Índice

Isaías 29

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66

à äåÉé àÂøÄéàÅì àÂøÄéàÅì, ÷ÄøÀéÇú çÈðÈä ãÈåÄã; ñÀôåÌ ùÑÈðÈä òÇì-ùÑÈðÈä, çÇâÌÄéí éÄðÀ÷ÉôåÌ. 1 Ah! Ariel, Ariel, cidade onde Davi acampou! Acrescentai ano a ano; completem as festas o seu ciclo.
á åÇäÂöÄé÷åÉúÄé, ìÇàÂøÄéàÅì; åÀäÈéÀúÈä úÇàÂðÄéÌÈä åÇàÂðÄéÌÈä, åÀäÈéÀúÈä ìÌÄé ëÌÇàÂøÄéàÅì. 2 Então porei Ariel em aperto, e haverá pranto e lamentação; e ela será para mim como Ariel.
â åÀçÈðÄéúÄé ëÇãÌåÌø, òÈìÈéÄêÀ; åÀöÇøÀúÌÄé òÈìÇéÄêÀ îËöÌÈá, åÇäÂ÷ÄéîÉúÄé òÈìÇéÄêÀ îÀöËøÉú. 3 Acamparei contra ti em redor, e te sitiarei com baluartes, e levantarei tranqueiras contra ti.
ã åÀùÑÈôÇìÀúÌÀ îÅàÆøÆõ úÌÀãÇáÌÅøÄé, åÌîÅòÈôÈø úÌÄùÌÑÇç àÄîÀøÈúÅêÀ; åÀäÈéÈä ëÌÀàåÉá îÅàÆøÆõ, ÷åÉìÅêÀ, åÌîÅòÈôÈø, àÄîÀøÈúÅêÀ úÌÀöÇôÀöÅó. 4 Então serás abatida, falarás de debaixo da terra, e a tua fala desde o pó sairá fraca; e será a tua voz debaixo da terra, como a dum necromante, e a tua fala assobiará desde o pó.
ä åÀäÈéÈä ëÌÀàÈáÈ÷ ãÌÇ÷, äÂîåÉï æÈøÈéÄêÀ; åÌëÀîÉõ òÉáÅø äÂîåÉï òÈøÄéöÄéí, åÀäÈéÈä ìÀôÆúÇò ôÌÄúÀàÉí. 5 E a multidão dos teus inimigos será como o pó miúdo, e a multidão dos terríveis como a pragana que passa; e isso acontecerá num momento, repentinamente.
å îÅòÄí éÀäåÈä öÀáÈàåÉú úÌÄôÌÈ÷Åã, áÌÀøÇòÇí åÌáÀøÇòÇùÑ åÀ÷åÉì âÌÈãåÉì; ñåÌôÈä, åÌñÀòÈøÈä, åÀìÇäÇá, àÅùÑ àåÉëÅìÈä. 6 Da parte do Senhor dos exércitos será ela visitada com trovões, e com terremotos, e grande ruído, como tufão, e tempestade, e labareda de fogo consumidor.
æ åÀäÈéÈä, ëÌÇçÂìåÉí çÂæåÉï ìÇéÀìÈä, äÂîåÉï ëÌÈì-äÇâÌåÉéÄí, äÇöÌÉáÀàÄéí òÇì-àÂøÄéàÅì; åÀëÈì-öÉáÆéäÈ, åÌîÀöÉãÈúÈäÌ, åÀäÇîÌÀöÄé÷Äéí, ìÈäÌ. 7 E como o sonho e uma visão de noite será a multidão de todas as nações que hão de pelejar contra Ariel, sim a multidão de todos os que pelejarem contra ela e contra a sua fortaleza e a puserem em aperto.
ç åÀäÈéÈä ëÌÇàÂùÑÆø éÇçÂìÉí äÈøÈòÅá åÀäÄðÌÅä àåÉëÅì, åÀäÅ÷Äéõ åÀøÅé÷Èä ðÇôÀùÑåÉ, åÀëÇàÂùÑÆø éÇçÂìÉí äÇöÌÈîÅà åÀäÄðÌÅä ùÑÉúÆä, åÀäÅ÷Äéõ åÀäÄðÌÅä òÈéÅó åÀðÇôÀùÑåÉ ùÑåÉ÷Å÷Èä--ëÌÅï éÄäÀéÆä, äÂîåÉï ëÌÈì-äÇâÌåÉéÄí, äÇöÌÉáÀàÄéí, òÇì-äÇø öÄéÌåÉï.  {ô} 8 Será também como o faminto que sonha que está a comer, mas, acordando, sente-se vazio; ou como o sedento que sonha que está a beber, mas, acordando, desfalecido se acha, e ainda com sede; assim será a multidão de todas as nações que pelejarem contra o monte Sião.
