Índice

Gênesis 42

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

à åÇéÌÇøÀà éÇòÂ÷Éá, ëÌÄé éÆùÑ-ùÑÆáÆø áÌÀîÄöÀøÈéÄí; åÇéÌÉàîÆø éÇòÂ÷Éá ìÀáÈðÈéå, ìÈîÌÈä úÌÄúÀøÈàåÌ. 1 Ora, Jacó soube que havia trigo no Egito, e disse a seus filhos:  Por que estais olhando uns para os outros?
á åÇéÌÉàîÆø--äÄðÌÅä ùÑÈîÇòÀúÌÄé, ëÌÄé éÆùÑ-ùÑÆáÆø áÌÀîÄöÀøÈéÄí; øÀãåÌ-ùÑÈîÌÈä åÀùÑÄáÀøåÌ-ìÈðåÌ îÄùÌÑÈí, åÀðÄçÀéÆä åÀìÉà ðÈîåÌú. 2 Disse mais:  Tenho ouvido que há trigo no Egito; descei até lá, e de lá comprai-o para nós, a fim de que vivamos e não morramos.
â åÇéÌÅøÀãåÌ àÂçÅé-éåÉñÅó, òÂùÒÈøÈä, ìÄùÑÀáÌÉø áÌÈø, îÄîÌÄöÀøÈéÄí. 3 Então desceram os dez irmãos de José, para comprarem trigo no Egito.
ã åÀàÆú-áÌÄðÀéÈîÄéï àÂçÄé éåÉñÅó, ìÉà-ùÑÈìÇç éÇòÂ÷Éá àÆú-àÆçÈéå:  ëÌÄé àÈîÇø, ôÌÆï-éÄ÷ÀøÈàÆðÌåÌ àÈñåÉï. 4 Mas a Benjamim, irmão de José, não enviou Jacó com os seus irmãos, pois disse:  Para que, porventura, não lhe suceda algum desastre.
ä åÇéÌÈáÉàåÌ áÌÀðÅé éÄùÒÀøÈàÅì, ìÄùÑÀáÌÉø áÌÀúåÉêÀ äÇáÌÈàÄéí:  ëÌÄé-äÈéÈä äÈøÈòÈá, áÌÀàÆøÆõ ëÌÀðÈòÇï. 5 Assim entre os que iam lá, foram os filhos de Israel para comprar, porque havia fome na terra de Canaã.
å åÀéåÉñÅó, äåÌà äÇùÌÑÇìÌÄéè òÇì-äÈàÈøÆõ--äåÌà äÇîÌÇùÑÀáÌÄéø, ìÀëÈì-òÇí äÈàÈøÆõ; åÇéÌÈáÉàåÌ àÂçÅé éåÉñÅó, åÇéÌÄùÑÀúÌÇçÂååÌ-ìåÉ àÇôÌÇéÄí àÈøÀöÈä. 6 José era o governador da terra; era ele quem vendia a todo o povo da terra; e vindo os irmãos de José, prostraram-se diante dele com o rosto em terra.
æ åÇéÌÇøÀà éåÉñÅó àÆú-àÆçÈéå, åÇéÌÇëÌÄøÅí; åÇéÌÄúÀðÇëÌÅø àÂìÅéäÆí åÇéÀãÇáÌÅø àÄúÌÈí ÷ÈùÑåÉú, åÇéÌÉàîÆø àÂìÅäÆí îÅàÇéÄï áÌÈàúÆí, åÇéÌÉàîÀøåÌ, îÅàÆøÆõ ëÌÀðÇòÇï ìÄùÑÀáÌÈø-àÉëÆì. 7 José, vendo seus irmãos, reconheceu-os; mas portou-se como estranho para com eles, falou-lhes asperamente e perguntou-lhes:  Donde vindes? Responderam eles:  Da terra de Canaã, para comprarmos mantimento.
ç åÇéÌÇëÌÅø éåÉñÅó, àÆú-àÆçÈéå; åÀäÅí, ìÉà äÄëÌÄøËäåÌ. 8 José, pois, reconheceu seus irmãos, mas eles não o reconheceram.
