìÀîÇï-ãÌÄé éÄöÀáÌÅà, éÄúÌÀðÄðÌÇäÌ.
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29 Ao cabo de doze meses, quando passeava sobre o palácio real de Babilônia,
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ì áÌÇäÌ-ùÑÇòÂúÈà, îÄìÌÀúÈà ñÈôÇú òÇì-ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø, åÌîÄï-àÂðÈùÑÈà èÀøÄéã, åÀòÄùÒÀáÌÈà ëÀúåÉøÄéï éÅàëËì åÌîÄèÌÇì ùÑÀîÇéÌÈà âÌÄùÑÀîÅäÌ éÄöÀèÇáÌÇò--òÇã ãÌÄé ùÒÇòÀøÅäÌ ëÌÀðÄùÑÀøÄéï øÀáÈä, åÀèÄôÀøåÉäÄé ëÀöÄôÌÀøÄéï.
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30 falou o rei, e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a morada real, pela força do meu poder, e para a glória da minha majestade?
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ìà åÀìÄ÷ÀöÈú éåÉîÇéÌÈà àÂðÈä ðÀáåÌëÇãÀðÆöÌÇø òÇéÀðÇé ìÄùÑÀîÇéÌÈà ðÄèÀìÅú, åÌîÇðÀãÌÀòÄé òÂìÇé éÀúåÌá, åìòìéà (åÌìÀòÄìÌÈàÈä) áÌÈøÀëÅú, åÌìÀçÇé òÈìÀîÈà ùÑÇáÌÀçÅú åÀäÇãÌÀøÅú: ãÌÄé ùÑÈìÀèÈðÅäÌ ùÑÈìÀèÈï òÈìÇí, åÌîÇìÀëåÌúÅäÌ òÄí-ãÌÈø åÀãÈø.
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31 Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonozor: Passou de ti o reino.
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ìá åÀëÈì-ãàøé (ãÌÈéÀøÅé) àÇøÀòÈà, ëÌÀìÈä çÂùÑÄéáÄéï, åÌëÀîÄöÀáÌÀéÅäÌ òÈáÅã áÌÀçÅéì ùÑÀîÇéÌÈà, åãàøé (åÀãÈéÀøÅé) àÇøÀòÈà; åÀìÈà àÄéúÇé ãÌÄé-éÀîÇçÅà áÄéãÅäÌ, åÀéÅàîÇø ìÅäÌ îÈä òÂáÇãÀúÌÀ.
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32 E serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se- ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.
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ìâ áÌÅäÌ-æÄîÀðÈà îÇðÀãÌÀòÄé éÀúåÌá òÂìÇé, åÀìÄé÷Çø îÇìÀëåÌúÄé äÇãÀøÄé åÀæÄéåÄé éÀúåÌá òÂìÇé, åÀìÄé, äÇãÌÈáÀøÇé åÀøÇáÀøÀáÈðÇé éÀáÇòåÉï; åÀòÇì-îÇìÀëåÌúÄé äÈúÀ÷ÀðÇú, åÌøÀáåÌ éÇúÌÄéøÈä äåÌñÀôÇú ìÄé.
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33 Na mesma hora a palavra se cumpriu sobre Nabucodonozor, e foi expulso do meio dos homens, e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do ceu, até que lhe cresceu o cabelo como as penas da águia, e as suas unhas como as das aves:
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ìã ëÌÀòÇï àÂðÈä ðÀáËëÇãÀðÆöÌÇø, îÀùÑÇáÌÇç åÌîÀøåÉîÅí åÌîÀäÇãÌÇø ìÀîÆìÆêÀ ùÑÀîÇéÌÈà, ãÌÄé ëÈì-îÇòÂáÈãåÉäÄé ÷ÀùÑÉè, åÀàÉøÀçÈúÅäÌ ãÌÄéï; åÀãÄé îÇäÀìÀëÄéï áÌÀâÅåÈä, éÈëÄì ìÀäÇùÑÀôÌÈìÈä. {ô}
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34 Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonozor, levantei ao céu os meus olhos, e voltou a mim o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre; porque o seu domínio é um domínio sempiterno, e o seu reino é de geração em geração.
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35 E todos os moradores da terra são reputados em nada; e segundo a sua vontade ele opera no exército do céu e entre os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?
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36 No mesmo tempo voltou a mim o meu entendimento; e para a glória do meu reino voltou a mim a minha majestade e o meu resplendor. Buscaram-me os meus conselheiros e os meus grandes; e fui restabelecido no meu reino, e foi-me acrescentada excelente grandeza.
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37 Agora, pois, eu, Nabucodonozor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são retas, e os seus caminhos justos, e ele pode humilhar aos que andam na soberba.
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