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à åÇéÌÄùÑÀîÇò, àÆú-ãÌÄáÀøÅé áÀðÅé-ìÈáÈï ìÅàîÉø, ìÈ÷Çç éÇòÂ÷Éá, àÅú ëÌÈì-àÂùÑÆø ìÀàÈáÄéðåÌ; åÌîÅàÂùÑÆø ìÀàÈáÄéðåÌ--òÈùÒÈä, àÅú ëÌÈì-äÇëÌÈáÉã äÇæÌÆä. | 1 Jacó, entretanto, ouviu as palavras dos filhos de Labão, que diziam: Jacó tem levado tudo o que era de nosso pai, e do que era de nosso pai adquiriu ele todas estas, riquezas. |
á åÇéÌÇøÀà éÇòÂ÷Éá, àÆú-ôÌÀðÅé ìÈáÈï; åÀäÄðÌÅä àÅéðÆðÌåÌ òÄîÌåÉ, ëÌÄúÀîåÉì ùÑÄìÀùÑåÉí. | 2 Viu também Jacó o rosto de Labão, e eis que não era para com ele como dantes. |
â åÇéÌÉàîÆø éÀäåÈä àÆì-éÇòÂ÷Éá, ùÑåÌá àÆì-àÆøÆõ àÂáåÉúÆéêÈ åÌìÀîåÉìÇãÀúÌÆêÈ; åÀàÆäÀéÆä, òÄîÌÈêÀ. | 3 Disse o Senhor, então, a Jacó: Volta para a terra de teus pais e para a tua parentela; e eu serei contigo. |
ã åÇéÌÄùÑÀìÇç éÇòÂ÷Éá, åÇéÌÄ÷ÀøÈà ìÀøÈçÅì åÌìÀìÅàÈä, äÇùÌÒÈãÆä, àÆì-öÉàðåÉ. | 4 Pelo que Jacó mandou chamar a Raquel e a Léia ao campo, onde estava o seu rebanho, |
ä åÇéÌÉàîÆø ìÈäÆï, øÉàÆä àÈðÉëÄé àÆú-ôÌÀðÅé àÂáÄéëÆï, ëÌÄé-àÅéðÆðÌåÌ àÅìÇé, ëÌÄúÀîÉì ùÑÄìÀùÑÉí; åÅàìÉäÅé àÈáÄé, äÈéÈä òÄîÌÈãÄé. | 5 e lhes disse: vejo que o rosto de vosso pai para comigo não é como anteriormente; porém o Deus de meu pai tem estado comigo. |
å åÀàÇúÌÅðÈä, éÀãÇòÀúÌÆï: ëÌÄé, áÌÀëÈì-ëÌÉçÄé, òÈáÇãÀúÌÄé, àÆú-àÂáÄéëÆï. | 6 Ora, vós mesmas sabeis que com todas as minhas forças tenho servido a vosso pai. |
æ åÇàÂáÄéëÆï äÅúÆì áÌÄé, åÀäÆçÁìÄó àÆú-îÇùÒÀëÌËøÀúÌÄé òÂùÒÆøÆú îÉðÄéí; åÀìÉà-ðÀúÈðåÉ àÁìÉäÄéí, ìÀäÈøÇò òÄîÌÈãÄé. | 7 Mas vosso pai me tem enganado, e dez vezes mudou o meu salário; Deus, porém, não lhe permitiu que me fizesse mal. |
ç àÄí-ëÌÉä éÉàîÇø, ðÀ÷ËãÌÄéí éÄäÀéÆä ùÒÀëÈøÆêÈ--åÀéÈìÀãåÌ ëÈì-äÇöÌÉàï, ðÀ÷ËãÌÄéí; åÀàÄí-ëÌÉä éÉàîÇø, òÂ÷ËãÌÄéí éÄäÀéÆä ùÒÀëÈøÆêÈ--åÀéÈìÀãåÌ ëÈì-äÇöÌÉàï, òÂ÷ËãÌÄéí. | 8 Quando ele dizia assim: Os salpicados serão o teu salário; então todo o rebanho dava salpicados. E quando ele dizia assim: Os listrados serão o teu salário, então todo o rebanho dava listrados. |