è äÄúÀîÇäÀîÀäåÌ åÌúÀîÈäåÌ, äÄùÑÀúÌÇòÇùÑÀòåÌ åÈùÑÉòåÌ; ùÑÈëÀøåÌ åÀìÉà-éÇéÄï, ðÈòåÌ åÀìÉà ùÑÅëÈø. 9 Pasmai, e maravilhai-vos; cegai-vos e ficai cegos; bêbedos estão, mas não de vinho, andam cambaleando, mas não de bebida forte.
é ëÌÄé-ðÈñÇêÀ òÂìÅéëÆí éÀäåÈä øåÌçÇ úÌÇøÀãÌÅîÈä, åÇéÀòÇöÌÅí àÆú-òÅéðÅéëÆí:  àÆú-äÇðÌÀáÄéàÄéí åÀàÆú-øÈàùÑÅéëÆí äÇçÉæÄéí, ëÌÄñÌÈä. 10 Porque o Senhor derramou sobre vós um espírito de profundo sono, e fechou os vossos olhos, os profetas; e vendou as vossas cabeças, os videntes.
éà åÇúÌÀäÄé ìÈëÆí çÈæåÌú äÇëÌÉì, ëÌÀãÄáÀøÅé äÇñÌÅôÆø äÆçÈúåÌí, àÂùÑÆø-éÄúÌÀðåÌ àÉúåÉ àÆì-éåÉãÅòÇ äñôø (ñÅôÆø) ìÅàîÉø, ÷ÀøÈà ðÈà-æÆä; åÀàÈîÇø ìÉà àåÌëÇì, ëÌÄé çÈúåÌí äåÌà. 11 Pelo que toda visão vos é como as palavras dum livro selado que se dá ao que sabe ler, dizendo:  Ora lê isto; e ele responde:  Não posso, porque está selado.
éá åÀðÄúÌÇï äÇñÌÅôÆø, òÇì àÂùÑÆø ìÉà-éÈãÇò ñÅôÆø ìÅàîÉø--÷ÀøÈà ðÈà-æÆä; åÀàÈîÇø, ìÉà éÈãÇòÀúÌÄé ñÅôÆø.  {ñ} 12 Ou dá-se o livro ao que não sabe ler, dizendo:  Ora lê isto; e ele responde:  Não sei ler.
éâ åÇéÌÉàîÆø àÂãÉðÈé, éÇòÇï ëÌÄé ðÄâÌÇùÑ äÈòÈí äÇæÌÆä, áÌÀôÄéå åÌáÄùÒÀôÈúÈéå ëÌÄáÌÀãåÌðÄé, åÀìÄáÌåÉ øÄçÇ÷ îÄîÌÆðÌÄé--åÇúÌÀäÄé éÄøÀàÈúÈí àÉúÄé, îÄöÀåÇú àÂðÈùÑÄéí îÀìËîÌÈãÈä. 13 Por isso o Senhor disse:  Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas tem afastado para longe de mim o seu coração, e o seu temor para comigo consiste em mandamentos de homens, aprendidos de cor;
éã ìÈëÅï, äÄðÀðÄé éåÉñÄó ìÀäÇôÀìÄéà àÆú-äÈòÈí-äÇæÌÆä--äÇôÀìÅà åÈôÆìÆà; åÀàÈáÀãÈä çÈëÀîÇú çÂëÈîÈéå, åÌáÄéðÇú ðÀáÉðÈéå úÌÄñÀúÌÇúÌÈø.  {ñ} 14 portanto eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa com este povo, sim uma obra maravilhosa e um assombro; e a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o entendimento dos seus entendidos se esconderá.
èå äåÉé äÇîÌÇòÂîÄé÷Äéí îÅéÀäåÈä, ìÇñÀúÌÄø òÅöÈä; åÀäÈéÈä áÀîÇçÀùÑÈêÀ, îÇòÂùÒÅéäÆí, åÇéÌÉàîÀøåÌ, îÄé øÉàÅðåÌ åÌîÄé éÉãÀòÅðåÌ. 15 Ai dos que escondem profundamente o seu propósito do Senhor, e fazem as suas obras às escuras, e dizem:  Quem nos vê? e quem nos conhece?
