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à åÇéÌÄæÀëÌÉø àÁìÉäÄéí, àÆú-ðÉçÇ, åÀàÅú ëÌÈì-äÇçÇéÌÈä åÀàÆú-ëÌÈì-äÇáÌÀäÅîÈä, àÂùÑÆø àÄúÌåÉ áÌÇúÌÅáÈä; åÇéÌÇòÂáÅø àÁìÉäÄéí øåÌçÇ òÇì-äÈàÈøÆõ, åÇéÌÈùÑÉëÌåÌ äÇîÌÈéÄí. | 1 Deus lembrou-se de Noé, de todos os animais e de todo o gado, que estavam com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e as águas começaram a diminuir. |
á åÇéÌÄñÌÈëÀøåÌ îÇòÀéÀðÉú úÌÀäåÉí, åÇàÂøËáÌÉú äÇùÌÑÈîÈéÄí; åÇéÌÄëÌÈìÅà äÇâÌÆùÑÆí, îÄï-äÇùÌÑÈîÈéÄí. | 2 Cerraram-se as fontes do abismo e as janelas do céu, e a chuva do céu se deteve; |
â åÇéÌÈùÑËáåÌ äÇîÌÇéÄí îÅòÇì äÈàÈøÆõ, äÈìåÉêÀ åÈùÑåÉá; åÇéÌÇçÀñÀøåÌ äÇîÌÇéÄí--îÄ÷ÀöÅä, çÂîÄùÌÑÄéí åÌîÀàÇú éåÉí. | 3 as águas se foram retirando de sobre a terra; no fim de cento e cinqüenta dias começaram a minguar. |
ã åÇúÌÈðÇç äÇúÌÅáÈä áÌÇçÉãÆùÑ äÇùÌÑÀáÄéòÄé, áÌÀùÑÄáÀòÈä-òÈùÒÈø éåÉí ìÇçÉãÆùÑ, òÇì, äÈøÅé àÂøÈøÈè. | 4 No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de Ararat. |
ä åÀäÇîÌÇéÄí, äÈéåÌ äÈìåÉêÀ åÀçÈñåÉø, òÇã, äÇçÉãÆùÑ äÈòÂùÒÄéøÄé; áÌÈòÂùÒÄéøÄé áÌÀàÆçÈã ìÇçÉãÆùÑ, ðÄøÀàåÌ øÈàùÑÅé äÆäÈøÄéí. | 5 E as águas foram minguando até o décimo mês; no décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes. |
å åÇéÀäÄé, îÄ÷ÌÅõ àÇøÀáÌÈòÄéí éåÉí; åÇéÌÄôÀúÌÇç ðÉçÇ, àÆú-çÇìÌåÉï äÇúÌÅáÈä àÂùÑÆø òÈùÒÈä. | 6 Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que havia feito na arca; |
æ åÇéÀùÑÇìÌÇç, àÆú-äÈòÉøÅá; åÇéÌÅöÅà éÈöåÉà åÈùÑåÉá, òÇã-éÀáÉùÑÆú äÇîÌÇéÄí îÅòÇì äÈàÈøÆõ. | 7 soltou um corvo que, saindo, ia e voltava até que as águas se secaram de sobre a terra. |
ç åÇéÀùÑÇìÌÇç àÆú-äÇéÌåÉðÈä, îÅàÄúÌåÉ--ìÄøÀàåÉú äÂ÷ÇìÌåÌ äÇîÌÇéÄí, îÅòÇì ôÌÀðÅé äÈàÂãÈîÈä. | 8 Depois soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra; |
è åÀìÉà-îÈöÀàÈä äÇéÌåÉðÈä îÈðåÉçÇ ìÀëÇó-øÇâÀìÈäÌ, åÇúÌÈùÑÈá àÅìÈéå àÆì-äÇúÌÅáÈä--ëÌÄé-îÇéÄí, òÇì-ôÌÀðÅé ëÈì-äÈàÈøÆõ; åÇéÌÄùÑÀìÇç éÈãåÉ åÇéÌÄ÷ÌÈçÆäÈ, åÇéÌÈáÅà àÉúÈäÌ àÅìÈéå àÆì-äÇúÌÅáÈä. | 9 mas a pomba não achou onde pousar a planta do pé, e voltou a ele para a arca; porque as águas ainda estavam sobre a face de toda a terra; e Noé, estendendo a mão, tomou-a e a recolheu consigo na arca. |
é åÇéÌÈçÆì òåÉã, ùÑÄáÀòÇú éÈîÄéí àÂçÅøÄéí; åÇéÌÉñÆó ùÑÇìÌÇç àÆú-äÇéÌåÉðÈä, îÄï-äÇúÌÅáÈä. | 10 Esperou ainda outros sete dias, e tornou a soltar a pomba fora da arca. |
éà åÇúÌÈáÉà àÅìÈéå äÇéÌåÉðÈä ìÀòÅú òÆøÆá, åÀäÄðÌÅä òÂìÅä-æÇéÄú èÈøÈó áÌÀôÄéäÈ; åÇéÌÅãÇò ðÉçÇ, ëÌÄé-÷ÇìÌåÌ äÇîÌÇéÄí îÅòÇì äÈàÈøÆõ. | 11 À tardinha a pomba voltou para ele, e eis no seu bico uma folha verde de oliveira; assim soube Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra. |