è åÇéÌÇöÌÅì àÁìÉäÄéí àÆú-îÄ÷ÀðÅä àÂáÄéëÆí, åÇéÌÄúÌÆï-ìÄé. | 9 De modo que Deus tem tirado o gado de vosso pai, e mo tem dado a mim. |
é åÇéÀäÄé, áÌÀòÅú éÇçÅí äÇöÌÉàï, åÈàÆùÌÒÈà òÅéðÇé åÈàÅøÆà, áÌÇçÂìåÉí; åÀäÄðÌÅä äÈòÇúÌËãÄéí äÈòÉìÄéí òÇì-äÇöÌÉàï, òÂ÷ËãÌÄéí ðÀ÷ËãÌÄéí åÌáÀøËãÌÄéí. | 10 Pois sucedeu que, ao tempo em que o rebanho concebia, levantei os olhos e num sonho vi que os bodes que cobriam o rebanho eram listrados, salpicados e malhados. |
éà åÇéÌÉàîÆø àÅìÇé îÇìÀàÇêÀ äÈàÁìÉäÄéí, áÌÇçÂìåÉí--éÇòÂ÷Éá; åÈàÉîÇø, äÄðÌÅðÄé. | 11 Disse-me o anjo de Deus no sonho: Jacó! Eu respondi: Eis-me aqui. |
éá åÇéÌÉàîÆø, ùÒÈà-ðÈà òÅéðÆéêÈ åÌøÀàÅä ëÌÈì-äÈòÇúÌËãÄéí äÈòÉìÄéí òÇì-äÇöÌÉàï, òÂ÷ËãÌÄéí ðÀ÷ËãÌÄéí, åÌáÀøËãÌÄéí: ëÌÄé øÈàÄéúÄé, àÅú ëÌÈì-àÂùÑÆø ìÈáÈï òÉùÒÆä ìÌÈêÀ. | 12 Prosseguiu o anjo: Levanta os teus olhos e vê que todos os bodes que cobrem o rebanho são listrados, salpicados e malhados; porque tenho visto tudo o que Labão te vem fazendo. |
éâ àÈðÉëÄé äÈàÅì, áÌÅéú-àÅì, àÂùÑÆø îÈùÑÇçÀúÌÈ ùÌÑÈí îÇöÌÅáÈä, àÂùÑÆø ðÈãÇøÀúÌÈ ìÌÄé ùÑÈí ðÆãÆø; òÇúÌÈä, ÷åÌí öÅà îÄï-äÈàÈøÆõ äÇæÌÉàú, åÀùÑåÌá, àÆì-àÆøÆõ îåÉìÇãÀúÌÆêÈ. | 13 Eu sou o Deus de Betel, onde ungiste uma coluna, onde me fizeste um voto; levanta-te, pois, sai-te desta terra e volta para a terra da tua parentela. |
éã åÇúÌÇòÇï øÈçÅì åÀìÅàÈä, åÇúÌÉàîÇøÀðÈä ìåÉ: äÇòåÉã ìÈðåÌ çÅìÆ÷ åÀðÇçÂìÈä, áÌÀáÅéú àÈáÄéðåÌ. | 14 Então lhe responderam Raquel e Léia: Temos nós ainda parte ou herança na casa de nosso pai? |
èå äÂìåÉà ðÈëÀøÄéÌåÉú ðÆçÀùÑÇáÀðåÌ ìåÉ, ëÌÄé îÀëÈøÈðåÌ; åÇéÌÉàëÇì âÌÇí-àÈëåÉì, àÆú-ëÌÇñÀôÌÅðåÌ. | 15 Não somos tidas por ele como estrangeiras? pois nos vendeu, e consumiu todo o nosso preço. |
èæ ëÌÄé ëÈì-äÈòÉùÑÆø, àÂùÑÆø äÄöÌÄéì àÁìÉäÄéí îÅàÈáÄéðåÌ--ìÈðåÌ äåÌà, åÌìÀáÈðÅéðåÌ; åÀòÇúÌÈä, ëÌÉì àÂùÑÆø àÈîÇø àÁìÉäÄéí àÅìÆéêÈ--òÂùÒÅä. | 16 Toda a riqueza que Deus tirou de nosso pai é nossa e de nossos filhos; portanto, faze tudo o que Deus te mandou. |