è åÇéÌÄæÀëÌÉø éåÉñÅó--àÅú äÇçÂìÉîåÉú, àÂùÑÆø çÈìÇí ìÈäÆí; åÇéÌÉàîÆø àÂìÅäÆí îÀøÇâÌÀìÄéí àÇúÌÆí, ìÄøÀàåÉú àÆú-òÆøÀåÇú äÈàÈøÆõ áÌÈàúÆí. 9 Lembrou-se então José dos sonhos que tivera a respeito deles, e disse-lhes:  Vós sois espias, e viestes para ver a nudez da terra.
é åÇéÌÉàîÀøåÌ àÅìÈéå, ìÉà àÂãÉðÄé; åÇòÂáÈãÆéêÈ áÌÈàåÌ, ìÄùÑÀáÌÈø-àÉëÆì. 10 Responderam-lhe eles:  Não, senhor meu; mas teus servos vieram comprar mantimento.
éà ëÌËìÌÈðåÌ, áÌÀðÅé àÄéùÑ-àÆçÈã ðÈçÀðåÌ; ëÌÅðÄéí àÂðÇçÀðåÌ, ìÉà-äÈéåÌ òÂáÈãÆéêÈ îÀøÇâÌÀìÄéí. 11 Nós somos todos filhos de um mesmo homem; somos homens de retidão; os teus servos não são espias.
éá åÇéÌÉàîÆø, àÂìÅäÆí:  ìÉà, ëÌÄé-òÆøÀåÇú äÈàÈøÆõ áÌÈàúÆí ìÄøÀàåÉú. 12 Replicou-lhes:  Não; antes viestes para ver a nudez da terra.
éâ åÇéÌÉàîÀøåÌ, ùÑÀðÅéí òÈùÒÈø òÂáÈãÆéêÈ àÇçÄéí àÂðÇçÀðåÌ áÌÀðÅé àÄéùÑ-àÆçÈã--áÌÀàÆøÆõ ëÌÀðÈòÇï; åÀäÄðÌÅä äÇ÷ÌÈèÉï àÆú-àÈáÄéðåÌ äÇéÌåÉí, åÀäÈàÆçÈã àÅéðÆðÌåÌ. 13 Mas eles disseram:  Nós, teus servos, somos doze irmãos, filhos de um homem da terra de Canaã; o mais novo está hoje com nosso pai, e outro já não existe.
éã åÇéÌÉàîÆø àÂìÅäÆí, éåÉñÅó:  äåÌà, àÂùÑÆø ãÌÄáÌÇøÀúÌÄé àÂìÅëÆí ìÅàîÉø--îÀøÇâÌÀìÄéí àÇúÌÆí. 14 Respondeu-lhe José:  É assim como vos disse; sois espias.
èå áÌÀæÉàú, úÌÄáÌÈçÅðåÌ:  çÅé ôÇøÀòÉä àÄí-úÌÅöÀàåÌ îÄæÌÆä, ëÌÄé àÄí-áÌÀáåÉà àÂçÄéëÆí äÇ÷ÌÈèÉï äÅðÌÈä. 15 Nisto sereis provados:  Pela vida de Faraó, não saireis daqui, a menos que venha para cá vosso irmão mais novo.
èæ ùÑÄìÀçåÌ îÄëÌÆí àÆçÈã, åÀéÄ÷ÌÇç àÆú-àÂçÄéëÆí, åÀàÇúÌÆí äÅàÈñÀøåÌ, åÀéÄáÌÈçÂðåÌ ãÌÄáÀøÅéëÆí äÇàÁîÆú àÄúÌÀëÆí; åÀàÄí-ìÉà--çÅé ôÇøÀòÉä, ëÌÄé îÀøÇâÌÀìÄéí àÇúÌÆí. 16 Enviai um dentre vós, que traga vosso irmão, mas vós ficareis presos, a fim de serem provadas as vossas palavras, se há verdade convosco; e se não, pela vida de Faraó, vós sois espias.
éæ åÇéÌÆàÁñÉó àÉúÈí àÆì-îÄùÑÀîÈø, ùÑÀìÉùÑÆú éÈîÄéí. 17 E meteu-os juntos na prisão por três dias.