èæ äÇôÀëÌÀëÆí--àÄí-ëÌÀçÉîÆø äÇéÌÉöÅø, éÅçÈùÑÅá:  ëÌÄé-éÉàîÇø îÇòÂùÒÆä ìÀòÉùÒÅäåÌ ìÉà òÈùÒÈðÄé, åÀéÅöÆø àÈîÇø ìÀéÉöÀøåÉ ìÉà äÅáÄéï. 16 Vós tudo perverteis! Acaso o oleiro há de ser reputado como barro, de modo que a obra diga do seu artífice:  Ele não me fez; e o vaso formado diga de quem o formou:  Ele não tem entendimento?
éæ äÂìåÉà-òåÉã îÀòÇè îÄæÀòÈø, åÀùÑÈá ìÀáÈðåÉï ìÇëÌÇøÀîÆì; åÀäÇëÌÇøÀîÆì, ìÇéÌÇòÇø éÅçÈùÑÅá. 17 Porventura dentro ainda de muito pouco tempo não se converterá o Líbano em campo fértil? e o campo fértil não se reputará por um bosque?
éç åÀùÑÈîÀòåÌ áÇéÌåÉí-äÇäåÌà äÇçÅøÀùÑÄéí, ãÌÄáÀøÅé-ñÅôÆø; åÌîÅàÉôÆì åÌîÅçÉùÑÆêÀ, òÅéðÅé òÄåÀøÄéí úÌÄøÀàÆéðÈä. 18 Naquele dia os surdos ouvirão as palavras do livro, e dentre a escuridão e dentre as trevas os olhos dos cegos a verão.
éè åÀéÈñÀôåÌ òÂðÈåÄéí áÌÇéäåÈä, ùÒÄîÀçÈä; åÀàÆáÀéåÉðÅé àÈãÈí, áÌÄ÷ÀãåÉùÑ éÄùÒÀøÈàÅì éÈâÄéìåÌ. 19 E os mansos terão cada vez mais gozo no Senhor, e os pobres dentre os homens se alegrarão no santo de Israel.
ë ëÌÄé-àÈôÅñ òÈøÄéõ, åÀëÈìÈä ìÅõ; åÀðÄëÀøÀúåÌ, ëÌÈì-ùÑÉ÷ÀãÅé àÈåÆï. 20 Porque o opressor é reduzido a nada, e não existe mais o escarnecedor, e todos os que se dão à iniqüidade são desarraigados;
ëà îÇçÂèÄéàÅé àÈãÈí áÌÀãÈáÈø, åÀìÇîÌåÉëÄéçÇ áÌÇùÌÑÇòÇø éÀ÷ÉùÑåÌï; åÇéÌÇèÌåÌ áÇúÌÉäåÌ, öÇãÌÄé÷.  {ô} 21 os que fazem por culpado o homem numa causa, os que armam laços ao que repreende na porta, e os que por um nada desviam o justo.
ëá ìÈëÅï, ëÌÉä-àÈîÇø éÀäåÈä àÆì-áÌÅéú éÇòÂ÷Éá, àÂùÑÆø ôÌÈãÈä, àÆú-àÇáÀøÈäÈí:  ìÉà-òÇúÌÈä éÅáåÉùÑ éÇòÂ÷Éá, åÀìÉà òÇúÌÈä ôÌÈðÈéå éÆçÁåÈøåÌ. 22 Portanto o Senhor, que remiu a Abraão, assim diz acerca da casa de Jacó:  Jacó não será agora envergonhado, nem agora se descorará a sua face.
ëâ ëÌÄé áÄøÀàÉúåÉ éÀìÈãÈéå îÇòÂùÒÅä éÈãÇé, áÌÀ÷ÄøÀáÌåÉ--éÇ÷ÀãÌÄéùÑåÌ ùÑÀîÄé; åÀäÄ÷ÀãÌÄéùÑåÌ àÆú-÷ÀãåÉùÑ éÇòÂ÷Éá, åÀàÆú-àÁìÉäÅé éÄùÒÀøÈàÅì éÇòÂøÄéöåÌ. 23 Mas quando virem seus filhos a obra das minhas mãos no meio deles, santificarão o meu nome; sim santificarão ao Santo de Jacó, e temerão ao Deus de Israel.
ëã åÀéÈãÀòåÌ úÉòÅé-øåÌçÇ, áÌÄéðÈä; åÀøåÉâÀðÄéí, éÄìÀîÀãåÌ-ìÆ÷Çç.  {ñ} 24 E os errados de espírito virão a ter entendimento, e os murmuradores aprenderão instrução.

 

Índice

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66