éæ åÇéÌÈ÷Èí, éÇòÂ÷Éá; åÇéÌÄùÌÒÈà àÆú-áÌÈðÈéå åÀàÆú-ðÈùÑÈéå, òÇì-äÇâÌÀîÇìÌÄéí. | 17 Levantou-se, pois, Jacó e fez montar seus filhos e suas mulheres sobre os camelos; |
éç åÇéÌÄðÀäÇâ àÆú-ëÌÈì-îÄ÷ÀðÅäåÌ, åÀàÆú-ëÌÈì-øÀëËùÑåÉ àÂùÑÆø øÈëÈùÑ--îÄ÷ÀðÅä ÷ÄðÀéÈðåÉ, àÂùÑÆø øÈëÇùÑ áÌÀôÇãÌÇï àÂøÈí: ìÈáåÉà àÆì-éÄöÀçÈ÷ àÈáÄéå, àÇøÀöÈä ëÌÀðÈòÇï. | 18 e levou todo o seu gado, e toda a sua fazenda, que havia adquirido, o gado que possuía, que havia adquirido em Padã-Arã, a fim de ir ter com Isaque, seu pai, à terra de Canaã. |
éè åÀìÈáÈï äÈìÇêÀ, ìÄâÀæÉæ àÆú-öÉàðåÉ; åÇúÌÄâÀðÉá øÈçÅì, àÆú-äÇúÌÀøÈôÄéí àÂùÑÆø ìÀàÈáÄéäÈ. | 19 Ora, tendo Labão ido tosquiar as suas ovelhas, Raquel furtou os ídolos que pertenciam a seu pai. |
ë åÇéÌÄâÀðÉá éÇòÂ÷Éá, àÆú-ìÅá ìÈáÈï äÈàÂøÇîÌÄé--òÇì-áÌÀìÄé äÄâÌÄéã ìåÉ, ëÌÄé áÉøÅçÇ äåÌà. | 20 Jacó iludiu a Labão, o arameu, não lhe fazendo saber que fugia; |
ëà åÇéÌÄáÀøÇç äåÌà åÀëÈì-àÂùÑÆø-ìåÉ, åÇéÌÈ÷Èí åÇéÌÇòÂáÉø àÆú-äÇðÌÈäÈø; åÇéÌÈùÒÆí àÆú-ôÌÈðÈéå, äÇø äÇâÌÄìÀòÈã. | 21 e fugiu com tudo o que era seu; e, levantando-se, passou o Rio, e foi em direção à montanha de Gileade. |
ëá åÇéÌËâÌÇã ìÀìÈáÈï, áÌÇéÌåÉí äÇùÌÑÀìÄéùÑÄé: ëÌÄé áÈøÇç, éÇòÂ÷Éá. | 22 Ao terceiro dia foi Labão avisado de que Jacó havia fugido. |
ëâ åÇéÌÄ÷ÌÇç àÆú-àÆçÈéå, òÄîÌåÉ, åÇéÌÄøÀãÌÉó àÇçÂøÈéå, ãÌÆøÆêÀ ùÑÄáÀòÇú éÈîÄéí; åÇéÌÇãÀáÌÅ÷ àÉúåÉ, áÌÀäÇø äÇâÌÄìÀòÈã. | 23 Então, tomando consigo seus irmãos, seguiu atrás de Jacó jornada de sete dias; e alcançou-o na montanha de Gileade. |
ëã åÇéÌÈáÉà àÁìÉäÄéí àÆì-ìÈáÈï äÈàÂøÇîÌÄé, áÌÇçÂìÉí äÇìÌÈéÀìÈä; åÇéÌÉàîÆø ìåÉ, äÄùÌÑÈîÆø ìÀêÈ ôÌÆï-úÌÀãÇáÌÅø òÄí-éÇòÂ÷Éá--îÄèÌåÉá òÇã-øÈò. | 24 Mas Deus apareceu de noite em sonho a Labão, o arameu, e disse-lhe: Guardate, que não fales a Jacó nem bem nem mal. |
ëä åÇéÌÇùÌÒÅâ ìÈáÈï, àÆú-éÇòÂ÷Éá; åÀéÇòÂ÷Éá, úÌÈ÷Çò àÆú-àÈäÃìåÉ áÌÈäÈø, åÀìÈáÈï úÌÈ÷Çò àÆú-àÆçÈéå, áÌÀäÇø äÇâÌÄìÀòÈã. | 25 Alcançou, pois, Labão a Jacó. Ora, Jacó tinha armado a sua tenda na montanha; armou também Labão com os seus irmãos a sua tenda na montanha de Gileade. |