éç åÇéÌÉàîÆø àÂìÅäÆí éåÉñÅó áÌÇéÌåÉí äÇùÌÑÀìÄéùÑÄé, æÉàú òÂùÒåÌ åÄçÀéåÌ; àÆú-äÈàÁìÉäÄéí, àÂðÄé éÈøÅà. 18 Ao terceiro dia disse-lhes José:  Fazei isso, e vivereis; porque eu temo a Deus.
éè àÄí-ëÌÅðÄéí àÇúÌÆí--àÂçÄéëÆí àÆçÈã, éÅàÈñÅø áÌÀáÅéú îÄùÑÀîÇøÀëÆí; åÀàÇúÌÆí ìÀëåÌ äÈáÄéàåÌ, ùÑÆáÆø øÇòÂáåÉï áÌÈúÌÅéëÆí. 19 Se sois homens de retidão, que fique um dos irmãos preso na casa da vossa prisão; mas ide vós, levai trigo para a fome de vossas casas,
ë åÀàÆú-àÂçÄéëÆí äÇ÷ÌÈèÉï úÌÈáÄéàåÌ àÅìÇé, åÀéÅàÈîÀðåÌ ãÄáÀøÅéëÆí åÀìÉà úÈîåÌúåÌ; åÇéÌÇòÂùÒåÌ-ëÅï. 20 e trazei-me o vosso irmão mais novo; assim serão verificadas vossas palavras, e não morrereis.  E eles assim fizeram.
ëà åÇéÌÉàîÀøåÌ àÄéùÑ àÆì-àÈçÄéå, àÂáÈì àÂùÑÅîÄéí àÂðÇçÀðåÌ òÇì-àÈçÄéðåÌ, àÂùÑÆø øÈàÄéðåÌ öÈøÇú ðÇôÀùÑåÉ áÌÀäÄúÀçÇðÀðåÉ àÅìÅéðåÌ, åÀìÉà ùÑÈîÈòÀðåÌ; òÇì-ëÌÅï áÌÈàÈä àÅìÅéðåÌ, äÇöÌÈøÈä äÇæÌÉàú. 21 Então disseram uns aos outros:  Nós, na verdade, somos culpados no tocante a nosso irmão, porquanto vimos a angústia da sua alma, quando nos rogava, e não o quisemos atender; é por isso que vem sobre nós esta angústia.
ëá åÇéÌÇòÇï øÀàåÌáÅï àÉúÈí ìÅàîÉø, äÂìåÉà àÈîÇøÀúÌÄé àÂìÅéëÆí ìÅàîÉø àÇì-úÌÆçÆèÀàåÌ áÇéÌÆìÆã--åÀìÉà ùÑÀîÇòÀúÌÆí; åÀâÇí-ãÌÈîåÉ, äÄðÌÅä ðÄãÀøÈùÑ. 22 Respondeu-lhes Rúben:  Não vos dizia eu:  Não pequeis contra o menino; Mas não quisestes ouvir; por isso agora é requerido de nós o seu sangue.
ëâ åÀäÅí ìÉà éÈãÀòåÌ, ëÌÄé ùÑÉîÅòÇ éåÉñÅó:  ëÌÄé äÇîÌÅìÄéõ, áÌÅéðÉúÈí. 23 E eles não sabiam que José os entendia, porque havia intérprete entre eles.
ëã åÇéÌÄñÌÉá îÅòÂìÅéäÆí, åÇéÌÅáÀêÌÀ; åÇéÌÈùÑÈá àÂìÅäÆí, åÇéÀãÇáÌÅø àÂìÅäÆí, åÇéÌÄ÷ÌÇç îÅàÄúÌÈí àÆú-ùÑÄîÀòåÉï, åÇéÌÆàÁñÉø àÉúåÉ ìÀòÅéðÅéäÆí. 24 Nisto José se retirou deles e chorou.  Depois tornou a eles, falou-lhes, e tomou a Simeão dentre eles, e o amarrou perante os seus olhos.
