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à áÌÇéÌåÉí äÇäåÌà éÄôÀ÷Éã éÀäåÈä áÌÀçÇøÀáÌåÉ äÇ÷ÌÈùÑÈä åÀäÇâÌÀãåÉìÈä åÀäÇçÂæÈ÷Èä, òÇì ìÄåÀéÈúÈï ðÈçÈùÑ áÌÈøÄçÇ, åÀòÇì ìÄåÀéÈúÈï, ðÈçÈùÑ òÂ÷ÇìÌÈúåÉï; åÀäÈøÇâ àÆú-äÇúÌÇðÌÄéï, àÂùÑÆø áÌÇéÌÈí. {ñ}
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1 Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, a serpente fugitiva, e o leviatã, a serpente tortuosa; e matará o dragão, que está no mar.
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á áÌÇéÌåÉí, äÇäåÌà, ëÌÆøÆí çÆîÆø, òÇðÌåÌ-ìÈäÌ.
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2 Naquele dia haverá uma vinha deliciosa; cantai a seu respeito.
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â àÂðÄé éÀäåÈä ðÉöÀøÈäÌ, ìÄøÀâÈòÄéí àÇùÑÀ÷ÆðÌÈä: ôÌÆï éÄôÀ÷Éã òÈìÆéäÈ, ìÇéÀìÈä åÈéåÉí àÆöÌÃøÆðÌÈä.
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3 Eu, o Senhor, a guardo, e a cada momento a regarei; para que ninguém lhe faça dano, de noite e de dia a guardarei.
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ã çÅîÈä, àÅéï ìÄé: îÄé-éÄúÌÀðÅðÄé ùÑÈîÄéø ùÑÇéÄú, áÌÇîÌÄìÀçÈîÈä--àÆôÀùÒÀòÈä áÈäÌ, àÂöÄéúÆðÌÈä éÌÈçÇã.
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4 Não há indignação em mim; oxalá que fossem ordenados diante de mim em guerra sarças e espinheiros! eu marcharia contra eles e juntamente os queimaria.
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ä àåÉ éÇçÂæÅ÷ áÌÀîÈòåÌæÌÄé, éÇòÂùÒÆä ùÑÈìåÉí ìÄé; ùÑÈìåÉí, éÇòÂùÒÆä-ìÌÄé.
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5 Ou, então, busquem o meu refúgio, e façai, paz comigo; sim, façam paz comigo.
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å äÇáÌÈàÄéí éÇùÑÀøÅùÑ éÇòÂ÷Éá, éÈöÄéõ åÌôÈøÇç éÄùÒÀøÈàÅì; åÌîÈìÀàåÌ ôÀðÅé-úÅáÅì, úÌÀðåÌáÈä. {ô}
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6 Dias virão em que Jacó lançará raízes; Israel florescerá e brotará; e eles encherão de fruto a face do mundo.
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æ äÇëÌÀîÇëÌÇú îÇëÌÅäåÌ, äÄëÌÈäåÌ: àÄí-ëÌÀäÆøÆâ äÂøËâÈéå, äÉøÈâ.
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7 Porventura feriu-os o Senhor como feriu aos que os feriram? ou matou-os ele assim como matou aos que por eles foram mortos?
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ç áÌÀñÇàñÌÀàÈä, áÌÀùÑÇìÀçÈäÌ úÌÀøÄéáÆðÌÈä; äÈâÈä áÌÀøåÌçåÉ äÇ÷ÌÈùÑÈä, áÌÀéåÉí ÷ÈãÄéí.
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8 Com medida contendeste com eles, quando os rejeitaste; ele a removeu com o seu vento forte, no tempo do vento leste.
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è ìÈëÅï, áÌÀæÉàú éÀëËôÌÇø òÂåÉï-éÇòÂ÷Éá, åÀæÆä, ëÌÈì-ôÌÀøÄé äÈñÄø çÇèÌÈàúåÉ: áÌÀùÒåÌîåÉ ëÌÈì-àÇáÀðÅé îÄæÀáÌÅçÇ, ëÌÀàÇáÀðÅé-âÄø îÀðËôÌÈöåÉú, ìÉà-éÈ÷ËîåÌ àÂùÑÅøÄéí, åÀçÇîÌÈðÄéí.
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9 Por isso se expiará a iniqüidade de Jacó; e este será todo o fruto da remoção do seu pecado: ele fará todas as pedras do altar como pedras de cal feitas em pedaços, de modo que os aserins e as imagens do sol não poderão ser mais levantados.
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é ëÌÄé òÄéø áÌÀöåÌøÈä, áÌÈãÈã, ðÈåÆä, îÀùÑËìÌÈç åÀðÆòÁæÈá ëÌÇîÌÄãÀáÌÈø; ùÑÈí éÄøÀòÆä òÅâÆì åÀùÑÈí éÄøÀáÌÈõ, åÀëÄìÌÈä ñÀòÄôÆéäÈ.
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10 porque a cidade fortificada está solitária, uma habitação rejeitada e abandonada como um deserto; ali pastarão os bezerros, ali também se deitarão e devorarão os seus ramos.
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éà áÌÄéáÉùÑ ÷ÀöÄéøÈäÌ, úÌÄùÌÑÈáÇøÀðÈä, ðÈùÑÄéí, áÌÈàåÉú îÀàÄéøåÉú àåÉúÈäÌ: ëÌÄé ìÉà òÇí-áÌÄéðåÉú, äåÌà--òÇì-ëÌÅï ìÉà-éÀøÇçÂîÆðÌåÌ òÉùÒÅäåÌ, åÀéÉöÀøåÉ ìÉà éÀçËðÌÆðÌåÌ. {ô}
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11 Quando os seus ramos se secam, são quebrados; vêm as mulheres e lhes ateiam fogo; porque este povo não é povo de entendimento; por isso aquele que o fez não se compadecerá dele, e aquele que o formou não lhe mostrará nenhum favor.
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éá åÀäÈéÈä áÌÇéÌåÉí äÇäåÌà, éÇçÀáÌÉè éÀäåÈä îÄùÌÑÄáÌÉìÆú äÇðÌÈäÈø òÇã-ðÇçÇì îÄöÀøÈéÄí; åÀàÇúÌÆí úÌÀìË÷ÌÀèåÌ ìÀàÇçÇã àÆçÈã, áÌÀðÅé éÄùÒÀøÈàÅì. {ô}
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12 Naquele dia o Senhor padejará o seu trigo desde as correntes do Rio, até o ribeiro do Egito; e vós, ó filhos de Israel, sereis colhidos um a um.
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éâ åÀäÈéÈä áÌÇéÌåÉí äÇäåÌà, éÄúÌÈ÷Çò áÌÀùÑåÉôÈø âÌÈãåÉì, åÌáÈàåÌ äÈàÉáÀãÄéí áÌÀàÆøÆõ àÇùÌÑåÌø, åÀäÇðÌÄãÌÈçÄéí áÌÀàÆøÆõ îÄöÀøÈéÄí; åÀäÄùÑÀúÌÇçÂååÌ ìÇéäåÈä áÌÀäÇø äÇ÷ÌÉãÆùÑ, áÌÄéøåÌùÑÈìÈÄí. {ô}
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13 E naquele dia se tocará uma grande trombeta; e os que andavam perdidos pela terra da Assíria, e os que foram desterrados para a terra do Egito tornarão a vir; e adorarão ao Senhor no monte santo em Jerusalém.
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