ëå åÇéÌÉàîÆø ìÈáÈï, ìÀéÇòÂ÷Éá, îÆä òÈùÒÄéúÈ, åÇúÌÄâÀðÉá àÆú-ìÀáÈáÄé; åÇúÌÀðÇäÅâ, àÆú-áÌÀðÉúÇé, ëÌÄùÑÀáËéåÉú, çÈøÆá. | 26 Então disse Labão a Jacó: Que fizeste, que me iludiste e levaste minhas filhas como cativas da espada? |
ëæ ìÈîÌÈä ðÇçÀáÌÅàúÈ ìÄáÀøÉçÇ, åÇúÌÄâÀðÉá àÉúÄé; åÀìÉà-äÄâÌÇãÀúÌÈ ìÌÄé, åÈàÂùÑÇìÌÅçÂêÈ áÌÀùÒÄîÀçÈä åÌáÀùÑÄøÄéí áÌÀúÉó åÌáÀëÄðÌåÉø. | 27 Por que fugiste ocultamente, e me iludiste e não mo fizeste saber, para que eu te enviasse com alegria e com cânticos, ao som de tambores e de harpas; |
ëç åÀìÉà ðÀèÇùÑÀúÌÇðÄé, ìÀðÇùÌÑÅ÷ ìÀáÈðÇé åÀìÄáÀðÉúÈé; òÇúÌÈä, äÄñÀëÌÇìÀúÌÈ òÂùÒåÉ. | 28 Por que não me permitiste beijar meus filhos e minhas filhas? Ora, assim procedeste nesciamente. |
ëè éÆùÑ-ìÀàÅì éÈãÄé, ìÇòÂùÒåÉú òÄîÌÈëÆí øÈò; åÅàìÉäÅé àÂáÄéëÆí àÆîÆùÑ àÈîÇø àÅìÇé ìÅàîÉø, äÄùÌÑÈîÆø ìÀêÈ îÄãÌÇáÌÅø òÄí-éÇòÂ÷Éá--îÄèÌåÉá òÇã-øÈò. | 29 Está no poder da minha mão fazer-vos o mal, mas o Deus de vosso pai falou-me ontem à noite, dizendo: Guarda-te, que não fales a Jacó nem bem nem mal. |
ì åÀòÇúÌÈä äÈìÉêÀ äÈìÇëÀúÌÈ, ëÌÄé-ðÄëÀñÉó ðÄëÀñÇôÀúÌÈä ìÀáÅéú àÈáÄéêÈ; ìÈîÌÈä âÈðÇáÀúÌÈ, àÆú-àÁìÉäÈé. | 30 Mas ainda que quiseste ir embora, porquanto tinhas saudades da casa de teu pai, por que furtaste os meus deuses? |
ìà åÇéÌÇòÇï éÇòÂ÷Éá, åÇéÌÉàîÆø ìÀìÈáÈï: ëÌÄé éÈøÅàúÄé--ëÌÄé àÈîÇøÀúÌÄé, ôÌÆï-úÌÄâÀæÉì àÆú-áÌÀðåÉúÆéêÈ îÅòÄîÌÄé. | 31 Respondeu-lhe Jacó: Porque tive medo; pois dizia comigo que tu me arrebatarias as tuas filhas. |
ìá òÄí àÂùÑÆø úÌÄîÀöÈà àÆú-àÁìÉäÆéêÈ, ìÉà éÄçÀéÆä--ðÆâÆã àÇçÅéðåÌ äÇëÌÆø-ìÀêÈ îÈä òÄîÌÈãÄé, åÀ÷Çç-ìÈêÀ; åÀìÉà-éÈãÇò éÇòÂ÷Éá, ëÌÄé øÈçÅì âÌÀðÈáÈúÇí. | 32 Com quem achares os teus deuses, porém, esse não viverá; diante de nossos irmãos descobre o que é teu do que está comigo, e leva-o contigo. Pois Jacó não sabia que Raquel os tinha furtado. |
ìâ åÇéÌÈáÉà ìÈáÈï áÌÀàÉäÆì éÇòÂ÷Éá åÌáÀàÉäÆì ìÅàÈä, åÌáÀàÉäÆì ùÑÀúÌÅé äÈàÂîÈäÉú--åÀìÉà îÈöÈà; åÇéÌÅöÅà îÅàÉäÆì ìÅàÈä, åÇéÌÈáÉà áÌÀàÉäÆì øÈçÅì. | 33 Entrou, pois, Labão na tenda de Jacó, na tenda de Léia e na tenda das duas servas, e não os achou; e, saindo da tenda de Léia, entrou na tenda de Raquel. |