ëä åÇéÀöÇå éåÉñÅó, åÇéÀîÇìÀàåÌ àÆú-ëÌÀìÅéäÆí áÌÈø, åÌìÀäÈùÑÄéá ëÌÇñÀôÌÅéäÆí àÄéùÑ àÆì-ùÒÇ÷ÌåÉ, åÀìÈúÅú ìÈäÆí öÅãÈä ìÇãÌÈøÆêÀ; åÇéÌÇòÇùÒ ìÈäÆí, ëÌÅï. 25 Então ordenou José que lhes enchessem de trigo os sacos, que lhes restituíssem o dinheiro a cada um no seu saco, e lhes dessem provisões para o caminho.  E assim lhes foi feito.
ëå åÇéÌÄùÒÀàåÌ àÆú-ùÑÄáÀøÈí, òÇì-çÂîÉøÅéäÆí; åÇéÌÅìÀëåÌ, îÄùÌÑÈí. 26 Eles, pois, carregaram o trigo sobre os seus jumentos, e partiram dali.
ëæ åÇéÌÄôÀúÌÇç äÈàÆçÈã àÆú-ùÒÇ÷ÌåÉ, ìÈúÅú îÄñÀôÌåÉà ìÇçÂîÉøåÉ--áÌÇîÌÈìåÉï; åÇéÌÇøÀà, àÆú-ëÌÇñÀôÌåÉ, åÀäÄðÌÅä-äåÌà, áÌÀôÄé àÇîÀúÌÇçÀúÌåÉ. 27 Quando um deles abriu o saco, para dar forragem ao seu jumento na estalagem, viu o seu dinheiro, pois estava na boca do saco.
ëç åÇéÌÉàîÆø àÆì-àÆçÈéå äåÌùÑÇá ëÌÇñÀôÌÄé, åÀâÇí äÄðÌÅä áÀàÇîÀúÌÇçÀúÌÄé; åÇéÌÅöÅà ìÄáÌÈí, åÇéÌÆçÆøÀãåÌ àÄéùÑ àÆì-àÈçÄéå ìÅàîÉø, îÇä-æÌÉàú òÈùÒÈä àÁìÉäÄéí, ìÈðåÌ. 28 E disse a seus irmãos:  Meu dinheiro foi-me devolvido; ei-lo aqui no saco.  Então lhes desfaleceu o coração e, tremendo, viravam-se uns para os outros, dizendo:  Que é isto que Deus nos tem feito?
ëè åÇéÌÈáÉàåÌ àÆì-éÇòÂ÷Éá àÂáÄéäÆí, àÇøÀöÈä ëÌÀðÈòÇï; åÇéÌÇâÌÄéãåÌ ìåÉ, àÅú ëÌÈì-äÇ÷ÌÉøÉú àÉúÈí ìÅàîÉø. 29 Depois vieram para Jacó, seu pai, na terra de Canaã, e contaram-lhe tudo o que lhes acontecera, dizendo:
ì ãÌÄáÌÆø äÈàÄéùÑ àÂãÉðÅé äÈàÈøÆõ, àÄúÌÈðåÌ--÷ÈùÑåÉú; åÇéÌÄúÌÅï àÉúÈðåÌ, ëÌÄîÀøÇâÌÀìÄéí àÆú-äÈàÈøÆõ. 30 O homem, o senhor da terra, falou-nos asperamente, e tratou-nos como espias da terra;
ìà åÇðÌÉàîÆø àÅìÈéå, ëÌÅðÄéí àÂðÈçÀðåÌ:  ìÉà äÈéÄéðåÌ, îÀøÇâÌÀìÄéí. 31 mas dissemos-lhe:  Somos homens de retidão; não somos espias;
ìá ùÑÀðÅéí-òÈùÒÈø àÂðÇçÀðåÌ àÇçÄéí, áÌÀðÅé àÈáÄéðåÌ; äÈàÆçÈã àÅéðÆðÌåÌ, åÀäÇ÷ÌÈèÉï äÇéÌåÉí àÆú-àÈáÄéðåÌ áÌÀàÆøÆõ ëÌÀðÈòÇï. 32 somos doze irmãos, filhos de nosso pai; um já não existe e o mais novo está hoje com nosso pai na terra de Canaã.