éá åÇéÌÄéÌÈçÆì òåÉã, ùÑÄáÀòÇú éÈîÄéí àÂçÅøÄéí; åÇéÀùÑÇìÌÇç, àÆú-äÇéÌåÉðÈä, åÀìÉà-éÈñÀôÈä ùÑåÌá-àÅìÈéå, òåÉã. | 12 Então esperou ainda outros sete dias, e soltou a pomba; e esta não tornou mais a ele. |
éâ åÇéÀäÄé áÌÀàÇçÇú åÀùÑÅùÑ-îÅàåÉú ùÑÈðÈä, áÌÈøÄàùÑåÉï áÌÀàÆçÈã ìÇçÉãÆùÑ, çÈøÀáåÌ äÇîÌÇéÄí, îÅòÇì äÈàÈøÆõ; åÇéÌÈñÇø ðÉçÇ, àÆú-îÄëÀñÅä äÇúÌÅáÈä, åÇéÌÇøÀà, åÀäÄðÌÅä çÈøÀáåÌ ôÌÀðÅé äÈàÂãÈîÈä. | 13 No ano seiscentos e um, no mês primeiro, no primeiro dia do mês, secaram-se as águas de sobre a terra. Então Noé tirou a cobertura da arca: e olhou, e eis que a face a terra estava enxuta. |
éã åÌáÇçÉãÆùÑ, äÇùÌÑÅðÄé, áÌÀùÑÄáÀòÈä åÀòÆùÒÀøÄéí éåÉí, ìÇçÉãÆùÑ--éÈáÀùÑÈä, äÈàÈøÆõ. {ñ} | 14 No segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca. |
èå åÇéÀãÇáÌÅø àÁìÉäÄéí, àÆì-ðÉçÇ ìÅàîÉø. | 15 Então falou Deus a Noé, dizendo: |
èæ öÅà, îÄï-äÇúÌÅáÈä--àÇúÌÈä, åÀàÄùÑÀúÌÀêÈ åÌáÈðÆéêÈ åÌðÀùÑÅé-áÈðÆéêÈ àÄúÌÈêÀ. | 16 Sai da arca, tu, e juntamente contigo tua mulher, teus filhos e as mulheres de teus filhos. |
éæ ëÌÈì-äÇçÇéÌÈä àÂùÑÆø-àÄúÌÀêÈ îÄëÌÈì-áÌÈùÒÈø, áÌÈòåÉó åÌáÇáÌÀäÅîÈä åÌáÀëÈì-äÈøÆîÆùÒ äÈøÉîÅùÒ òÇì-äÈàÈøÆõ--äåöà (äÇéÀöÅà) àÄúÌÈêÀ; åÀùÑÈøÀöåÌ áÈàÈøÆõ, åÌôÈøåÌ åÀøÈáåÌ òÇì-äÈàÈøÆõ. | 17 Todos os animais que estão contigo, de toda a carne, tanto aves como gado e todo réptil que se arrasta sobre a terra, traze-os para fora contigo; para que se reproduzam abundantemente na terra, frutifiquem e se multipliquem sobre a terra. |
éç åÇéÌÅöÅà-ðÉçÇ; åÌáÈðÈéå åÀàÄùÑÀúÌåÉ åÌðÀùÑÅé-áÈðÈéå, àÄúÌåÉ. | 18 Então saiu Noé, e com ele seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos; |
éè ëÌÈì-äÇçÇéÌÈä, ëÌÈì-äÈøÆîÆùÒ åÀëÈì-äÈòåÉó, ëÌÉì, øåÉîÅùÒ òÇì-äÈàÈøÆõ--ìÀîÄùÑÀôÌÀçÉúÅéäÆí, éÈöÀàåÌ îÄï-äÇúÌÅáÈä. | 19 todo animal, todo réptil e toda ave, tudo o que se move sobre a terra, segundo as suas famílias, saiu da arca. |
ë åÇéÌÄáÆï ðÉçÇ îÄæÀáÌÅçÇ, ìÇéäåÈä; åÇéÌÄ÷ÌÇç îÄëÌÉì äÇáÌÀäÅîÈä äÇèÌÀäÉøÈä, åÌîÄëÌÉì äÈòåÉó äÇèÌÈäåÉø, åÇéÌÇòÇì òÉìÉú, áÌÇîÌÄæÀáÌÅçÇ. | 20 Edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo animal limpo e de toda ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar. |
ëà åÇéÌÈøÇç éÀäåÈä, àÆú-øÅéçÇ äÇðÌÄéçÉçÇ, åÇéÌÉàîÆø éÀäåÈä àÆì-ìÄáÌåÉ ìÉà-àÉñÄó ìÀ÷ÇìÌÅì òåÉã àÆú-äÈàÂãÈîÈä áÌÇòÂáåÌø äÈàÈãÈí, ëÌÄé éÅöÆø ìÅá äÈàÈãÈí øÇò îÄðÌÀòËøÈéå; åÀìÉà-àÉñÄó òåÉã ìÀäÇëÌåÉú àÆú-ëÌÈì-çÇé, ëÌÇàÂùÑÆø òÈùÒÄéúÄé. | 21 Sentiu o Senhor o suave cheiro e disse em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice; nem tornarei mais a ferir todo vivente, como acabo de fazer. |
ëá òÉã, ëÌÈì-éÀîÅé äÈàÈøÆõ: æÆøÇò åÀ÷ÈöÄéø åÀ÷Éø åÈçÉí åÀ÷ÇéÄõ åÈçÉøÆó, åÀéåÉí åÈìÇéÀìÈä--ìÉà éÄùÑÀáÌÉúåÌ. | 22 Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite. |
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