ìã åÀøÈçÅì ìÈ÷ÀçÈä àÆú-äÇúÌÀøÈôÄéí, åÇúÌÀùÒÄîÅí áÌÀëÇø äÇâÌÈîÈì--åÇúÌÅùÑÆá òÂìÅéäÆí; åÇéÀîÇùÌÑÅùÑ ìÈáÈï àÆú-ëÌÈì-äÈàÉäÆì, åÀìÉà îÈöÈà. | 34 Ora, Raquel havia tomado os ídolos e os havia metido na albarda do camelo, e se assentara em cima deles. Labão apalpou toda a tenda, mas não os achou. |
ìä åÇúÌÉàîÆø àÆì-àÈáÄéäÈ, àÇì-éÄçÇø áÌÀòÅéðÅé àÂãÉðÄé, ëÌÄé ìåÉà àåÌëÇì ìÈ÷åÌí îÄôÌÈðÆéêÈ, ëÌÄé-ãÆøÆêÀ ðÈùÑÄéí ìÄé; åÇéÀçÇôÌÅùÒ, åÀìÉà îÈöÈà àÆú-äÇúÌÀøÈôÄéí. | 35 E ela disse a seu pai: Não se acenda a ira nos olhos de meu senhor, por eu não me poder levantar na tua presença, pois estou com o incômodo das mulheres. Assim ele procurou, mas não achou os ídolos. |
ìå åÇéÌÄçÇø ìÀéÇòÂ÷Éá, åÇéÌÈøÆá áÌÀìÈáÈï; åÇéÌÇòÇï éÇòÂ÷Éá, åÇéÌÉàîÆø ìÀìÈáÈï, îÇä-ôÌÄùÑÀòÄé îÇä çÇèÌÈàúÄé, ëÌÄé ãÈìÇ÷ÀúÌÈ àÇçÂøÈé. | 36 Então irou-se Jacó e contendeu com Labão, dizendo: Qual é a minha transgressão? qual é o meu pecado, que tão furiosamente me tens perseguido? |
ìæ ëÌÄé-îÄùÌÑÇùÑÀúÌÈ àÆú-ëÌÈì-ëÌÅìÇé, îÇä-îÌÈöÈàúÈ îÄëÌÉì ëÌÀìÅé-áÅéúÆêÈ--ùÒÄéí ëÌÉä, ðÆâÆã àÇçÇé åÀàÇçÆéêÈ; åÀéåÉëÄéçåÌ, áÌÅéï ùÑÀðÅéðåÌ. | 37 Depois de teres apalpado todos os meus móveis, que achaste de todos os móveis da tua casar. Põe-no aqui diante de meus irmãos e de teus irmãos, para que eles julguem entre nós ambos. |
ìç æÆä òÆùÒÀøÄéí ùÑÈðÈä àÈðÉëÄé òÄîÌÈêÀ, øÀçÅìÆéêÈ åÀòÄæÌÆéêÈ ìÉà ùÑÄëÌÅìåÌ; åÀàÅéìÅé öÉàðÀêÈ, ìÉà àÈëÈìÀúÌÄé. | 38 Estes vinte anos estive eu contigo; as tuas ovelhas e as tuas cabras nunca abortaram, e não comi os carneiros do teu rebanho. |
ìè èÀøÅôÈä, ìÉà-äÅáÅàúÄé àÅìÆéêÈ--àÈðÉëÄé àÂçÇèÌÆðÌÈä, îÄéÌÈãÄé úÌÀáÇ÷ÀùÑÆðÌÈä; âÌÀðËáÀúÄé éåÉí, åÌâÀðËáÀúÄé ìÈéÀìÈä. | 39 Não te trouxe eu o despedaçado; eu sofri o dano; da minha mão requerias tanto o furtado de dia como o furtado de noite. |