ìâ åÇéÌÉàîÆø àÅìÅéðåÌ, äÈàÄéùÑ àÂãÉðÅé äÈàÈøÆõ, áÌÀæÉàú àÅãÇò, ëÌÄé ëÅðÄéí àÇúÌÆí:  àÂçÄéëÆí äÈàÆçÈã äÇðÌÄéçåÌ àÄúÌÄé, åÀàÆú-øÇòÂáåÉï áÌÈúÌÅéëÆí ÷ÀçåÌ åÈìÅëåÌ. 33 Respondeu-nos o homem, o senhor da terra:  Nisto conhecerei que vós sois homens de retidão:  Deixai comigo um de vossos irmãos, levai trigo para a fome de vossas casas, e parti,
ìã åÀäÈáÄéàåÌ àÆú-àÂçÄéëÆí äÇ÷ÌÈèÉï, àÅìÇé, åÀàÅãÀòÈä ëÌÄé ìÉà îÀøÇâÌÀìÄéí àÇúÌÆí, ëÌÄé ëÅðÄéí àÇúÌÆí; àÆú-àÂçÄéëÆí àÆúÌÅï ìÈëÆí, åÀàÆú-äÈàÈøÆõ úÌÄñÀçÈøåÌ. 34 e trazei-me vosso irmão mais novo; assim saberei que não sois espias, mas homens de retidão; então vos entregarei o vosso irmão e negociareis na terra.
ìä åÇéÀäÄé, äÅí îÀøÄé÷Äéí ùÒÇ÷ÌÅéäÆí, åÀäÄðÌÅä-àÄéùÑ öÀøåÉø-ëÌÇñÀôÌåÉ, áÌÀùÒÇ÷ÌåÉ; åÇéÌÄøÀàåÌ àÆú-öÀøÉøåÉú ëÌÇñÀôÌÅéäÆí, äÅîÌÈä åÇàÂáÄéäÆí--åÇéÌÄéøÈàåÌ. 35 E aconteceu que, despejando eles os sacos, eis que o pacote de dinheiro de cada um estava no seu saco; quando eles e seu pai viram os seus pacotes de dinheiro, tiveram medo.
ìå åÇéÌÉàîÆø àÂìÅäÆí éÇòÂ÷Éá àÂáÄéäÆí, àÉúÄé ùÑÄëÌÇìÀúÌÆí:  éåÉñÅó àÅéðÆðÌåÌ, åÀùÑÄîÀòåÉï àÅéðÆðÌåÌ, åÀàÆú-áÌÄðÀéÈîÄï úÌÄ÷ÌÈçåÌ, òÈìÇé äÈéåÌ ëËìÌÈðÈä. 36 Então Jacó, seu pai, disse-lhes:  Tendes-me desfilhado; José já não existe, e não existe Simeão, e haveis de levar Benjamim! Todas estas coisas vieram sobre mim.
ìæ åÇéÌÉàîÆø øÀàåÌáÅï, àÆì-àÈáÄéå ìÅàîÉø, àÆú-ùÑÀðÅé áÈðÇé úÌÈîÄéú, àÄí-ìÉà àÂáÄéàÆðÌåÌ àÅìÆéêÈ; úÌÀðÈä àÉúåÉ òÇì-éÈãÄé, åÇàÂðÄé àÂùÑÄéáÆðÌåÌ àÅìÆéêÈ. 37 Mas Rúben falou a seu pai, dizendo:  Mata os meus dois filhos, se eu to não tornar a trazer; entrega-o em minha mão, e to tornarei a trazer.
ìç åÇéÌÉàîÆø, ìÉà-éÅøÅã áÌÀðÄé òÄîÌÈëÆí:  ëÌÄé-àÈçÄéå îÅú åÀäåÌà ìÀáÇãÌåÉ ðÄùÑÀàÈø, åÌ÷ÀøÈàÈäåÌ àÈñåÉï áÌÇãÌÆøÆêÀ àÂùÑÆø úÌÅìÀëåÌ-áÈäÌ, åÀäåÉøÇãÀúÌÆí àÆú-ùÒÅéáÈúÄé áÌÀéÈâåÉï, ùÑÀàåÉìÈä. 38 Ele porém disse:  Não descerá meu filho convosco; porquanto o seu irmão é morto, e só ele ficou.  Se lhe suceder algum desastre pelo caminho em que fordes, fareis descer minhas cãs com tristeza ao Seol.

 

Índice

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50