î äÈéÄéúÄé áÇéÌåÉí àÂëÈìÇðÄé çÉøÆá, åÀ÷ÆøÇç áÌÇìÌÈéÀìÈä; åÇúÌÄãÌÇã ùÑÀðÈúÄé, îÅòÅéðÈé. | 40 Assim andava eu; de dia me consumia o calor, e de noite a geada; e o sono me fugia dos olhos. |
îà æÆä-ìÌÄé òÆùÒÀøÄéí ùÑÈðÈä, áÌÀáÅéúÆêÈ, òÂáÇãÀúÌÄéêÈ àÇøÀáÌÇò-òÆùÒÀøÅä ùÑÈðÈä áÌÄùÑÀúÌÅé áÀðÉúÆéêÈ, åÀùÑÅùÑ ùÑÈðÄéí áÌÀöÉàðÆêÈ; åÇúÌÇçÂìÅó àÆú-îÇùÒÀëÌËøÀúÌÄé, òÂùÒÆøÆú îÉðÄéí. | 41 Estive vinte anos em tua casa; catorze anos te servi por tuas duas filhas, e seis anos por teu rebanho; dez vezes mudaste o meu salário. |
îá ìåÌìÅé àÁìÉäÅé àÈáÄé àÁìÉäÅé àÇáÀøÈäÈí åÌôÇçÇã éÄöÀçÈ÷, äÈéÈä ìÄé--ëÌÄé òÇúÌÈä, øÅé÷Èí ùÑÄìÌÇçÀúÌÈðÄé; àÆú-òÈðÀéÄé åÀàÆú-éÀâÄéòÇ ëÌÇôÌÇé, øÈàÈä àÁìÉäÄéí--åÇéÌåÉëÇç àÈîÆùÑ. | 42 Se o Deus de meu pai, o Deus de Abraão e o Temor de Isaque não fora por mim, certamente hoje me mandarias embora vazio. Mas Deus tem visto a minha aflição e o trabalho das minhas mãos, e repreendeu-te ontem à noite. |
îâ åÇéÌÇòÇï ìÈáÈï åÇéÌÉàîÆø àÆì-éÇòÂ÷Éá, äÇáÌÈðåÉú áÌÀðÉúÇé åÀäÇáÌÈðÄéí áÌÈðÇé åÀäÇöÌÉàï öÉàðÄé, åÀëÉì àÂùÑÆø-àÇúÌÈä øÉàÆä, ìÄé-äåÌà; åÀìÄáÀðÉúÇé îÈä-àÆòÁùÒÆä ìÈàÅìÌÆä, äÇéÌåÉí, àåÉ ìÄáÀðÅéäÆï, àÂùÑÆø éÈìÈãåÌ. | 43 Respondeu-lhe Labão: Estas filhas são minhas filhas, e estes filhos são meus filhos, e este rebanho é meu rebanho, e tudo o que vês é meu; e que farei hoje a estas minhas filhas, ou aos filhos que elas tiveram? |
îã åÀòÇúÌÈä, ìÀëÈä ðÄëÀøÀúÈä áÀøÄéú--àÂðÄé åÈàÈúÌÈä; åÀäÈéÈä ìÀòÅã, áÌÅéðÄé åÌáÅéðÆêÈ. | 44 Agora pois vem, e façamos um pacto, eu e tu; e sirva ele de testemunha entre mim e ti. |
îä åÇéÌÄ÷ÌÇç éÇòÂ÷Éá, àÈáÆï; åÇéÀøÄéîÆäÈ, îÇöÌÅáÈä. | 45 Então tomou Jacó uma pedra, e a erigiu como coluna. |
îå åÇéÌÉàîÆø éÇòÂ÷Éá ìÀàÆçÈéå ìÄ÷ÀèåÌ àÂáÈðÄéí, åÇéÌÄ÷ÀçåÌ àÂáÈðÄéí åÇéÌÇòÂùÒåÌ-âÈì; åÇéÌÉàëÀìåÌ ùÑÈí, òÇì-äÇâÌÈì. | 46 E disse a seus irmãos: Ajuntai pedras. Tomaram, pois, pedras e fizeram um montão, e ali junto ao montão comeram. |
îæ åÇéÌÄ÷ÀøÈà-ìåÉ ìÈáÈï, éÀâÇø ùÒÈäÂãåÌúÈà; åÀéÇòÂ÷Éá, ÷ÈøÈà ìåÉ âÌÇìÀòÅã. | 47 Labão lhe chamou Jegar-Saaduta, e Jacó chamou-lhe Galeede. |
îç åÇéÌÉàîÆø ìÈáÈï, äÇâÌÇì äÇæÌÆä òÅã áÌÅéðÄé åÌáÅéðÀêÈ äÇéÌåÉí; òÇì-ëÌÅï ÷ÈøÈà-ùÑÀîåÉ, âÌÇìÀòÅã. | 48 Disse, pois, Labão: Este montão é hoje testemunha entre mim e ti. Por isso foi chamado Galeede; |
îè åÀäÇîÌÄöÀôÌÈä àÂùÑÆø àÈîÇø, éÄöÆó éÀäåÈä áÌÅéðÄé åÌáÅéðÆêÈ: ëÌÄé ðÄñÌÈúÅø, àÄéùÑ îÅøÅòÅäåÌ. | 49 e também Mizpá, porquanto disse: Vigie o Senhor entre mim e ti, quando estivermos apartados um do outro. |
ð àÄí-úÌÀòÇðÌÆä àÆú-áÌÀðÉúÇé, åÀàÄí-úÌÄ÷ÌÇç ðÈùÑÄéí òÇì-áÌÀðÉúÇé--àÅéï àÄéùÑ, òÄîÌÈðåÌ; øÀàÅä, àÁìÉäÄéí òÅã áÌÅéðÄé åÌáÅéðÆêÈ. | 50 Se afligires as minhas filhas, e se tomares outras mulheres além das minhas filhas, embora ninguém esteja conosco, lembra-te de que Deus é testemunha entre mim e ti. |
ðà åÇéÌÉàîÆø ìÈáÈï, ìÀéÇòÂ÷Éá: äÄðÌÅä äÇâÌÇì äÇæÌÆä, åÀäÄðÌÅä äÇîÌÇöÌÅáÈä, àÂùÑÆø éÈøÄéúÄé, áÌÅéðÄé åÌáÅéðÆêÈ. | 51 Disse ainda Labão a Jacó: Eis aqui este montão, e eis aqui a coluna que levantei entre mim e ti. |
ðá òÅã äÇâÌÇì äÇæÌÆä, åÀòÅãÈä äÇîÌÇöÌÅáÈä: àÄí-àÈðÄé, ìÉà-àÆòÁáÉø àÅìÆéêÈ àÆú-äÇâÌÇì äÇæÌÆä, åÀàÄí-àÇúÌÈä ìÉà-úÇòÂáÉø àÅìÇé àÆú-äÇâÌÇì äÇæÌÆä åÀàÆú-äÇîÌÇöÌÅáÈä äÇæÌÉàú, ìÀøÈòÈä. | 52 Seja este montão testemunha, e seja esta coluna testemunha de que, para mal, nem passarei eu deste montão a ti, nem passarás tu deste montão e desta coluna a mim. |
ðâ àÁìÉäÅé àÇáÀøÈäÈí åÅàìÉäÅé ðÈçåÉø, éÄùÑÀôÌÀèåÌ áÅéðÅéðåÌ--àÁìÉäÅé, àÂáÄéäÆí; åÇéÌÄùÌÑÈáÇò éÇòÂ÷Éá, áÌÀôÇçÇã àÈáÄéå éÄöÀçÈ÷. | 53 O Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus do pai deles, julgue entre nós. E jurou Jacó pelo Temor de seu pai Isaque. |
ðã åÇéÌÄæÀáÌÇç éÇòÂ÷Éá æÆáÇç áÌÈäÈø, åÇéÌÄ÷ÀøÈà ìÀàÆçÈéå ìÆàÁëÈì-ìÈçÆí; åÇéÌÉàëÀìåÌ ìÆçÆí, åÇéÌÈìÄéðåÌ áÌÈäÈø. | 54 Então Jacó ofereceu um sacrifício na montanha, e convidou seus irmãos para comerem pão; e, tendo comido, passaram a noite na montanha. |
55 Levantou-se Labão de manhã cedo, beijou seus filhos e suas filhas e os abençoou; e, partindo, voltou para o seu lugar. | |
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